Auto Viação Redentor HA030 em Duque de Caxias por Marcelo Lucas - ID:1171097

linda foto.....a dalhe torino pra curitiba...voce viu se tem mais?abraços

William Rufino
Brigadão brother! só tinha visto esse carro lá pra Ctba

os caio apache da redentor, estao com os dias contados....

Marcelo Lucas
que isso amigo..eu que agradesso..abraços.vlw

boa

Pu** Mer**! OF1721! Inacreditável! Ninguém merece esse chassis! 1722 já era meia boca, agora um meia boca mais meia boca ainda... Ai ai ai...

Eu falo, se não legislar à respeito, e a MBB no lugar do 1722 lançasse um 1719 em vez desse, os empresários iriam doidos pra ele tb. E o 1724 que todo mundo falou que iria ser o "substituto natural" do 1722, tá mais difícil do que mosca branca...

a Redentor esta fazendo uma boa renovação :)

Rafael Dallago Villas Boas
Faço tuas palavras as minhas. Poderia ser pior: ainda bem que não é um OF-1519.

Enquanto não houver financiamento público de campanha, vai ser essa palhaçada de sempre, não só no setor de transportes, mas em vários outros também. Você acha que o deputado/vereador que foi eleito com dinheiro de empresas de tranporte e afins vai querer legislar algo proibindo o uso de "cabritos"? Até hoje não entendo como conseguiram aprovar tal legislação em São Paulo. Infelizmente, parece que foi revogada....

E ainda enchem a boca pra falar que a MBB é a que mais vende no Brasil no mercado de urbanos... Socando 1722M nos cálculos, é fácil. Queria ver a porcentagem de vendas desconsiderando esse chassis...

Sério que vocês ainda estão nesse papo, galera?

É que é triste a situação depois de ver que existia a possibilidade de uma renovação aqui em Curitiba com o B270F (afinal, aqui é casa da volvo e geralmente as vendas em lotes barateiam o produto) e o mesmo, pelo jeito não vai acontecer. Seria um produto melhor para o usuário final, ou seja, nós consumidores. Mas fazer o que...

Mineiro
Não vale nem a pena perder tempo explicando milhões e milhões de vezes a mesma coisa.

É sempre a mesma ladainha.

Rafael Dallago Villas Boas
Olha a contradição de seus argumentos: "Você acha que o deputado/vereador que foi eleito com dinheiro de empresas de tranporte e afins vai querer legislar algo proibindo o uso de "cabritos"? Até hoje não entendo como conseguiram aprovar tal legislação em São Paulo. Infelizmente, parece que foi revogada...."

"É que é triste a situação depois de ver que existia a possibilidade de uma renovação aqui em Curitiba com o B270F...". Como se o B-270 F não fosse cabrito.

E outro erro em seus pensamentos, vc não é usuário final e muito menos consumidor de ônibus, pq vc não compra ônibus. O ônibus pertence à Viação Redentor, logo, ela é a consumidora. Vc apenas utiliza o serviço prestado pela prefeitura através da Redentor, ou seja, vc é consumidor da Redentor.

Assim, seus argumentos continuam confusos.

Rafael Dallago Villas Boas
Não muda nada. Procure o percentual de vendas do O-500M, MA e UA, do O-500 R, RS e RSD. Só o RSDD é que vende pouco.

Não Claiton, a Redendor não é consumidora. Ela é CONCESSIONÁRIA de serviço público. Consumidor é o usuário final que USUFRUI da PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

Quanto ao B270F, falei sobre ele num outro argumento. Num mundo ideal, onde cabritos fossem só permitidos em casos extremos, eu seria contra o B270F também. Mas como isso está LONGE, MUITO LONGE de acontecer, que seja o melhor cabrito disponível então.

Quanto à porcentagem de vendas de urbanos, reitero minha pergunta: descontando-se os cabritos, o mercado fica muito mais equilibrado.

Eu achava que os euro 5 só começariam a aparecer por aqui, ano que vem.

Rafael Dallago Villas Boas
Não Rafael, vc tá enganado, quem compra ônibus é quem é o consumidor. Vc não compra ônibus, vc apenas usufrui do serviço prestado pela operadora, no caso a Redentor, como passageiro, logo, vc é cliente da Redentor e não da fabricante do chassi.

Sendo assim, a prestadora do serviço de transporte coletivo é quem é a consumidora final.

Quanto a existir ou não cabrito, ele é um mal necessário, seja por existir ruas e estradas com pavimentação ruim, seja pela conveniência dos órgãos gestores ou por qualquer outra justificativa.

Quanto à porcentagem de vendas, é uma pena que o site da Anfavea ainda esteja em manutenção. Eles tinham uma tabela muito bem elaborada separando por modelo, onde eu poderia te mostrar que o percentual é alto, mesmo excetuando os OF.

Nós somos apenas usuarios de transporte coletivo

Ainda reforço a minha tese de que nós somos os consumidores pois as empresas, ao menos aqui em Curitiba, não são as que definem o que comprar. Quem define é a URBS, e ela é ligada ao poder público, ou seja, voltamos a nós, povo. É uma questão de legislação, eu repito, pois obrigaria os gestores públicos a não poderem escolher qualquer produto pra qualquer serviço.

Tanto que no serviço ligeirinho aqui de Curitiba, que é prestado exclusivamente por motores traseiros/centrais com transmissão automática, tentaram precarizar o serviço com o uso de semi-padrons. Sorte nossa que isso acabou não vingando. Por isso eu repito, não havendo lei, vão colocar caminhônibus pra nos transportar já que os gestores não utilizam os serviços e querem apenas fechar a conta no final do mês.

Rafael Dallago Villas Boas
"Nós somos apenas usuarios de transporte coletivo"...essa frase ficou até fora de contexto. Esse "apenas" seria entre aspas, pq somos nós que pagamos caro pelo uso de um transporte coletivo cada vez mais caótico, pelo menos em algumas cidades.

e eu achava o Goltara chato, mas esse aí supera!