Empresas de Transportes Santana e São Paulo 2450 em Camaçari por Thiago Pires - ID:10172340

Sim

E qual carro ficou pra Santana?

Os mais antigos

Os da séries 18 e 19 aí [****]u!

2030, 40, 50 e 60, 2000 e 2200

Como a Cidade Sol compra as linhas e não compra uma empresa e absolve carros da empresa pra suprir?... O certo era ter comprado a Santana inteira. Pode ser erros de planejamento por parte da Cidade Sol em comprar só linhas e não a frota em conjunto. Quando a Antiga Catuense em 2009 faliu, a Cidade Sol já tinha comprado um conjunto de renovação de G6 meses antes de assumir as linhas dela, era uma compra bem planejada pra operar partes da Catuense ligando Salvador a Alagoinhas e adjacências na época.

Na verdade, nunca compra-se as empresas devido aos problemas que podem ser adquiridos, como dívidas e processos trabalhistas, por exemplo. A Santana não foi vendida pois foi um grande trabalho de dedicação do Sr. Pedro Barros, pai dos atuais gestores, que decidiram não vendê-la, pra preservar sua imagem, honrar a memória do pai, mesmo nesse difícil momento que vivemos no setor de transportes, principalmente na Bahia, e não foi vendida também pelo desejo de voltar a operar mais pra frente. A Empresa Santana continua ativa, apesar de não estar mais rodando.

Pois é, os perrengues e os baques das empresas vem enquanto dão conta do recado pra não agravar a situação que se passa em um momento delicado em anos de trabalho, projetos em busca de uma estrutura adequada. Falo pelos fatos que se concretizam, agora por quê a Santana se entregou para a Cidade Sol já que a mesma estava bem de vida que poderia tecer em renovar carros novos, admirar clientes, sempre evoluindo enfim? Por que a mesma quis vender as linhas com medo de falir, é isso? Não é complicando a Santana não jamais, gosto da empresa como gosto do Grupo Brasileiro enfim e demais empresas porquê como nós busólogos ou jornalistas em transporte rodoviário queremos relevar questões pra que a denominação de fato possa dar versão concreta de forma clara e objetiva o motivo, a razão e a circunstância que fez a mesma de deixar em operar linhas da área predominante de costume. O intuito disso tudo é entender na prática o que muita gente sente entre favores e contra em divergir opiniões a respeito disso ou aquilo sempre levando os dois lados da questão como um quebra-cabeça que pode ser construído com apoio de dois lados gerando uma única resposta dando pra entender claramente o lado justo da situação. É isso

A Santana não se entregou. Ela viu o barco afundando e pulou fora, assim como a antiga Capital, Barramar, e outras que não me recordo (no que diz respeito ao baque municipal de 2013/2014), A Camurujipe não está mais aguentando, sobrevivendo do ramo de cargas que está dando dinheiro, ao contrário do transporte de passageiros. A RD da mesma forma, a Plenna e a São Matheus estão se arrastando, Jauá e Regional à beira da falência, a maioria das empresas estão operando no vermelho. Infelizmente é a nossa situação na Bahia, o transporte rodoviário está falido com essa Agerba que só favorece clandestino e cai matando no Transporte Legal. A Cidade Sol só está crescendo porque os donos são gente grande, se é que me entende. Mas o cenário é terrível pra todas as empresas, muitas das empresas queriam ter achado essa oportunidade que a Santana achou, pra que num futuro não muito distante, não acabem como a FRS, cheios de processos na justiça e com patrimônios bloqueados e a boa imagem da empresa desfeita.

Disse tudo. Está aí a cadeia do quebra-cabeça de todo esse processo de uma denominação que envolve diversas empresas em conjunto que opera o sistema intermunicipal baiano.