Expresso Santa Paula 16164 em Serra por Franz Hecher - ID:5792965

Cotoco hauhauhau. Que empresa miserável.

Victor Diovanni Messias Dias
Todas elas são miseráveis, né. Compraram o básico do básico, com o chassi no mínimo do mínimo.

Franz Hecher
HUSAHUSHA exato, mas a Santa Paula foi a mais miserável. Basicamente ela "formou" o padrão dela de carros mais curtos nos VIP IV com o seu VIP II 16128 e os S22, tanto Serrana quanto dela. Isso foi notável nos pedidos dos carros, que vieram "PADRÃO SANTA PAULA".

E eu pensando que só em BH havia esse hábito de economizar no tamanho dos ônibus e na potência dos chassis(pelo menos no quesito chassi BH deu uma pequena evoluída).. kk
Pelo que vejo nas fotos deste site a situação daí de Vitória é bem crítica hein.. hehe

O Transcol esta uma miséria, só o básico, sem renovação, reduções de frota e só piora.
Olha que a grande vitória é pequena se comparada a outras regiões metropolitanas como BH, SP. CE...
As empresas sempre alegando prejuízos, já virou habito padrão.

Victor Diovanni Messias Dias
Aquele 23399 virou o "futuro" do Transcol, quem diria. Eu ficaria menos chateado caso tivessem adotado o padrão da Praia Sol/SZ/Unimar com os Torino um pouco maiores.

Marcos Silva
Não é difícil de entender, as empresas de ônibus que operam na Grande Vitória são basicamente sociedades formadas por empresários mineiros, rs.
Voila!

Wayrque Ferrari
Sem renovações há um bom tempo já, sendo que estão operando com veículos completamente incompatíveis com a realidade do sistema.

Pensar que essas linhas troncais, só podia rodar carros com motor traseiro a pouco tempo atrás.

Marcos Pinnheiro Meneses
Uma das muitas normas do regimento da CETURB, que foi caindo aos poucos há cerca de 15 anos.

Franz Hecher
Eu ficaria menos chateado se tivessem adotado o padrão VGV de 2010/2011, com o balanço traseiro maior e piso taraflex, mas nem a própria VGV manteve a tradição =/

Victor Diovanni Messias Dias
Eu particularmente prefiro o balanço traseiro mais curto, acho mais seguro e organizado, ou então uma solução com o balanço traseiro maior, mas a porta recuada, deixando apenas uma fileira no fundo.

Piso taraflex também era fundamental, junto com revestimento interno em formidur ou compensado naval.

Franz Hecher
Pra você ver o quanto que é baixo o nível do empresariado de ônibus de Minas. Carro novo e meia boca pra BH, pras linhas metropolitanas da RMBH ônibus mais novo tem 10 anos de uso e já vem usados de outras cidades. E são mineiros também os donos de algumas das piores empresas de ônibus da grande SP, mais precisamente no ABC paulista.

Marcos Silva
hahaha tá no sangue do mineiro essa pão-durice, posso afirmar com propriedade, já que sou mineiro também.

Infelizmente eles diminuem a qualidade do serviço, os passageiros deixam de usar os ônibus e os empresários ficam se lamentando que estão tendo diminuição da receita. Eles têm que fazer o dever de casa, uai, passageiro algum curte andar de carroça.

Franz Hecher
A situação só não é pior em BH porque, além das últimas aqusições virem com a/c e suspensão a ar, ainda tem o Move que pode não ser uma perfeição mas já é uma evolução na cidade. Pena que atende só uma parte da cidade.
Mas nas regiões onde o Move não vai o transporte público é uma pobreza geral, onde acontece até o absurdo de linhas troncais que ligam a região do Barreiro ao centro de BH serem operados por ônibus iguais a esse da foto, se brincar menores ainda. E uma frota metropolitana que virou depósito de carro velho e raras vezes recebe ônibus 0km.
Sobre pão durice, próprios mineiros pagam por isso: uma capital que sendo uma das maiores do Brasil não progride e não evolui. E capital de um estado que sendo um dos maiores do Brasil está tão defasado que se encontra nivelado a estados como Acre e Piauí(com todo respeito a esses estados).

Hoje em dia infelizmente já tivemos que aceitar estes carros, mas ainda nos revolta algumas cenas, por exemplo a alguns dias havia uma fila enorme na plataforma da 515 em Laranjeiras, e me vem um Vip desses... Preciso nem dizer a dificuldade que foi caber todo mundo. O que na minha opnião foi o problema disso tudo foi o fato da CAIO fazer o Vip mais alongado muito alongado, os ano 2009 da SP/VGV sempre andam com a traseira arriada e batem o fundo no chão em quebra-molas, creio que isso foi um dos primórdios para essa configuraçao ridícula que temos hoje, já que volta e meia é preciso dar manutenção na parte de funilaria desses VIP alongados, acho que a CAIO devia ter um meio termo entre o muito curto e o muito longo, tipo a Marcopolo, que com exceção dos Torinos VW equilibrava bem o tamanho com o aproveitamento interno.

Marcos Silva
A situação em BH ficou feia, perdeu a padronização por tipo de serviço, não se compram mais ônibus piso baixo ou motor traseiro e os ônibus mais novos são super curtinhos. Apesar do calorão, eu sou um pouco desapegado dessa coisa de ar condicionado em ônibus urbano, principalmente em empresas notadamente mesquinhas. O que acontece é os carros circularem adi eterno sem ter o filtro de ar limpo e as temperaturas no interior do ônibus vão ficando insuportáveis, no MOVE já é assim. Você sua nos ônibus totalmente vedados e sem manutenção. Eu assustei na minha última ida a BH, nem vassoura estão passando mais no interior dos carros. Tristeza.

Guilherme Goldman
Acho que a melhor configuração até hoje foi a dos Torino 2007 que começou com a SZ, incluindo a posição e o modelo das poltronas (encosto alto), o balaústre no teto, o chassi com um comprimento intermediário, só faltou o piso taraflex.

Franz Hecher
Concordo, uma série de 2011 inclusive consegue ter 38 poltronas.

Hahaha, vocês se debatendo contra os empresários (com razão), mas esquecendo que a conivência do governo estadual com a precarização e os jeitinhos no Transcol é total. Por acaso isso começou na primeira gestão do atual grupo político que está no comando do executivo no momento. O mesmo que precarizou a situação dos policiais até o limite da greve do ano passado.

Abrace o Paulo.

Paulo Hartung seu desgraçado FDP, aniquilou o sistema municipal de Vila Velha, vai aniquilar os verdinhos municipais de vitória, enquanto isso aqui em Cariacica o povo não aguenta mais depender só de transcol e o transporte alternativo calndestino operado por carros de passeio e vans é fortíssimo, já em Vila Velha o transporte alternativo clandestino de lá que é fortíssimo agora vai disparar de vez quando a Sanremo sair de cena daqui há 90 dias.

Agora cá entre nós agora que as prefeituras de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica poderiam investir no Transporte Alternativo Complementar fazendo linhas municipais interbairros não integradas ao Transcol dentro dos seus municípios e com tarifa de no mínimo 5% a no máximo 10% mais barata do que o Sistema Transcol (nesse caso a tarifa iria variar de R$ 3,10/R$ 1,65-Meia ou R$ 3,15/R$ 1,65-Meia ou R$ 3,20/R$ 1,60-Meia) operado por Microônibus legalizando os motoristas do transporte clandestino principalmente em Vila Velha e aqui em Cariacica que tem bastante clandestino.

Franz Hecher
No tempo em que ônibus de motor na traseira eram maioria na grande BH havia mais zelo com os veículos, que eram modernos, limpinhos e bem conservados(exceto Transimão que mesmo nessa época tinha ônibus em estado lastimável).
Voltou dianteirinhos adeus busão de motor na traseira, adeus busão de tamanho convencional, adeus manutenção, adeus limpeza, adeus respeito aos passageiros, adeus profissionalismo, adeus inovações tecnológicas. O Move ainda é uma honrosa exceção. BH voltou aos anos 1970!