Expresso São José 74683 em Brasília por Jamerson Jhony Lopes de Oliveira - ID:1864814

Favor corrigir o prefixo do carro companheiro: 74683

Marcos Nascimento
Obrigado, nem tinha percebido

Jamerson Jhony Lopes de Oliveira


Quem trouxe os bus da fabrica,os motoras da SJ ou os da Caio ?

Por falar em numeração,fazendo a conta aqui,esses 578 prefixos vão completar toda a série 7 [****]x e voltar para o começo,parando no 70327.

Ops,desculpe.Eles param no 70335,pois o 70009(carro 000 no caso)não existirá!

Jefferson Willian da Silva de Sousa
Correção: 170321 ou 170330. Depois do nº 999 vem o nº 1.000. Só que em Brasília acontece algo interessante: um carro de nº 1.000 tem o (1) escrito antes do número de inscrição da empresa no sistema. Logo, voltando à São José, depois do nº 79995, deverá vir o nº 170011 (1001) já que, por algum motivo, o nº 1.000 também não existe no sistema.

Horst Wessel Von Daudt Mohn
Ah,me baseei na Viplan que quando teve aquela chuva de S21 e não tinha mais onde por,voltou do 139 pro 130.Mas isso da numeração 1000 fez lembrar que ela utilizava a numeração 3 [****]x e isso parou na 134 [****] e ela foi continuando e voltou como se nada tivesse mudado.Obrigado por explicar!

esse negocio dos numeros sao um pouco complicado nao imaginava que fosse assim

Ficou bem bonito.
Ficaria melhor com itinerário branco.

Jefferson Willian da Silva de Sousa
Antonio Cavalcante
Jefferson, a VIPLAN não é um bom parâmetro para se basear em algo. Eu me lembro que, em 1992, ela usava cinco dígitos, e o fez assim até o nº 34932. A partir daí, ônibus que, inicialmente, chegaram a ter numerações como 34941, 34967 e 35033, viraram para 134945, 134961 e 135038. Como o mesmo não foi feito antes, então quando a VIPLAN chegou ao nº 139998, o seguinte foi o 130010, pulando-se o nº 130001. Mas eu sugiro que você se baseie na numeração utilizada pela Planeta em seus Vitórias OF-1318 e 1620, qu foi do 99279 até o 190501.
Em outras palavras, a numeração que Brasília usa em seus ônibus é a mesma encontrada em cidades de pequeno e médio porte e em capitais como Fortaleza e Recife, ou aquela utilizada por empresas intermunicipais e interestaduais de transporte de passageiros.

Horst Wessel Von Daudt Mohn
Companheiro a fonte pode ser até a mesma ou parecida, porém o sistema de numeração de Fortaleza e de Recife não tem nada haver com o dígito verificador usado em Brasília na qual é identificado pelo último número.
No caso de Fortaleza e Recife ambas usam o sistema pelo ano de fabricação do ônibus, porém de forma embutida dentro do prefixo e que só um conhecedor dos modelos e suas épocas perceberão e isso em todas as empresas.
RECIFE - Números de apenas 3 dígitos e que não tem associação de código de empresa.
Todas tem o prefixo 302 por exemplo, sendo que 3 é o ano 2013 e 02 é a sequência de frota. Por exemplo se existir o 327 numa empresa, é o carro 27 do ano 2013. Se o último carro 2013 em outra empresa for o 356, indica que há 56 ônibus daquele ano.
Recife tem cores variadas e cada empresa tem sua respectiva área de operação então não houve necessidade de se colocar um código tipo 02, 05, 12 na frente do prefixo do bus.Embora hoje com o avanço do SEI e apenas 5 cores isso deva ser reformulado pelo CGRT a antiga EMTU pernambucana que foi extinta em 2008 se não me engano. A estrutura dela foi bastante enxugada pelo governador! Oxalá assim se fizesse em Sampa com a extinção da EMTU e quem sabe até mesmo naquela horrível pintura azulona, mas isso só fica prá 2015, desculpe só prá 2019 pois infelizmente tudo indica que os tucanalhas irão renovar nas urnas e passar de vinte looongos anos de governo lá (mesmo pq a prefeitura de Sampa está sendo um desastre de administração até o momento!) Os caras estão tendo a 3a.oportunidade de governar Sampa graças ao apoio do Lula a esse Haddad e não aprenderam a lição ! Prá começar o prefeito já adiantou que vai ampliar o poder das cooperativas que passarão de 8 para 11 na renovação da licitação e possivelmente agregando mais uns dois ou três mil "confortáveis"microônibus!

Agora vamos falar da numeração de Fortaleza que é basicamente igual à de Recife, só que como infelizmente lá TODOS os mais de 1600 ônibus de mais de 20 empresas diferentes são de uma cor só e em toda a cidade (azul claro) já resolveram adotar os códigos há vários anos. Cada empresa tem o seu código e nem todos os códigos existem (pois eram de empresas extintas) e mais ou menos como era no Rio de Janeiro antes de 2011 quando implantaram as malditas letras A,B,C,D !
No caso da empresa 42 Dragão do Mar , prefixo 42007, o terceiro dígito é o ano do carro 2010, 07 é a quantidade de bus ano 2010
42111, o terceiro digito ano 2011, 11o.ônibus do ano 2011
42923 por exemplo ano 9 = ano 2009 (só o último número do ano é válido para identificar o ano o que deixa muito melhor e de fácil leitura o prefixo) e assim por diante.
Já as cidades de Goiânia (Araguaia) e todas as empr.de S.José dos Campos usavam o mesmo modelo de prefixo de BSB com o tal do digito verificador (absolutamente desnecessário na minha opinião) só que era separado por um traço ou ponto.
exemplo 1271.5 ou 1271-5
Se fosse Brasília seria pintado tudo junto e em um só tamanho.
No caso da ARAGUAIA o último digito era pintado em tamanho bem menor do que o prefixo e isso eu achava até legal. Mas falando sério gente isso não tem função nenhuma (serve só p/ conta corrente e olhe lá) numa empresa com 200, 400, 500 ônibus isso não ajuda e se é pintado como fazendo parte do prefixo AJUDA SIM a confundir o bom entendimento do número de ordem.
Imaginem uma linha com 4 carros fixos e prefixos do tipo 130761. 133331, 135649, 139218 - No exemplo 076,333,564 e 921 seriam os prefixos dos ônibus sequencialmente. Por isso defendo e sugiro uma mudança nos prefixos dos ônibus de BSB.Gostaria que levassem isso ao DFTrans. Padronizar tudo com 5 dígitos apenas (e se for prá voltar as primeiras numerações como a 3 [****]x usada pela Viplan (agora Piracicabana) que se faça pois ficará mais compreensível e fácil de fiscalizar tanto pelo usuário como pela DFTrans.

No caso da São José por ela já ter frota nova nas garagens o prefixo 7 [****]x seria mantido, mesmo pq ela opera a última bacia a de número 5.
Quanto às outras , elas passariam a numerar de acordo com a bacia.
10000 para a Pira
20000 para Pio
30000 para HP
35000 para ITAtur
40000 para Marechal
Brasília ficaria mais organizada sem contar que teria a opção de manter ou não o último digito verificador.
Caso resolvesse extingui-lo os prefixos dos ônibus de BSB seriam sequencial e compostos apenas de 4 dígitos!
Nas cooperativas com micros que são cerca de 450. Poderiam numerá-los todos com apenas 3 dígitos (sem o dígito verificador)
E eles poderiam ser numerados de acordo com sua operação na bacia.
Por exemplo se tivesse 82 micros na bacia 1 eles seriam numerados de 101 à 182
Se tivesse 94 micros na bacia 5 eles seriam numerados de 501 à 594
Se no futuro entrarem mais micros (espero que não!) usariam os códigos 6,7,8,9 e 0 para identificar outras regiões ou mesmo as regiões 1,2,3,4,5. O que acham disso tudo? Quem poderia levar isso ao DFTrans?

Marcos Nascimento
Excetuando o comentário que fiz de forma incorreta sobre Fortaleza e Recife, cidades em cuja numeração dos ônibus, ainda que de forma contínua, se encerra em si mesma, (isto é, depois do nº 999, invariavelmente volta ao 001), o que eu quis dizer é que a nu-meração dos carros de Brasília corre de forma contínua, mesmo, no sentido que, depois do nº 999 vem o (1000 ou) 1001, algo que acredito ter começado a valer a partir de 1993 quando de uma renovação de frota feita pela VIPLAN.
Mas sobre o que você escreveu a respeito das capitais que citei, não só estou de pleno acordo com o que você disse, como acho uma excelente forma, inclusive, de um contro-le e fiscalização dos ônibus por parte daqueles que entenderem como funciona o meca-nismo da numeração dos carros. Em tempo, aliás, tenho só uma reparação a fazer. No caso de Recife, as viações Vera Cruz e Cruzeiro numeram seus carros, sendo o último dos três dígitos indicando o ano de fabricação dos mesmos, enquanto que a RODOTUR, a partir do ano passado, resolveu colocar o número do meio como o indicador do ano. Ex.: 025 (o 2 indica que o carro é de 2012).