Viação Riodoce 4579 na cidade de Santa Rita de Minas, Minas Gerais, Brasil, por Antonio Aleixo. ID da foto: 7552910.
Beija Flor Viagens e Turismo 2100 na cidade de Lavrinhas, São Paulo, Brasil, por Jhonatan Diego da Silva Trevisan. ID da foto: :id.
Auto Viação Redentor HI005 na cidade de Curitiba, Paraná, Brasil, por Fábio Santos. ID da foto: :id.
Viação Transpiauí 475 na cidade de Taguatinga, Distrito Federal, Brasil, por Alessandro da Mota Roque. ID da foto: :id.
Cadatur Transportes e Turismo 3000 na cidade de Lavrinhas, São Paulo, Brasil, por Jhonatan Diego da Silva Trevisan. ID da foto: :id.
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Viação Riodoce 4579 em Santa Rita de Minas por Antonio Aleixo - ID:7552910

Hoje, eu trago uma coisa muito especial: uma foto que eu tirei, sem pretensão aparente, de um ônibus da RioDoce que, em 1988, havia feito uma famosa capa da Revista Rodonal. Trata-se de um Monobloco O-370RSD, sem sanitário, que naquele dia, fazia uma das linhas mais antigas da empresa: "Caratinga-Juiz de Fora". Era dezembro de 1993, eu tinha dezessete, quase dezoito, anos, e passeava em Santa Rita, na casa de uma tia com quem havia morado dez anos antes, entre o final de 1983 e o começo de 1985. Olhando essa foto e me lembrando daquela viagem, me transportei para aquele outro tempo, quando, por circunstâncias desfavoráveis, tive que viver se parado da minha mãe. Que dificuldade! E que tardes melancólicas, eu passava, tentando aguentar a saudade! Lembrei-me de Santa Rita, em 1983; era tão diferente! As casas do então distrito de Caratinga não passavam do segundo piso e algumas ainda eram de pau-a-pique com cobertura de sapé. As ruas eram todas de terra vermelho-alaranjada. A Rio-Bahia, com seu tapete escuro, era o único pedaço de chão pavimentado que se podia pisar; o resto era poeira, na época da estiagem, e lama, muita lama, durante os dilúvios de janeiro. Naquele lugar, tão parado no tempo e tão contrastante com a velocidade do progresso que corria sobre uma das estradas mais importantes do país, meu jeito de não pensar na falta da minha mãe era me sentar no "altim", a elevação de onde tirei a foto. À época, o "altim" não era esse gramado verdinho que se vê no primeiro plano da imagem, mas um lixão a céu aberto, onde nós, crianças sem brinquedos comprados, encontrávamos rejeitos com os quais construir aviões, ônibus e outros veículos que nosntransportassem para fora de Santa Rita. Um aro de bicicleta enferrujado tornava-se, nas mãos de um engenheiro de sete anos, o volante de marfim dos monoblocos da RioDoce. Encontrado o volante, o resto do veículo era produzido com a imaginação. Pois era de lá daquela espécie de sítio arqueológico que era o "altim", que eu contemplava a Rio-Bahia, percorrendo o seu tapete preto até onde meus olhos alcançavam, deixando o sonho continuar a viagem, buscando as pontas imaginárias da estrada: o Rio e a Bahia. O lado que seguia para a Bahia, eu conhecia até um pouco acima de Inhapim, quando o ônibus da RioDoce, que eu costumava tomar para Ipatinga, atingia um trevo e curvava à direita, passando por um viaduto (embaixo ou em cima? Não me lembro agora.) para então seguir por outra estrada. Para além daquele decepcionante desvio de rota, indicado por uma placa em que se lia "Governador Valadares" e "Salvador", adiante, "Ipatinga" e "Belo Horizonte", à direita, ficavam desenhados na tela do sonho aqueles lugares mágicos, cujos nomes esquisitos eu aprendi, lendo os itinerários dos ônibus: Xique-Xique, Garanhuns, Palmeira dos Índios, Arapiraca, Cruz das Almas (como alguém podia viver em um lugar chamado Cruz das Almas, sem ser assombrado pelos piores pesadelos?!). Mas o lado da Rio-Bahia que mais me fascinava era o lado direito, para onde aponta o ônibus da foto. Era de lá que vinham os ônibus com procedência de Manhuaçu, Juiz de Fora, Ouro Preto, Santos e, principalmente, São Paulo e aquela "terra do nunca" pra quem cresceu assistindo às novelas da Globo: o Rio de Janeiro! Esse lado da estrada era um mistério pra mim; só o conhecia até a fábrica de macarrão, passando a ponte, logo depois da curva, e nada mais. O resto era percorrido apenas por aquela ânsia que eu tinha de me expandir, de me liberar do tempo congelado das ruas de Santa Rita e deslizar pelo tapete mágico da Rio-Bahia até chegar ao mar, onde haveria de me reunir outra vez com a minha mãe. Às vezes, sentado no "altim", eu era tomado pelo desespero, e então o olhar de algum viajante estranho me descobria sentado no meio do lixo. Não era incomum que essa pessoa sorrisse ou acenasse para mim. Quando alguma o fazia, uma luz se acendia dentro do meu peito, e eu começava a agitar os braços, abrindo um grande sorriso de alegria. Mas os ônibus daquela éooca, assim como os de hoje, não esperavam que se consumasse a felicidade entre estranhos, e, uma vez transposto o "quebra-molas" que reduzia a velocidade, aceleravam com gosto na reta e sumiam na curva da fábrica de macarrão. Lembro-me de algum estranho ter esticado a cabeça para fora da janela e olhado para trás, acenando até o ônibus dobrar a curva; é capaz mesmo que tenha me ouvido gritar: "boa viagem, boa viagem para SÃO PAAAAULOOOO!!!" Mas duvido que tenha ouvido o que meu coração gritava em silêncio: "eu também quero viajar, não me deixa pra trás, me leva, me leva, ME LEEEEVAAA!!!" Como o meu resgate não chegasse nunca, e o tempo começava a corroer a esperança, eu costumava traçar planos de escape: "se essa estrada vai do Rio à Bahia, então, se eu for andando pelo acostamento, depois da fábrica de macarrão, lá para os lados de Santa Bárbara, uma hora, eu chegarei ao Rio de Janeiro!" Assim, por meios fanstasiosos, eu tratava de aguentar a longa separação da minha mãe, que tanto marcou a minha infância. Porém, antes de me reunir com ela em definitivo, tive a oportunidade de ultrapassar a curva da fábrica de macarrão. Foi em 1984: minha mãe namorava um caminhoneiro e ele nos convidou para um fim de semana em São Paulo, aonde deveria levar uma carga de cocos da Bahia. Meu Deus! Finalmente! E ainda por cima, ele disse que passaremos pelo Rio de Janeiro! E ainda mais por cima, iremos em seu Mercedes 1113 amarelo trucado! Para mim, aquilo equivalia a ser transportado ao Olimpo no próprio carro de Apolo! A viagem foi arrastada e cansativa; era época das águas, e havia muitos buracos e deslizamentos na Rio-Bahia. Mas nada daquilo importava; na cabine, eu ia sorridente, com a alma leve e o estômago pesado de cocos, que é uma coisa de que eu sempre gostei e que era difícil conseguir em Santa Rita. E eis que, na manhã do dia seguinte, ao parar em um posto de gasolina, o namorado da minha mãe se encaminha para mim e me diz: "ô, Marquim, cê não falou que queria conhecer o Rio de Janeiro? Ó o Rio de Janeiro aí na sua frente!". Fiquei sem ar; meu coração parou e senti que levitava. Estiquei o pescoço em periscópio e abri bem os olhos, para aspirar todos os detalhes do Rio de Janeiro para dentro de um baú dos tesouros que eu guardo no quarto de fundos da minha memória. Inocentemente, perguntei: "a praia fica pra que lado?" O nosso motorista riu com gosto e depois disse, com um pouco de tristeza e certo embaraço: "ô, Marquim, aqui não é a cidade do Rio, é o estado do Rio!" Não importava! Minha alegria era tanta que nenhuma sutileza geográfica a estragaria! Hoje, acredito que estivéssemos em Três Rios, que fica do outro lado do rio Paraíba do Sul e da última cidade de Minas, cujo nome bem a propósito é Além Paraíba. Não importava que estivéssemos a um par de centenas de quilômetros do mar; respirei bem fundo e senti o cheiro de sal. Olhei as pessoas com muito cuidado para ver se eram diferentes daquelas que eu sempre via em Santa Rita. Pareceram-me estrangeiras, vindas das Arábias, recém-desembarcadas de algum navio maravilhoso. Coloridas pelas tintas da emoção, até as taperas de beira de estrada transmutavam-se nos edifícios da Vieira Souto. Não! Na MINHA viagem particular, nosso transporte não estava parado em Três Rios; estava era ancorado nas areias de Ipanema! Olhando de novo essa foto, depois de tantos anos, percebo como quase tudo mudou. Minha mãe mandou me buscarem em janeiro de 1986, e vivi com ela aqui em São Paulo até 2010, quando fui buscar minha própria vida. Nesse período, viajei para muitos lugares, incluindo o Rio de Janeiro (a cidade!!!!), a Bahia e além, do outro lado do oceano. A própria Santa Rita deu um salto temporal e hoje parece funcionar em um ritmo mais sincronizado com o da Rio-Bahia. A RioDoce se desfez de seus monoblocos, e cresceu tanto a ponto de alcançar o Rio e São Paulo. Atė o "altim" foi limpo, ganhando um gramado verdinho, com os dizeres "bem vindo a Santa Rita", em pingo de ouro podado, no lugar do lixo. Enfim, tudo parece ter mudado para melhor, com exceção, evidentemente, do ex-namorado da minha mãe, que faleceu há uns vinte anos. Mas, então, se tudo hoje é tão melhor, como se explica essa saudade doída que estou sentindo agora?

30 comentários

  • Andre Luiz 27/02/2020 00:24

    Antônio, boa noite! Que foto bacana!
    Mano, resposta reta: A vida em muitas cidades melhorou nesses últimos 30 anos. A comunicação entre as pessoas ficou mais fácil e melhor para acontecer. Acesso a informação também ficou mais fácil e melhor. Deslocar-se entre muitas cidades também ficou mais fácil e melhor (Hoje temos ônibus urbano com ar condicionado!). Comprar besteira para comer também ficou mais fácil e melhor. Muita coisa mudou para melhor. Menos as pessoas.

    Rapaz, conheci os O-370RSD da Rio Doce lá em 1987, na terceira Rodoviária de Juiz de Fora, onde atualmente funciona o quartel do corpo de Bombeiros, pertindo do campo do Sport, lembra?

    Fiquei espantado quando o vi, pois na época os únicos trucados que eu via passar em Juiz de Fora em os Tribus II da linha Juiz de Fora x Salvador e os Rodonave das séries 6500 e 6600 que faziam Rio x Brasília via União e Indústria.
    Imagine viajar até Caratinga em um carro sem WC... Naquela época, a viajem de Juiz de Fora a Lepoldina se processava em no mínimo 3H30, pois ainda não existia o contorno rodoviário em Bicas, Guarará, Maripá de Minas, Argirita e Tebas. Solução: Parada no Bar do Tulica em Argirita, onde hoje funciona uma lanchonete arrumadinha de frente para a praça da igreja católica. Depois de lá, rolava a segunda parada em Lepoldina, mas a minha memória é falha. Não me lembro dele parado na Praça Felix Martins, local que possui dois bares que funcionaram como rodoviária até 1992. Bom, ou ele parava lá, ou parava naquele posto enorme que fica na Rua José Peres, onde paravam a EMTRAN e a Novo Horizonte.

    Poderia contar mais sobre as cidades que esse ônibus atendia?

    • Antonio 03/03/2020 07:09

      Em primeiro lugar, muito obrigado pelos seus comentários; é sempre bom poder aprender com quem viveu algo em primeira mão.

      O mesmo, infelizmente, eu não posso te oferecer. Embora tenha viajado inúmeras vezes nos Marcopolo II, Monobloco O-362 e Marcopolo Veneza II, da RioDoce, nas linhas entre Caratinga e seus distritos ao longo dos anos 1980, nunca viajei nas linhas longas da empresa. Porém, vi esses O370RSD passarem com bastante frequência aí em Santa Rita, onde tirei a foto. Em geral, ou iam para Juiz de Fora, ou para Manhuaçu.

      Um conhecido me contou que esse carro especificamente tinha 56 lugares!!!! Era apertadíssimo, e também era empregado na linha Caratinga-Coronel Fabriciano.

      Quanto à ausência de wc, devia ser uma barra para algumas pessoas. Pessoalmente, eu njnca utilizo o wc do ônibus, mesmo nas viagens longas, de mais de 13 horas. Desço em todas as paradas, vou ao toilette, e nem tomo conhecimento do fato de que o ônibus oferece essa possibilidade. Agora, as pessoas mais idosas sofrem.

      Um abraço.

    • Jhean 06/12/2020 00:40

      De JF para Caratinga, pelo trajeto mais curto, são 338 km.

    • Antonio 22/02/2021 09:07

      É bem longe mesmo, né?

    • Jhean 11/03/2021 00:21

      Sim. É mais longe do que de Salvador a Aracaju (319 km)

  • Graciliano Santos 29/02/2020 15:31

    simplesmente ESPETACULAR!!!!

    • Antonio 03/03/2020 07:09

      Que bom que gostou!

  • Danilo 03/03/2020 07:19

    Acervo de respeito. Continue colocando essas raridades. É muito bom saber que a história está sempre presente nessas fotos.

    • Antonio 05/03/2020 16:19

      Obrigado. Meu tempo é meil apertado, mas sempre que puder, vou desenterrar alguma coisa. Um abraço.

  • Markson 30/04/2020 20:13

    Deu pra voltar um pouco no tempo com esta bela foto acompanhada de uma excelente descrição.

    • Antonio 16/05/2020 01:26

      Muito obrigado. Uma imagem por si só não conta histórias; pessoas contam histórias. Um forte abraço.

  • Lindomar 01/05/2020 15:14

    Parabéns pela foto, mas principalmente pela história. Viajei nela.

    • Antonio 16/05/2020 01:26

      Muito bom saber que o que eu escrevi transportou sua imaginação para outro lugar. Isso só me motiva a escrever mais. Um forte abraço.

  • Guilherme 25/05/2020 13:19

    A pintura mais linda da Rio Doce!

    • Antonio 16/06/2020 23:14

      Concordo plenamente. Por que foram mexer nessa lindeza?! Imagine o Invictus DD com essas cores!

    • Gustavo 22/06/2020 12:10

      Me entristece mais a salada de pinturas que está virando a frota. Vem nova mudança nos novos carros, com detalhes em vermelho, aparentemente eliminando o cinza claro.

    • Antonio 08/07/2020 01:06

      Sabe o que eu acho que deveriam fazer, Gustavo? Admitir que erraram, voltar a essa pintura clássica e fi de história!

  • Denilson 22/06/2020 20:16

    viajei em um desse saindo de Divino para Realeza, de realeza peguei outro para manhuaçú. bons tempos, isso faz alguns anos passados rsrs.

    • Antonio 08/07/2020 01:06

      Esses monoblocos eram figurinha carimbada nessa região.

  • Anderson 27/06/2020 00:52

    Belíssimo texto, muito bom!!

    • Antonio 08/07/2020 01:06

      Muito obrigado.

    • Bananada 05/12/2020 19:14

      Evidente que no fundo todos amamos ônibus. Mas fotos como está nos remetem a emoções diversas de todas as experiências que tivemos na vida. Seja a cor, o ronco do motor, o modelo. É isso que me fascina no hobby.

    • Antonio 22/02/2021 09:16

      A mim também. Sem a emoção, sem a história, é só imagem, só a coisa fria; não me diz nada. É o sentimento que envelopa uma lembrança que faz essas imagens ganharem vida e encanto. Um abraço.

  • Claudio Jose 06/12/2020 18:58

    Mto bacana vc compartilhar sua história junto com essa fotografia bem nostálgica.....👍

    • Antonio 22/02/2021 09:17

      Fico feliz que tenha gostado. Dê uma passada pela minha página no Facebook (Artes e Palavras - by Antonio Marcos Aleixo); lá, tem outros textos, além de desenhos e pinturas que eu faço. Um abraço.

  • Roberto 07/12/2020 13:55

    Fotaça e uma história muito legal! Me sinto assim também amigo, em circunstâncias diferentes...

    • Roberto 07/12/2020 14:01

      Também ficava por horas e horas sentado embaixo de uma grande árvore perto da minha casa, de onde dava para ver a Avenida Amazonas e o Anel Rodoviário em BH, perto da Cidade Industrial... Ficava vendo os ônibus urbanos lotados de gente voltando do serviço, eram os vermelhões... E também via os Nielsons da Gontijo indo para São Paulo, nos quais aprendi nomes de cidade como Jeremoabo, Nacip Raydan, Monte Santo, Euclides da Cunha, Santana, Patos, Ribeira do Pombal... Ficava imaginando de onde aquelas pessoas estavam vindo, porque estavam indo para São Paulo... Era ruim, mas era bom!

    • Antonio 22/02/2021 09:13

      Desculpe-me por só ter lido o seu comentário agora. De fato, há uma correspondência muito grande de experiências aí, que você resumiu de forma cristalina: "Era ruim, mas era bom!" Era assim mesmo. Um abraço.

  • Luciano 08/12/2020 00:51

    FOTÃOOOO!!!! Parabéns, cara que história nota mil, me fez lembrar a minha infância também vendo os ônibus... morava no alto atrás da garagem da Cidade do Aço, as margens da Dutra, por ocasião na época nem existia ainda a garagem, estava na terra planagem... como marcou a minha vida Itapemerim, Penha, Agulhas Negras, Comercial, Cidade do Aço, Colitur... me fez emocionar... é esses relatos maravilhosos e fotos que alimenta a nossa paixão... parabéns

    • Antonio 22/02/2021 09:10

      Em primeiro lugar, desculpe-me por só agora ter lido a sua mensagem. Fico muito feliz que o meu texto tenha estabelecido essa comunicação emocional com as suas lembranças. Concordo com você: são histórias e memórias que alimentam a paixão e criam alegria de viver. Um abraço.

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A imagem exibe a foto do ônibus número 4579 que se encontra na identidade visual da empresa Viação Riodoce, de Caratinga, Minas Gerais, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo Monobloco O-370RSD, fabricada pela encarroçadora Mercedes-Benz. O chassi é um O-370RSD, fabricado pela Mercedes-Benz. Por chassi e carroceria serem do mesmo fabricante, existe a possibilidade deste veículo ser do tipo "Monobloco". A fotografia foi publicada por Antonio Aleixo, em 23/02/2020 e consta como tendo sido registrada em 01/12/1993, na localidade de Santa Rita de Minas, Minas Gerais, Brasil. Na ocasião, o veículo operava o serviço interestadual/intermunicipal, na linha que liga Caratinga, Minas Gerais, Brasil a Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil.

Referência Bibliográfica

ALEIXO, A. Viação Riodoce 4579 em Santa Rita de Minas por Antonio Aleixo - ID:7552910. Ônibus Brasil, 2020. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/AntonioAleixo/7552910> Acesso em: 26 abr 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.

Ficha Técnica

Companhia:
Viação Riodoce Caratinga, Minas Gerais, Brasil
Numeração:
4579
Placa:
QR6391
Carroceria:
Mercedes-Benz
Monobloco O-370RSD
Chassi:
Mercedes-Benz
O-370RSD
Serviço:
Origem: Caratinga, Minas Gerais, Brasil
Destino: Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
Local:
Santa Rita de Minas, Minas Gerais, Brasil
Data:
01/12/1993
Autor:
Antonio Aleixo
Publicação:
23/02/2020 21:45