Viação Paraíso Verde 13 em Guapimirim por Bruno - ViajanteFLA - ID:3355263

https://www.turbosquid.co...d-model-1739432
Bruno, este é um dos layouts da parede divisória, vulgo curral, curvada para trás com roletas duplas, instaladas num Ciferal Alvorada 1991.

o embarque traseiro, com cobrador virado para o vidro traseiro tem o objetivo de evitar calotes na tarifa, mas isso durou até 2003 no Rio de Janeiro

Uma pergunta: Poá-SP ou Porto Alegre-RS?

Porto Alegre, capital gaúcha

Obrigado por informar.

Agradeço a presença👍🏾

Eu consultei o acervo do Jornal O Globo. Eu vi perfeitamente o desenho da parede divisória (curral) para trás com roletas duplas. Os amigos mais velhos do RJ capital diziam que entrava pela porta traseira, atravessava a primeira roleta, depois fazia uma volta um pouco longa pelo fundo e finalmente girava a segunda roleta para pagar a tarifa no posto do cobrador. No entanto, todos os amigos concordam que estas paredes curvadas para trás eram desconfortáveis e tornavam o embarque ainda mais lento.

Valeu, fera 🤙🏾

Barra do Piraí, Progresso, Viação Falcão e Empresas do Município de Campos... Que eu me lembro, agora !

Chegou a fabricar em 1988 !
Agradeço a visita🤙🏾

Dizem que todos os detalhes técnicos RIO I (nome da empresa dentro do crachá na frente, número grande de ordem no meio da lataria, além do banco do cobrador voltado para o vidro traseiro, parede divisória (curral) alta e reta, saídas de emergência nas janelas direitas, nas escotilhas, Sistema Anjo da Guarda, painel numérico traseiro, letreiros auxiliares na frente, na lateral da porta) aprovados em março de 1994 foram motivados pelo incêndio no ônibus da linha 233 da Tijuquinha em 1993.

cobrador e fundamental onde ainda tem dinheiro circulando, os pobres dos motoristas se lascando na dupla funcao coitados..

De nada, Bruno. Sobre as paredes divisórias no embarque traseiro (vulgarmente conhecida como currais), dizem que a primeira cidade a implantar este item foi Juiz de Fora (MG) em 1988. Em Salvador, a parede divisória foi implantada em 1991. Tanto em Juiz de Fora quanto em Salvador, as paredes divisórias eram curvadas para a direita com roleta simples. Diferentemente da "ideia brilhante" do RJ capital no fim de 1992.

De nada, Bruno. Eu usei a ironia para dizer "ideia brilhante".
A parede divisória foi derrubada em Salvador pelo ex prefeito em 2015 para implantar o embarque dianteiro. Nós ainda possuímos cobrador na capital baiana. No entanto, só não sabemos até quando. Em Aracaju, os cobradores foram dispensados e os motoristas não podem aceitar dinheiro, só o cartão recarregável.

José, é verdade que eu gostei do padrão técnico RIO 1, que veio após aquela tragédia de 30 de julho de 1993:

banco do cobrador voltado para o vidro traseiro com parede divisória reta, roleta simples, saídas de emergência nas janelas direitas, nas escotilhas, Sistema Anjo da Guarda, painel numérico traseiro, letreiros auxiliares no parabrisa e na lateral da porta, terceira luz de freio (brake light), janelas totalmente quadriband (abertura nos 4 cantos)

No entanto, os ônibus de motor dianteiro e superbarulhentos continuaram a dominar, com piso alto, portas estreitas. Isto é fácil de compreender pois os empresários gastam menos e o lucro no bolso é muito mais alto.

Verdade, eu andei no MBB OF-1721 Euro 6 da Plataforma de Salvador. Emitem pouquíssimos ruídos. Os ônibus superbarulhentos que eu cito são o Volksbus 16-180 lançado em 1993 e o Mercedes Benz OF-1620 lançado em 1994, apenas para constar.

Este banco do cobrador voltado para o vidro traseiro com parede divisória reta, roleta simples, logo no alto da escada foi uma ideia implantada pelos empresários do RJ capital após o fracasso da parede divisória (curral) curvada para trás com roletas duplas. Os empresários não implantaram isto à toa. A fim de diminuir calotes, os ônibus do RJ capital perderam a chamada ''área de conforto'' para os passageiros.