Advance Catedral Transportes 14217 em Brasília por Raphael Nascimento - ID:3312663

O pensamento que não quer calar: caso a Grande Brasília ganhe seu embate contra a Catedral e, por alguma manobra, assuma o lote 2, que dinheiro aqueles cooperados terão, por exemplo, para comprar os carros, já que não poderão andar com aquelas carcaças fluminenses, paulistas, mineiras e baianas tampouco parecem ter cacife para adquirir carros mais novos do que os fabricados até o ano de 2000?

Horst Wessel Von Daudt Mohn
esses cooperados da grande brasilia são mão de vaca mais tem dinheiro,eles podem trazer cada um ate 30 carros zero se eles quiserem!

Horst Wessel Von Daudt Mohn
As cooper mal tem dinheiro para comprar micros & micrões decentes pois pelo que vi em SP (e isso em todas as áreas) são os modelos mais simples possíveis (o básico do básico) além disso elas ganham menos do que as empresas de ônibus (deve existir alguma manobra política por trás delas que lhes garante a sobrevivência em troca de um retorno financeiro para campanhas futuras na política. Tenho 2 primos que moram em cidades que resolveram copiar o perverso modelo implantado pela Martaxa Suplício e estão apavorados com o que se transformou o transporte em suas cidades.Penso que BSB segue pelo mesmo caminho. Tá tudo dominado!

Leide Jane Serafim
Em Brasília, as cooperativas ganharam mais visibilidade em 2008, quando o então governador José Roberto Arruda resolveu acabar com o transporte feito por vans nas cidades que compõem o Distrito Federal, como Guará, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia e Samambaia. Para isso, abriu um processo licitatório no qual quatro cooperativas, semdo uma delas a COOTRANSP (atual Grande Brasília) e uma empresa constituída, chamada MCS Transportes, sagraram-se vencedoras e adquiriram um total de 450 micro-ônibus com vistas a operarem nas linhas antes pertencentes às vans do chamado Serviço de Transporte Alternativo do Distrito Federal. Ocorre, porém, que estas quatro cooperativas, além de outras duas (COOPATRAN e Alternativa (esta última vai e volta às operações no sistema, mas parece ter falido de vez)) compraram seus veículos a fundo perdido, incentivadas pelo governo da época. Como, um ano depois, em 2010, com a abertura da Caixa de Pandora, o governador Arruda caiu, não houve mais recursos para as cooperativas e uma delas até não demorou a fechar as portas (COOPATRAN). A Alternativa começou a balançar no final de 2012, com sucessivas idas e voltas no trecho entre Brasília, Taguatinga e Brazlândia até fechar de vez, ao que tudo indica, no final do ano passado.
Já a Grande Brasília, antiga COOTRANSP, se constituiu como tal a partir de 2012, quando de um contrato emergencial para suprir justamente a demanda deixada em parte pela falida COOPATRAN, usando para isto 30 ônibus, dos quais a metade era 0km. Quanto o contrato acabou, após seis meses de vigência, a empresa resolveu se aventurar a desbravar o Entorno Sul e aí começa nossa história e as críticas a eles, pois exatamente a partir daí a empresa passou a fazer um verdadeiro comércio, vendendo carros novos , por exemplo, para o Sistema Integrado de Transportes de Jundiaí/SP e trazendo o que há de mais obsoleto em ônibus, como Torinos GV, Alphas, GLSs, Turquesas, entre outros.

Quero ver se eles tem bala pra competir com o Sr. tosho nem sei se ele ainda é sócio na Catedral mas ele tem bala pra comprar 100,200 dos mais sofisticados que quiser e botar pra rodar imediatamente.... não é atoa que a advance transatur tem dezenas de LD's e DD's rodando brasil a fora..