Translitorânea Turística C21007 em Rio de Janeiro por Gabriel Batista - ID:2911065
6 comentários
- André Francisco 17/11/2014 22:59
É ilusão minha ou esse carro está com diversos amassadinhos pela lateral?
Num geral, como estão esses Megas? - Gabriel 17/11/2014 23:17
André Francisco F. G. M. Silva
Reparei a mesma coisa amigo, estão meio surrados esses carros ! - André Francisco 18/11/2014 00:55
Gabriel Batista
Fico com um pé atras quando vejo ônibus assim. Ou a empresa não cuida da frota ou não consegue bancar a manutenção. - Dimithri 29/11/2014 23:56
André Francisco F. G. M. Silva
A empresa vive em crise... toda hora em greve. Eles não tinham condições de bancar isso... mas foram os primeiros a colocarem carros de piso baixo no Rio... agora estes já nem são mais obrigatórios... antes tivessem investidos em cabritos com ar, que estariam mais tranquilos financeiramente. Mas dizem que a época da aquisição, a única que ofereceu crédito para a empresa adquirir carros tinha sido a Scania. Aí como eles eram "entrantes", "nova empresa", quiseram ser os primeiros a se adequarem a norma e levaram esses carros. Se tivessem esperado, teriam poupado uma boa grana e teriam custos bem menores de manutenção, o que provavelmente os faria ainda ter participação no consórcio Intersul. - Mineiro 26/12/2014 23:06
Dimithri Vargas
Nada a ver. O nome sujo era dos donos da empresa antiga, a Amigos Unidos, que tem os mesmos donos da Translitoranea. Como os donos da Amigos Unidos entraram em sociedade com o Grupo Breda e a empresa precisava de carros pesados, a Scania era a opção mais natural.
A empresa sempre teve problemas de operação, pela dificuldade de manter e treinar seu pessoal, mas isso é pouco perto do que as manobras dos líderes dos seus consórcios fizeram. Suas linhas ganharam concorrência através de linhas novas, até que se tornou impossível operar as linhas, seja pela falta de profissionais ou pela incapacidade de gerir a crise com os líderes do consórcio.
A situação ficou ainda mais dramática por que a empresa foi obrigada na justiça a honrar os processos judiciais da Amigos Unidos.
Ou seja, não foi essa compra que detonou a empresa, foram a política e seus próprios problemas que afundaram a empresa, que agora está respirando por aparelhos, com pouquíssimos carros (e pode perder a 314 pela falta de motoristas e carros em breve). - Dimithri 02/01/2015 23:29
Mineiro
De fato, a empresa iniciou suas atividades com o nome limpo, todavia, a Translitorânea começou mal. Nem bem tinha dois meses de operação, em 2010 e já enfrentava sua primeira crise, devido a idade avançada da frota e condições de trabalho deficientes, o que motivou operação tartaruga. A empresa se comprometeu em renovar sua frota, todavia, os proprietários, que seriam o Grupo Breda Rio e os antigos sócios da Amigos Unidos enfrentavam sérias restrições de crédito, pelos passivos acumulados, tanto que as outras empresas do grupo Breda Rio renovavam frota somente mediante leasing ou pagamento de 50% do valor montante, o que estava fazendo com que as frotas das empresas Andorinha Rio e City Rio encontrassem em frangalhos, fato que só agora está sendo modificado na City Rio Zona Sul, porém ainda prevalece nas demais empresas, como a cisão Viação Top Rio (City Rio Pavuna). Como a nova empresa tinha que adquirir carros novos, o grupo recorreu a todas as fabricantes, obtendo somente com a Scania o crédito necessário, juntamente com a Neobus (Breda Rio e Andorinha), pelo bom histórico, possibilitando a aquisição do modelo na configuração proposta pela licitação, haja vista que a cidade teria que adotar tal tipo de veículo (piso baixo)... com isso, a Translitorânea passou a ter em suas operações, carros com maior custo operacional do que o padrão Rio, e além de ser munida de diversas linhas renumeradas, devido a aparência diferenciada dos veículos, teve uma queda na qtde de passageiros por um período, devido aos usuários acreditarem que se tratava de um serviço diferenciado (mais caro), resultando em redução no faturamento e crise financeira.
A política e os problemas da empresa quase a afundaram, mas estes carros também foram responsáveis pela derrocada Se tivesse entrado no lobby das demais, estaria hoje com carros operacionalmente mais baratos e com uma margem de segurança financeira muito maior em sua operação.
Parâmetros Técnicos da Câmera Fotográfica
- Fabricante da Câmera Fotográfica
- SONY
- Modelo da Câmera Fotográfica
- DSC-W630
- Tempo de Exposição
- 10/6400
- Programa de Exposição
- Normal
- ISO
- 80
- Valor Máximo de Abertura
- 1024/256
- Abertura (fnumber)
- 40/10
Texto Acessível
A imagem exibe a foto do ônibus número C21007 que se encontra na identidade visual da empresa Translitorânea Turística, de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo Mega BRS, fabricada pela encarroçadora Neobus. O chassi é um K230, fabricado pela Scania. A fotografia foi publicada por Gabriel Batista, em 14/11/2014 e consta como tendo sido registrada em 11/10/2014, na localidade de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
Referência Bibliográfica
BATISTA, G. Translitorânea Turística C21007 em Rio de Janeiro por Gabriel Batista - ID:2911065. Ônibus Brasil, 2014. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/gabrielbatista/2911065> Acesso em: 04 mai 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.
Ficha Técnica
- Companhia:
- Translitorânea Turística Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
- Numeração:
- C21007
- Placa:
- LQF5235 SCANIA NEOBUS MEGABRT U 2011/2012 / Potência: 230 cv / Lotação: 38 passageiros / Combustível: DIESEL
- Carroceria:
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- Chassi:
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- Local:
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
- Data:
- 11/10/2014 15:49:52
- Autor:
- Gabriel Batista
- Publicação:
- 14/11/2014 21:03