Metrobus 001 em Caxias do Sul por Jovani Cecchin - ID:11857000

Vivemos na era das pinturas feias. Pinturas lindas eram as do final dos anos 70, na virada para os 80 e várias da década de 90.

é aquela coisa, se é elétrico, "é verde"

Eis !!

1 carro somente, não é nada.

Vai ser a carroceria mais barata que tiver

Torino é mais simples e mais leve.
Será se existirá o Attivi piso alto?

Se alguém encomendar sim. O problema é que seria um "projeto novo", e capaz da fabricante embutir o valor do projeto no produto. Essa versão de 23m em Torino já existe pronta, então é mais facil e barato usar o projeto que já existe

A questão foi o preço mesmo, ainda mais a METROBUS operadora pública e alem disso .. esse é um carro 'piloto', para o sistema. Então pegaram o mais em conta, pois o valor do Attivi, segundo os gestores do sistema de Goiania, 800K mais caro.

Torino é um projeto já muito bem pago, não foi atoa que ele foi maioria nas compras de Marcopolo na Mobi Rio

Attivi é só piso baixo

Cara, vou ver com alguem de Boutucatu pra tirar umas fotos da fabrica da Caio

Correto, D11A. porem esse nosso mesmo dos Megas BRTs 2014 Denis ... BRT/BRS.

Esses carros são só pra 001
Os Millennium ainda vão continuar até 2026

já aparecer foto dos torinos Express da pioneira

https://onibusbrasil.com/jovanibus/11856985?context=company

Kkkkkkk

ônibus não usa gasolina

Transporte do mesmo.

Ônibus elétrico é transportado nesse modelo de cegonha. Não tem carregadores pra ele nos postos de combustíveis no caminho do RS até GO.

Caracas.... vai até Gyn de carreta! o trajeto deve ser bem planejado pra evitar os obstáculos no caminho queria tá lá pra ver, és fascinante.

Avisa nós ai

testaram a pouco um Millinium V, o famoso vipão. Não seria um absurdo vê-los por aqui, a muito tempo a Caio domina por aqui.

Eu acho que não, a Caio não fabrica mais Millennium 4

Eu acho que não tem muita chance não, mas, nunca se sabe

Em Goiás o governo não conseguiu alugar, então o governo paga o subsídio para as empresas e as empresas compram diretamente,na verdade pra isso também foi necessário transformar a Metrobus em apenas socia de um consórcio privado que será responsável pela operação,pela Metrobus a compra também necessitaria de licitação e provavelmente estaria parada na burocracia estatal .

do outro lado do mundo kkkkkkkkkkkkk

Teoricamente sim

Creio eu que IDENTICA

Hj a metade da frota do Eixo Anhanguera já e privada esse elétrico também não é da Metrobus

metade da frota? Negativo! Metade da frota que ANDA NO EIXÃO é particular, não a metade da frota da Metrobus, que é estatal.

não

Sim, o abacate já chegou

Tenho tempo não kkk a garagem é lá no pelágio

Hp com articulado?

Nao nao, pode deixar como METROBUS mesmo. Esse carro vai pra la. Está na HP para configuração dele assim como instalação de equipamentos. Porem o mesmo adquiridos pelo Consorcio HP-ITA.

Hp, Metrobus? se decidam ai

Então esse consórcio Hp Irá, vai assumir operação do eixo? Pra entrar dinheiro privado na Metrobus? Em um passado havia sido cogitado a venda dela, será que e um passo pra venda?

é tipo o suco do chaves: é de groselha, parece de limão mas tem gosto de tamarindo

O primeiro ônibus elétrico que chegou neste mês em Goiânia entrará em operação até o dia 8 de março para atender os usuários do Eixo Anhanguera, que corta Goiânia de leste a oeste, e atende diariamente mais de 150 mil pessoas.

Trata-se de um veículo de Modelo Super Padron, biarticulado, com 23 metros de comprimento, climatizado e com conectividade (sinal wi-fi). O ônibus tem autonomia de 200 quilômetros.

A eletrificação da frota é um dos pontos previstos no Projeto Nova RMTC, que se propõe à execução de obras para revitalização dos 6 terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada, instalação de câmeras de monitoramento e renovação total da frota, entre outros.

O total de investimentos para a concretização do projeto é de R$1,6 bilhão, sendo R$1,2 bilhão somente para aquisição da nova frota. Ao todo, serão 1170 novos ônibus climatizados até 2026, sendo 150 elétricos. O valor do investimento por parte do setor público será de, aproximadamente, R$ 400 milhões, valor este a ser pago por meio do subsídio do transporte, diluídos no novo contrato, ao longo dos anos, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.

A compra dos veículos ocorrerá por meio da Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas quatro empresas privadas que compõem a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) e a Metrobus, empresa de economia mista. As garagens da Metrobus serão adaptadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

Nesta primeira etapa do projeto, que se encerra em julho de 2024, serão 200 novos ônibus, sendo 6 ônibus articulados de 23 metros para o Eixo- Anhanguera e 6 ônibus Super Padron de 15 metros para o BRT Norte-Sul. Já para as linhas alimentadoras serão 122 veículos convencionais, 60 veículos super padron de 15 metros e 6 veículos padron elétricos de 12,7 metros.

Governo prevê substituir frota do Eixo Anhanguera por ônibus elétricos até o final de 2024

Expectativa é de que já haja um percentual significativo dos ônibus em circulação até julho

O Governo de Goiás prevê substituir toda a frota do Eixo Anhanguera por ônibus elétricos até o final de 2024. A informação foi confirmada pelo governador Ronaldo Caiado na manhã desta sexta-feira (23), durante entrega do primeiro ônibus elétrico destinado ao Eixo Anhanguera.

De acordo com o governador, os ônibus serão entregues de forma gradual, e até o mês de julho a expectativa é de que já haja um percentual significativo dos ônibus em circulação.

De acordo com o Governo Estadual, o ônibus que foi entregue hoje estará em circulação em menos de uma semana. A previsão é de que o segundo veículo elétrico que integrará frota do Eixo Anhanguera chegue à capital na próxima semana. Segundo a gestão estadual, em até um mês e meio mais 20 ou 30 veículos também devem chegar à cidade.

Com 23 metros de comprimento, o ônibus elétrico que entrará em circulação na capital é que integrará o tanto a frota do Eixo Anhanguera quanto a do BRT Norte-Sul, conta com Wi-Fi, ar condicionado, sistema de reconhecimento facial e menor quantidade de ruído. Ao todo, serão entregues 140 veículos elétricos.

A aquisição dos ônibus elétricos, a infraestrutura e o custo operacional é entre 25% e 30% mais caro do que os veículos a combustão para o uso no sistema de transporte coletivo urbano na região metropolitana de Goiânia. Essa relação é calculada após cinco meses de testes de dois ônibus elétricos que operam na linha 025, que liga os terminais Isidória e Bandeiras, na capital. Assim mesmo, a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) aposta no uso da eletromobilidade para atrair passageiros ao transporte coletivo, sob as vantagens de ter veículos de menor desgaste ao meio ambiente e que proporcionam maior conforto ao usuário, sem aumento na tarifa, com os custos absorvidos pelo subsídio pago por governo e prefeituras

Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), a região metropolitana vai receber 65 ônibus elétricos para operar no Eixo Anhanguera e 62 para o BRT Norte-Sul até julho de 2024.

Autonomia de 250 km, prometida por fabricante, será testada na prática (Governo de Goiás)

O ônibus elétrico de 23 metros de comprimento, primeiro da categoria superarticulado do mundo, que chegou em Goiânia na última semana, ainda vai passar por emplacamento e vistorias antes de ser colocado em operação no Eixo Anhanguera (Eixão). A expectativa do governo de Goiás é que necessite de cerca de 15 dias para que esses processos ocorram e então o usuário poderá se beneficiar do novo veículo, que conta com ar-condicionado. Outro veículo do mesmo modelo, o D11A da BYD com carroceria Marcopolo, já está pronto e deve chegar na capital neste mesmo prazo. É que há apenas uma prancha de locomoção que suporta o veículo e, por isso, foi necessário que chegasse um por vez

A promessa da montadora chinesa é que a bateria de 516 quiloWatt/hora (kWh) proporcione uma autonomia de 250 quilômetros (km) para o veículo, o que, em um dia normal de operação no Eixão, seria o suficiente para operar neste mesmo período. No entanto, será realizada uma operação piloto com todos os ônibus elétricos que chegarem, justamente para verificar como será a execução das viagens. O subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da Secretaria Geral de Governo (SGG), Miguel Ângelo Pricinote, explica que essa autonomia pode variar conforme o carregamento do veículo (quantidade de pessoas transportadas), temperatura da cidade e da via e, principalmente, relevo e condições da pista.

A ideia, portanto, é verificar se em Goiânia essa autonomia de um carregamento da bateria vai se cumprir ou se será melhor ou pior. “Pode ser que na prática seja menor ou maior, por isso é necessário fazer esse projeto- piloto para que a gente possa fazer tudo com muito cuidado”, diz Pricinote. Um dos pontos que modifica todo o planejamento é justamente a autonomia da bateria, já que a intenção inicial é ter apenas um ponto de carregamento dos ônibus elétricos, que seria na garagem da Metrobus, concessionária que opera no Eixão, localizada próxima ao Terminal Padre Pelágio.

A depender da quantidade de quilômetros que o ônibus operar com uma bateria cheia poderá ser necessária a criação de mais um ponto de carregamento, como no Terminal Novo Mundo, localizado na outra ponta da operação, com relação ao Terminal Padre Pelágio. Pricinote conta que atualmente, nos veículos movidos a diesel, a operação diária varia entre 170 km e 300 km, o que depende da quantidade de viagens realizadas, se os veículos operaram o dia todo ou se pararam nos entrepicos (períodos em que há menor demanda no sistema). O projeto piloto está previsto para durar por 60 dias e poderá chegar a até 90 dias, a depender da análise.

Um dos pontos citados por Pricinote, por exemplo, é com relação à baixada do Córrego Palmito, próximo ao Novo Mundo. “Ele vai conseguir passar, claro, mas não sabemos quanto de energia ele vai precisar para isso. Se para fazer aquele esforço ele gastar mais, pode ser que no final do dia não chegue nos 250 km prometidos pela montadora com uma bateria cheia. Como também a quantidade de pessoas. A gente não sabe se os usuários não vão preferir ele e ele ficar sempre lotado”, diz.

Esses dois ônibus são os primeiros dos 150 elétricos prometidos para o sistema, sendo 83 para o Eixão, que devem ser completados até o final deste ano, e 67 para o BRT Norte-Sul. A próxima leva deve ocorrer entre maio e junho, com 16 veículos, sendo mais quatro superarticulados, seis padron (12,5m). Os outros seis padron, de 15 m, vão para o BRT Norte-Sul.

O transporte público em Goiânia, Goiás, passa a contar com seu primeiro ônibus elétrico em operação a partir do dia 8 de março de 2024.

O veículo, parte do Projeto Nova RMTC (Rede Metropolitana de Transporte Coletivo), será integrado ao corredor de transporte Eixo Anhanguera, vital para mais de 150 mil usuários diários, que atravessam Goiânia de leste a oeste em sua rotina diária.

O ônibus é super articulado, contando com 23 metros de comprimento e equipado com ar-condicionado e internet Wi-Fi. O veículo possui autonomia de 200 quilômetros por carga, garantindo uma operação eficiente ao longo de cada dia.

A eletrificação da frota é apenas um dos muitos aspectos do Projeto Nova RMTC, que tem como objetivo revitalizar não apenas os seis terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, mas também melhorar a infraestrutura de paradas, instalar sistemas de monitoramento por câmeras e renovar completamente a frota de ônibus da região.

Para concretização do projeto, o investimento total chega a R$1,6 bilhão, dos quais R$1,2 bilhão serão destinados exclusivamente para a aquisição da nova frota elétrica.

Vale ressaltar que, apesar do volume de investimentos, os usuários não serão afetados, pois o valor da tarifa, atualmente em R$ 4,30, permanecerá inalterado.

A compra dos novos veículos será conduzida por meio de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), composta pelas quatro empresas privadas que compõem a RMTC, juntamente com a Metrobus, empresa de economia mista responsável pela gestão do transporte público na região. As garagens da Metrobus passarão por adaptações para suportar a infraestrutura necessária para a recarga dos veículos elétricos.

A primeira etapa do projeto, programada para se encerrar em julho de 2024, contempla a introdução de 200 novos ônibus, dos quais 6 serão ônibus articulados de 23 metros para o Eixo Anhanguera e 6 ônibus Super Padron de 15 metros para o BRT Norte-Sul. Além disso, serão adicionados 122 veículos convencionais para as linhas alimentadoras, juntamente com 60 veículos Super Padron de 15 metros e 6 veículos elétricos de 12,7 metros.