Viação Vila Real B11535 em Rio de Janeiro por Roberto Marinho - Ônibus Expresso - ID:11091074

ora ora, temos um novo engenheiro formado em Busologia!

Sério que você acha que os Engeheiros da MBB não fizeram esse teste??

Vou ser criticado por isso eu acho euro 6 pro Brasil um exagero .

Problema mesmo, é para o autônomo, motorista de caminhão...
O objetivo é ter menos poluição, porém o preço do veículo novo é alto demais, e o que deveria ser um incentivo para melhorar o meio ambiente, tem efeito contrário.
Por isso ainda tem muito AGL 1113 e outros caminhões dessa época que os autônomos não trocam por nada.

Essas normas Euro já estão exageradas faz tempo. Mas o pior é que no Brasil os insumos apropriados, como combustível na especificação correta, nem sempre é de fácil acesso. Pelo que eu me lembre, ainda tem posto que vende diesel S-500 e não tem o S-10, principalmente no interior, mas em Porto Alegre mesmo tem o posto Buffon do lado da sede do DMAE que até pouco tempo ainda vendia o diesel S-500 ao invés do S-10.

Poderíamos ainda estar no Euro III tranquilamente como os países latino-americanos ao nosso redor, não temos estradas e muito menos as condições econômicas que os países de primeiro mundo possuem para implementar sistemas super incrementados e caros ao mercado.
E aqui funcionada na base da gambiarra, motores antigos que precisam de vários sistemas amontoados para cumprir as exigências.

Em alguns lugares do interior, até Euro-2 como alguns ônibus exportados para países africanos seria suficiente. E se eu não me engano, por causa da guerra na Ucrânia, a Rússia passou a fabricar veículos seguindo normas menos restritivas em função da dificuldade para conseguir alguns componentes mais sofisticados e enquadrados nas normas mais recentes.

Uma estrada pior, forçando o condutor a reduzir diante de um obstáculo para em seguida voltar a desenvolver uma velocidade normal, aumenta o consumo de combustível, e por extensão as emissões. Para acelerar, se gasta mais que para manter a velocidade constante depois de alcançada.

ok pensamento errado, mas o humano em geral é egoista
OS EUA é um pais onde as pessoas so pensam em trabalho, dinheiro, automoveis, casas, carreira e esquecem do que realmente importa que é estar um sábado com quem amamos, ter um tempo pra um lazer, um hobby como busologia , games.
Eu nao troco meu BRASIL pelos EUA sem nao puder levar uma lista
de pessoas queridas todas podendo ir e concordando comigo.
Alem disso eu so iria se tivesse grana pra nao me sujeitar
ao exigente expediente dos EUA com quinze dias de férias e um sistema pior que o CLT br.
Lá se tropessar e engessar a perna gasta uma fortuna com médico e ambulancia.

como nao tem relação, lombadas em todo lugar(maioria fora do padrao), buracos e pessimo asfalto nao influencia no consumo de combustivel, regra que o estado cria ele mesmo nao cumpre e quer obrigar usar euro 6.

Bom, moramos num país continental, a minha realidade aqui provavelmente não é a mesma de vocês. Aqui não nem tem esse monte de lombada fora de padrão, asfalto ruim e esburacado. Tem problemas mas é curioso como brasileiro adora exagerar e dramatizar as coisas. kkk

Estrada ruim afeta o desempenho, com certeza. Mas nem de longe é o único e tampouco o principal fator. Mas sempre dão um jeitinho de jogar a culpa no estado.

O que mais tem no Brasil é empresário olho grande que não faz manutenção adequada, usa o ônibus até esfarelar, não dá treinamento para os condutores, socam 300 passageiros num ônibus que cabe 100. Mas a culpa é do asfalta ruim... kkk

A princípio, alguma contaminação ou variação das especificações (como o teor de enxofre) no combustível seriam mais críticas que uma enchente.

mais um que pensa que a MBB só fez a peça, instalou e a empresa que lute!

A Busologia tem, que acabar...

Colocar o DPF por cima ia ficar mais difícil para encarroçar, e provavelmente os sensores e cablagem associados ficariam demasiado expostos. E precisa ficar o mais próximo possível do motor, para o próprio calor residual da combustão se encarregar de promover a autolimpeza (vulgarmente conhecida também como "regeneração") passiva do filtro durante o tráfego.

Normas Euro servem basicamente pra eliminar o motor a combustão .

Não necessariamente os motores ficaram mancos, são as empresas que mandam parametrizar os seus veículos de fábrica. Com isso, o desempenho esperado não será o mesmo de um motor "aberto", sem contar que fazem desta forma com a alegação da economia de combustível e prevenção de acidentes fazendo com que os ônibus andem em velocidades mais reduzidas.

Em termos de motores dianteiros, hoje até temos os mais potentes do mercado como o OF1724 (238hp) que deu lugar ao OF1726 (260hp) assim como a Volkswagen manteve o 17-260 OD (260hp) só para citar alguns exemplos. A Iveco inclusive tem motores com 280hp, ou seja, potência e torque há de sobra levando em consideração que as carrocerias de hoje estão mais leves também, mas a parametrização dos motores, a política de algumas empresas ao orientar seus motoristas a andarem menos e a mudança nas regras de trânsito contribuíram para a diminuição da velocidade nos ônibus.