Viação Jundiaiense 2606 na cidade de Jundiaí, São Paulo, Brasil, por Patrick Klein. ID da foto: 3635589.
Vitória Transportes 02111 na cidade de Nossa Senhora do Socorro, Sergipe, Brasil, por Alan  Alves Silva Ramos. ID da foto: :id.
Confort Bus Viagens e Turismo 9900 na cidade de Adamantina, São Paulo, Brasil, por Brollo Bus. ID da foto: :id.
Breda Transportes e Serviços 4273 na cidade de São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil, por Julio César Pinheiro. ID da foto: :id.
Vitória Transportes 02149 na cidade de Nossa Senhora do Socorro, Sergipe, Brasil, por Alan  Alves Silva Ramos. ID da foto: :id.
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Viação Jundiaiense 2606 em Jundiaí por Patrick Klein - ID:3635589

577 - Paço X Term. Hortolandia (fixo na linha)

16 comentários

  • Wesley 12/09/2015 21:58

    Muita informação no carro... Poluição visual mandou abraços...

  • Patrick 12/09/2015 22:04

    Rsrsrsrs, essa pintura nova acabou com esse carro!

  • George André 06/10/2015 14:47

    Essa mania de colocar nome de prefeitura está se espalhando pelo país por falta de uma legislação que coloque fim nessa [****]ria. Se são empresas privadas, prefeituras não tem que meter o dedo com argumento de "gerenciadora". Deve estar rolando alguma coisa entre empresários e órgãos públicos nessa de ceder a imagem para os políticos. Por sinal, já não se pode dizer que é coisa de "esquerda, centro ou direita". Todos os partidos estão de acordo nesse marketing já que a lei não é clara, dá brechas ou simplesmente não existe. Brasil, país onde cada um faz o que quer diante de um povo omisso, cego e em outros momentos conivente.

  • Diego 06/10/2015 15:00

    George André Savy
    Independente de ser empresa privada, é uma concessão pública que ela obtém e deve estar de acordo com o que o poder público exige, ou seja, o padrão de pintura que ela quiser e estiver no edital de licitação. É óbvio que há muitos prefeitos que se aproveitam disso e querem imprimir a sua imagem pessoal no carro.

  • George André 06/10/2015 21:29

    Entendo sua colocação, porém é passível de questionamento, pois uma vez iniciada tal exigência, vai abrindo precedentes para outras, e outras, chegando ao abuso e o marketing político explícito. Desde quando existe a concessão pública? Por que as empresas públicas trinta anos atrás, como a CMTC, que poderia levar o nome da prefeitura nos próprios veículos, não usava, bastando tão somente a sigla CMTC? Sabendo questionar, nada justifica o que vem sendo feito no país. É verdade absoluta que uma imagem vale mais que mil palavras, e já temos vários exemplos de que esse tipo de marketing tem levado cada vez mais a população a associar o transporte público como estatal e não privado. Em recente imagem de um jornal da Globo gravaram um vândalo botando fogo num ônibus e gritando: "queima que é do governo". É o início de um processo que poderá futuramente ter consequências muito maiores. Entendo que a interferência do poder público na imagem do transporte coletivo urbano tenha que apresentar justificativas técnicas, como a identificação regional por cores, como é feito em São Paulo e Campinas. O transporte público não é para um governo, é para o usuário, se é para o usuário, a imagem deve ser adaptada para a orientação do usuário, facilitar a identificação da linha. O resto é puro marketing e capricho de egos partidários.

  • Felipe 06/10/2015 21:36

    O Brasil é o único país do mundo em que existe essa piada de padronização de pinturas de ônibus.

  • Diego 06/10/2015 23:25

    George André Savy
    30 anos atrás é 30 anos atrás, não existia concessões públicas nos moldes que conhecemos, o público e o privado se confundiam e se misturavam, hoje existe um edital com peso contratual e está ali descrito, uma prefeitura não pode fugir do contrato querendo isso ou aquilo, assim como a empresa também não pode fugir do contrato. Quanto à imagem é a mesma coisa, está no edital que será assim durante 15 ou 20 anos, caberá ao Ministério Público decidir se é propaganda política ou não. Não sei se em Jundiaí o sistema é licitado. Hoje se faz necessário estampar o nome da cidade para definir o que é transporte municipal, intermunicipal entre outros. Existem cidades que fogem disso, só olhar Curitiba.

  • George André 07/10/2015 11:16

    Primeira questão, se cada município possui autonomia para criar seus editais e colocar nos contratos aquilo que bem entende, que órgão maior existe para fiscalizar se dentro desses contratos não existem cláusulas abusivas, que violam por exemplo direitos de empresários e usuários? No capitalismo clássico (por mais que se fale que estamos vivendo um socialismo, na prática o que o país vive é sim capitalismo), todo empresário tem direito à sua marca, além do nome, tem direito a um símbolo gráfico e cor característica, para que o consumidor ou usuário identifique o seu produto, sua prestação de serviço. Imagine se num futuro o governo, entendendo que todo o mercado é regulado por ele, queira estampar a sua marca governamental em todos os produtos. Isso cheira a ditadura.

  • George André 07/10/2015 11:16

    Imagine por exemplo se toda embalagem de massa de tomate tiver que ser vermelha, toda de macarrão tiver que ser amarela num design criado pelo governo, restando ao empresário apenas a grafia de seu nome. O cliente não saberá mais qual marca está comprando, saberá que é tal produto, mas se quiser saber de qual empresa, terá que procurar. Qual seria o interesse governamental em dificultar o direito de escolha do consumidor? Analisando isto, surge a desconfiança de que os empresários, para entrarem no mercado, estão sutilmente sendo pressionados a aceitar cláusulas e condições que ferem o sagrado direito de fixarem suas marcas ao público. Para não perderem o nicho, aceitam. E aceitando, expande-se a abertura de precedentes. Deixo claro que não sou contra existir o símbolo da cidade, o brasão por exemplo com o nome da cidade nos ônibus urbanos, afinal o transporte é gerenciado pelas prefeituras e isso qualquer leigo sabe. Estampar o nome da cidade, legal, útil ao usuário. Mais que isso, desnecessário. Em Nova Iorque os ônibus urbanos possuem a inscrição "cidade de Nova Iorque" e não "prefeitura de Nova Iorque". Se não é estatal, uma CMTC da vida, por que o privado ter que aceitar a grafia "prefeitura"? Falta legislação que discipline e normatize até onde vai o direito de cada um, a liberdade de cada um? Creio que sim. O problema está no executivo, nas instâncias superiores, na legislação e sobretudo nas interpretações dadas, dificilmente não tendenciosas. O assunto é amplo, complexo e delicado porque envolve jogo de interesses.

  • Diego 07/10/2015 13:14

    Felipe Mariz
    Pesquise melhor, várias cidades domundo padronizam suas frotas de ônibus urbanos.
    George André Savy
    Não há porque a empresa estampar a sua marca em seus ônibus urbanos dentro de uma concessão, afinal ela seria "terceirizada" prestando um serviço público. Transporte público não é mercadoria pra estampar marcas, a concorrência se faz na licitação e não depois dela. A sua comparação com alimentos não tem nexo com o assunto. Concorrência com padrão e pintura próprios deixe pra outros serviços. Se existem gestões que se aproveitam disso, elas não podem invalidar outras, pois as pinturas, por exemplo, têm a sua importância, vide a Rede Integrada de Curitiba, as quais facilitam a vida do usuário (não é cliente). Outra, as empresas se submetem porque querem, afinal é lucrativopra elas.

  • Felipe 07/10/2015 15:42

    Diego Lip As cidades do mundo que tem pinturas padronizadas é porque são empresas públicas.

  • Diego 07/10/2015 18:44

    Felipe Mariz
    Não, em Londres, por exemplo, são concessões dadas, lá o sistema é extremamente rígido e precisa estar de acordo com o que a prefeitura local exige, incluindo a cor vermelha. Em Bogotá, no Transmilenio, também é operada por empresas privadas que precisam obedecer os padrões exigidos. O Transantiago, na capital do Chile é visual padronizado com empresas privadas e por aí vai.

  • George André 07/10/2015 22:09

    O debate aqui ainda está fugindo do ponto nevrálgico. Cabe aos gestores públicos interferir na comunicação visual do transporte público desde que esse apresente estudo e viabilidade técnica, visando facilitar de alguma forma a identificação pelos usuários. Curitiba embora tenha eliminado as cores das empresas, as cores adotadas pela gestão pública se referem a tipos de linhas. Não preciso citar outros exemplos porque muita gente aqui está careca de saber. Meu questionamento vai para as prefeituras que interferem na comunicação visual sem estudos técnicos, que comprovem utilidade para o usuário. Se não tiver utilidade, então que não interfira. A comparação que fiz com produtos, se o colega raciocinar além, verá que os produtos estão estáticos, os consumidores tem tempo para procurar. Na rua, com veículos em movimento, as pessoas precisam de rapidez para identificar, por isso a importância de haver a comunicação visual diferenciada em cidades com mais de 300 mil habitantes. Essa fórmula sem critérios adotada (e defendida por alguns) vai na contramão da realidade brasileira. Não podemos comparar o Brasil com Suécia, Inglaterra, Alemanha e outros países onde a taxa educacional e de alfabetização beira os 100%. No Brasil ainda temos mais de 10 milhões de analfabetos, sem contar os semianalfabetos e pessoas com dificuldade de leitura e visão. Sejamos mais estudiosos dos métodos de funcionalidade que contribuem para gerar mais rapidez nos embarques. Uma vez implantada uma comunicação visual útil, não precisará mais ser mexida. No Brasil se mexe a cada troca de governo, nem que para isso tenha que mexer ou romper contratos. Poucas cidades mantêm uma comunicação visual implantada seguindo estudos técnicos que permanecem inalteradas há mais de quinze, vinte anos.

  • George André 07/10/2015 22:22

    Detalhe, as empresas se submetem porque não há concorrência, ou quando muito há apenas um concorrente. A política feita entre poder público e empresas no Brasil é uma das mais nefastas ao usuário do transporte. E como bem colocado, lucrativa para os dois lados (prefeituras, governos e empresas). Os empresários querem a contrapartida em troca do marketing político/partidário. Na década de 90 na Itália determinado grupo político padronizou não só o serviço urbano como o rodoviário. Num dado momento houve força no questionamento da prática, inclusive através da grande imprensa e revistas, e a interferência estatal acabou, passando a usar comunicação visual a partir de estudos técnicos, e não de capricho deste ou daquele governante. Acho que fui bem claro. Defendo critérios, e não panfletagem partidária. Boa noite.

  • Diego 07/10/2015 23:07

    George André Savy
    Agora sim o colega falou algo direto no assunto e clareou as ideias, convergimos nisso, a padronização precisa ser feita com estudos sim, e de forma que beneficie a população. Agora com a implantação de sistemas BRT, fica mais difícil de trocar a pintura a bel-prazer. As cidades em que se muda a pintura a cada governo, em geral são cidades que ainda no sistema antigo de permissão, não de concessão, sem contrato detalhado, mas a não ser que o edital seja pobre e falho. Boa noite.

  • Patrick 29/10/2015 00:11

    George André Savy
    Diego Lip
    agradeco vcs pelos comentários!

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Texto Acessível

A imagem exibe a foto do ônibus número 2606 que se encontra na identidade visual da empresa Viação Jundiaiense, de Jundiaí, São Paulo, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo Thunder+, fabricada pela encarroçadora Neobus. O chassi é um LO-915, fabricado pela Mercedes-Benz. A fotografia foi publicada por Patrick Klein, em 12/09/2015, na localidade de Jundiaí, São Paulo, Brasil.

Referência Bibliográfica

KLEIN, P. Viação Jundiaiense 2606 em Jundiaí por Patrick Klein - ID:3635589. Ônibus Brasil, 2015. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/onibusamarelinho754/3635589> Acesso em: 21 jun 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.

Ficha Técnica

Companhia:
Viação Jundiaiense Jundiaí, São Paulo, Brasil
Numeração:
2606
Placa:
DBM8005 MERCEDES-BENZ LO915 NEOBUS TH 2006/2006 / Potência: 150 cv / Lotação: 24 passageiros / Combustível: DIESEL
Carroceria:
Neobus
Thunder+
Chassi:
Mercedes-Benz
LO-915
Local:
Jundiaí, São Paulo, Brasil
Autor:
Patrick Klein
Publicação:
12/09/2015 21:56