Viação do Sul 26593 em Curitiba por Sergio Guilherme Ketes - ID:12627521

Pra que ar condicionado num lugar como Curitiba?

Ficou uma [****] mesmo.
Empresa mesquinha, e mão de vaca
Não quis deixa o carro com ar-condicionado só pra economizar, só por isso.

Aposto que a querida não sabe que ar condicionado tem custos, ou acha que a passagem seria a mesma?

🍿

Ué, Bastião. Para comentar é necessário ter galeria com fotos postadas? Não compreendi essa parte desse seu comentário.

Vai chupar uma rola Bastião

Pior que não, deixa com aparência de mais velho

seria lindo msm com roda preta

Mas está, só que na minha opinião estraga um pouco o carro, dando a aparência de mais velho ou mal cuidado

Pelo menos aqui na minha região, a cultura dos carros de roda preta, sugere que o carro veio comprado 0km, carro de roda prata, aparenta ser ex-RJ, ou seja, usado. Como disse, aqui na minha região.

É questão de gosto mesmo, como aqui os metropolitanos são na cor branca, ficam com essa aparência

Diego Lip esse cara é um psicopata. Deveriam banir essa conta dele.

Bastião, agradeço a audiência, mas já passou do tempo Curitiba e região metropolitana ter ar-condicionado, isso não é gasto, é investimento para o bem estar dos passageiros. Tanto a prefeitura finalmente obrigará os novos veículos q terem o item na licitação, algo lógico.

Jonas, minha área é transporte, não interessa onde seja, aqui é um país livre e posso "dar pitaco" onde eu bem querer.
Sobre a importância do ar-condicionado, só ver pelos automóveis, menos de 1% é vendido sem o item.
Sobre o custo, até capitais brasileiras que não são ricas exigem o aparelho nos ônibus, cidades bem mais ao sul também exigem, os subsídios estão aí para reparar o custo.
Só gente que NÃO anda de ônibus ou que possa ter algum problema é que acha o item desnecessário. Curitiba é fria, mas também é quente ao extremo no verão, esse pensamento de quinta que ajuda o povo a não querer mais andar de ônibus e correr pra comprar um carrinho ou moto.
Bastião, é tão desnecessário que tadiamente, a prefeitura passará a exigir o item na licitação, visto que os elétricos já estão vindo ocm o item, e detalhe, com funcionamento integral.

Bastião, comentário raso e sem conexão com a realidade esse seu, ninguém mais compra carro zero km sem ar no Brasil, antes de falar bobagens, pesquise. Se você não teve sequer capacidade de ente der uma simples comapração, eu digo. As pessoas não querem mais andar em veiculos sem conforto, simples. Se os carros evoluíram absurdamente ao longo dos anos, por que os ônbius são sempre os mesmos? É por isso que as pessoas estão deixando o transporte coletivo.
"Ah, mas precisa ter agilidade!", isso por si só não segura mais o êxodo, pois as pessoas preferem ficar no trânsito que em seus veículos confortáveis que ficar num ônibus lotado suando. Prova disso é que Curitiba é a capital brasileira com mais carros por pessoa, cerca de 1,8 habitante por carro.
E novamente, o Brasil é livre e posso comentar onde quero, se não gostou, não leia o que escrevo, mas isso nao mudará a realidade.

Lacrou

Diego Lip você se acha o crítico do transporte coletivo e fica dando pitaco aonde não conhece!!! Cheio de comentário seu só criando discórdia e acha que o transporte é igual o mundo encantado de bobby.

Ar condicionado é o seguinte o município vai bancar ? Tem ar condicionado não vai bancar não tem ar condicionado pronto não tem almoço gratis

só tonto pra não querer ônibus/carro com ar-condicionado

Diego, acho vc um cara dez. Não parta para a discussão com dados pela metade. O fato da proporção carro x habitante em Curitiba tem uma série de fatores e nem um quarto deles estão ligados a falhas no sistema de transporte público. Se vc insistir nessa relação direta precisaria explicar o "case" Brasília onde temos veículos considerados melhores e a proporção carro x habitante é... Entende?
Não me deixe perder a admiração por vc pelo calor da discussão.
O cara aí que falou que só tonto quer carrobse ar... Não é querer sem ar, mas saber que se tiver precisa pensar mais do que um bozó e entender o contexto disso.
Talvez não seja não querer mas sim...
Se não tiver não tem problema, não é o principal.
Voltando a vc Diego. Vc é mais novo e posso lhe garantir que a evolução do ônibus nos últimos 40 anos foi fenomenal! Mas claro que ainda queremos mais. Queremos piso baixo (por favor não me venham com exemplo de entrada baixa dizendo que é top). Queremos ar. Daí vamos querer rodomoça. Mas quem paga isso não vai querer o custo final. Então vamos com calma. Ar nos elétricos cujo custo será proporcionalmente menor. Curitiba mesmo precisou aprender. Nos anos 90 botaram pesados em tudo quanto é linha. Custo subiu, começou a afastar passageiros. Demos um passo atrás. Se fosse gradual estaria muito melhor hoje. E vamos parar de brigar por causa de ar condicionado em carro velho né...

Entendo Osvaldo, a oferta de ônibus com todas as possiblidade de itens evoluiu muito, é um fato incontestável, além dos ônibus brasileiros serem os melhores do mundo no quesito robustez e conforto, mas isso raramente chega à ponta final, o passageiro. Um ônibus comum operando no sistema urbano da maioria das cidades em 2024, tem pouca diferença de um equivalente de 1994, o que mais muda é motor (pela legislação e acessibilidade), internamente nem se nota a diferença.
Aqui na minha cidade, os ônibus ainda estão nesse fase, por outros motivos, mas a entrada do a/c conseguiu brecar um pouco e êxodo de passageiros e hj é impensável não ter mais esse item nos veículos.
Sobre o custo extra, sim, ele existe, mas é um investimento necessário para quem usa todos os dias o transporte coletivo, mas com as novas tecnologias deixando os veículos mais eficientes, o consumo do a/c já não impacta mais ao que era no passado, dando muitas vezes, pouca diferença no consumo.

O sucesso do transporte coletivo só pode existir quando há uma junção de fatores:
- como a agilidade do sistema, levando o passageiro de ponto A a B em menos tempo possível;
- oferta, quando o passageiro possui um amplo quadro de horários e rotas o qual consegue ter uma rotina para ir e vir e consegue ter a segurança e confiança no transporte;
- conforto, este sim precisa estar sempre no planejamento, pois culturalmente, os ônibus são considerados 'coisa de pobre', indesejado e veículo para quem não tem como comprar um carro ou moto;
- preço, óbvio.

Os ônibus precisam ser atrativos para as pessoas, deixar de ter a sina de algo sem qualidade e feia para algo que chame atenção, as pessoas voltam para a casa de um dia de trabalho cansadas, estressadas, o meio de transporte não pode ser a cereja do bolo de um dia ruim.

Diego Lip concordo com você. Ônibus com ar condicionado no Brasil deveria ser obrigatório. Altas temperaturas justificam a sua opinião.

Richard isso não existe de obrigar o Brasil todo a ter, porque o pessoal só tá vendo o uso do ar só em dias de calor, como se não existisse frio

Como falei não é questão de ser contra ou a favor. Busólogo adora por ar e boa parte dos usuários também (só andando de ônibus vc vê que além de não ser unanimidade é motivo de discussão dentro do próprio coletivo). A questão, como frisei é: dá para acrescentar mais custo aos sistemas? Ar não sai de graça nos diesel pesa BASTANTE no valor de aquisição e manutenção, essa é a questão principal. Um sistema que perdeu tantos passageiros ao longo das últimas duas décadas NÃO PODE ter mais custos (na operação diesel).
AR não traz passageiros. O cara olha para o bus e diz, nossa, tem ar, vou deixar meu carro em casa! Ninguém faz isso quando foi para o carro.
Diego, por isso inverto a sua lista e coloco o óbvio em primeiro lugar, PREÇO! Isso que vai fidelizar nos próximos anos e neste sentido acredito que subsídio (parcial) maior vai minimizar os efeitos da fuga de usuários e aí sim o ar servirá, como faz agora PARA FIDELIZAR.
Agora pessoal, vcs estão brigando por causa de UM CARRO. E neste caso ninguém respondeu, deixa só esse? Adapta nos outros? Respondo, tira desse, para não haver comparação e perder mais passageiro porque um tem e outro não.
André, concordo que a reforma feita tb teve um custo alto mas considere que estes veículos chegam muito baratos, tirar o ar pode facilitar a futura revenda (sim! carro sem ar vende melhor) mesmo sabendo que é mais provável que seja a última operação do veículo antes de virar panela. E se o ar tem tanto valor assim a sua venda compensou a reforma. A reforma é gasto uma vez, manutenção do ar é custo permanente...

Osvaldo, vou discordar de você, o preço, apesar de importante e influienciar bastante, não é fator para fidelizar passageiro, cidades com tarifa zero já mostram isso, pois esquecemos do fato cultural.
Como eu disse acima, é uma série de fatores juntos que determinam o sucesso de um sistema de transporte, você precisa ter agilidade, oferta de rotas e horários, preço (com certeza) e conforto, mas não só conforto de ônibus, mas também de terminais, estações e abrigos de ônibus também. Todos esses fatores unidos fazem do sistema algo atrativo, pois um depende do outro. E isso só acontece quando há uma política pública voltada para a moblidade ativa e rigorisamente seguida pelo poder público e concessionárias.
A minha cidade, por exemplo, dentro das pesquisas realizadas, o ar-condicionado foi um fator muito exigido, assim como melhorias em pontos e abrigos. Após a licitação é que os outros itens poderão ser melhor trabalhador para que haja o sucesso esperado.

Jonas de Almeida Cabral antes de eu morar em Santa Catarina eu pensava que todo o Sul do Brasil fazia frio. Me enganei. Curitiba é quente, Florianópolis é quente, Porto Alegre nem se fala. Fora outras cidades dessas regiões. Ou seja, tem que colocar ar condicionado sim.

Quem é esse "Usuário removido"?

Diego, sobre a atração do passageiro pela tarifa baixa tenho que pela primeira vez discordar veementemente de vc. E não sou eu falando, são os especialistas do setor. Veja, em minha opinião pessoal zero desqualifica o sistema, atrai noiados e acaba prejudicando a atração, até pelo preconceito. Mas subsidiar a tarifa para baixar o máximo possível o valor com certeza é fator de atração.
Acho que o termo atração é meio pesado. Ele não atrai (ninguém quer andar de bus na verdade) mas incentiva com certeza o uso. Porque é o que conta mais na reflexão de "vou de ônibus". Ninguém vai dizer "vou pois tem ar", "vou pois tem app para comprar" "vou porque tem banco acolchoado" mas vou porque "é barato", aí sim!

Tirando os analfabetos que reclamam do diálogo trago subsídios (q nos mostram benefícios muito além da "atração" do passageiro:
Os ganhos proporcionados pela adoção da Tarifa Zero vão muito além dos benefícios para os sistemas de transporte público. Estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) também constatou que há efeitos positivos externos para outros setores da economia.


Esses ganhos estão presentes na dinâmica social, econômica e urbana das cidades. Pelo menos é o que foi verificado em cinco das 25 cidades que foram analisadas no estudo sobre a adoção da Tarifa Zero universal - ou seja, quando não há nenhuma cobrança no transporte urbano de ônibus. Atualmente, 106 municípios do país oferecem a gratuidade diariamente. Juntos, eles reúnem mais de 5 milhões de habitantes.


Em São Caetano do Sul (SP), verificou-se uma queda no índice de remarcações de consultas médicas na rede do Sistema Único de Saúde (SUS) e a redução das filas de espera, no terminal de ônibus, para utilização dos automóveis que trabalham para plataformas de aplicativos. Em Paranaguá (PR), foi publicada uma redução do número de sinistros de trânsito em 40%, e um acréscimo de 30% das vendas realizadas no comércio na cidade onde vivem 146 mil pessoas.


O aquecimento do setor econômico local também aconteceu em Caucaia (CE), segundo a NTU. O município de 356 mil habitantes credita à Tarifa Zero um aumento de 25% no faturamento do comércio e do setor de serviços, com acréscimo de 25% na arrecadação do município.


Em Ituiutaba (MG), a adoção da tarifa zero trouxe um impacto positivo na geração de empregos, além da redução dos tempos de viagem. Em Maricá (RJ), a renda familiar foi menos comprometida em aproximadamente 20%, conforme levantamento da empresa pública de transporte.
Fonte: https://www.mobilize.org....ela-estudo.html

Segundo a prefeitura de Porto Velho o subsídio aumentou movimento do sistema:
https://diariodotransport...diz-prefeitura/

Segundo a prefeitura de Porto Velho o subsídio aumentou movimento do sistema:
https://diariodotransport...diz-prefeitura/

Aumento em dia pontual mas que serve como termômetro:
Na Grande Recife, a demanda aumentou 115% em relação aos domingos comuns e 59% na comparação com o primeiro turno. Em Belo Horizonte, o aumento foi de 60% e 23% nas mesmas bases de comparação, conforme balanços divulgados à época.

Os números revelam a imensa demanda reprimida pelo transporte urbano e o fato de que, atualmente, milhões de brasileiros não usam ônibus, metrôs e trens por falta de dinheiro.

Mas essa realidade está mudando em um número crescente de cidades e projetos em discussão na Câmara dos Deputados querem tornar a tarifa zero uma política nacional – embora financiá-la em grandes centros urbanos ainda seja um imenso desafio.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy65e4qnjjpo

"Aqui em Maricá, [a demanda] cresceu mais de seis vezes. Tínhamos em torno de 15 mil a 20 mil pessoas transportadas diariamente e hoje transportamos mais de 120 mil. A tarifa zero é um propulsor do direito de ir e vir, é muito avassaladora a diferença", afirma o gestor."
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy65e4qnjjpo

"O documento revela alguns padrões e tendências. Um padrão observado é o aumento significativo da demanda, que chega a mais de 200% em várias cidades. Outro é que a adoção da tarifa zero está concentrada em municípios de pequeno e médio portes: apenas 31 das 106 cidades mapeadas pela NTU têm mais de 50 mil habitantes, e dessas, 11 têm mais de 100 mil e nenhuma tem mais de 400 mil habitantes.

Caucaia (CE), com 355.679 habitantes, e Maricá (RJ), com 197.300 habitantes, são a primeira e a terceira maiores cidades com tarifa zero universal implementada de forma definitiva. As duas cidades divulgaram impactos na demanda de passageiros e na operação do serviço, que ajudam a traçar os potenciais efeitos positivos da política, mas também os pontos de atenção."
Fonte: https://www.wribrasil.org...s-recomendacoes

A tarifa zero no transporte público pode ser um componente importante para reduzir a desigualdade no acesso ao transporte, mas não resolve sozinha os problemas de mobilidade urbana. Para que o serviço seja eficiente, é essencial investir em: Renovação da frota de ônibus, Pontualidade, Conforto dos usuários.
O que eu digo é o fato de que a Tarifa Zero, por si só, não apresenta solução para os problemas estruturais enfrentados pelos sistemas de transporte coletivo, como a inexistência de infraestrutura exclusiva para circulação, a irregular frequência da operação, a dificuldade de acesso a informações como horários, itinerários e linhas, o excesso de passageiros nas horas de pico, o controle social e a ausência de uma gestão pública eficiente. E cai lá no que eu já disse lá na em cima.

Diego, era um subtópico. Como trazer mais passageiros. Vc quer voltar para o macro ok.
Mas só com mais passageiros o sistema se retroalimenta e podemos pensar em ar, bancos, canaletas...
Canaleta com ônibus caro tb não atrai passageiros. Porque há o comparativo. E aí insisto, o ponto principal para se pensar em todo o resto é TARIFA BAIXA, obviamente com subsídio (para mim, como já falei, nada de tarifa zero).
Vc citou vários itens e esqueceu daquele que originou todo o diálogo. Pensa que vc não citou qualidade do ônibus o que revela a contradição em apostar que o ar neste veículo seria fator primordial.

Osvaldo, acho que você não me entendeu ainda, é um conjunto de fatores, a tarifa baixa é uma delas, o conforto é outro, somados, além de outros itens, garantirá a possibilidade de sucesso no transporte coletivo. A retirada do conforto, como fez a empresa, dificulta querer ter algum sucesso no futuro. A empresa precisa cobrar do ente público facilidades e compensação para garantir mais conforto ao passageiro, ainda mais quem atravessa duas, três cidades dentro de um veículo ruim.

Diego, entendi, mas desde o começo coloquei preço óbvio (que vc colocou por último) como ****ponto de partida***.
A tarifa baixa é essencial, sem ela NÃO ADIANTA DISCUTIR o restante.
TARIFA BAIXA TRAZ PASSAGEIROS. Fideliza acrescentando os demais.
CONFORTO (somente) NÃO TRAZ PASSAGEIROS. Fideliza quando o item TARIFA BAIXA permanece.
A retirada do conforto (que poderia não existir) teve base nos itens que elenquei no comentário de 9 itens abaixo, especialmente o (1) (3) (4) (5) (6) (7) (8) e (9) rs.

Osvaldo, aí entramos em uma nova fase do debate, o poder público tem a obrigação em agir no transporte coletivo, tirando das empresas todos os custos obrigatórios como gratuidades e descontos, além de reduzir impostos.
Se é sabido que quanto mais pessoas usarem ônibus, haverá menos carros nas ruas e por consequência menos acidentes e menos gastos em outras áreas, o subsídio vira peça fundamental para isso, assim a empresa consegue realizar outros investimentos para atrair ou brecar a saída de passageiros.

Veja São Paulo umas das frotas mais novas e confortável do Brasil é mesmo assim o valor percebido por parte do usuário é baixo principalmente quando tem reajuste e olha que a prefeitura gasta bilhões todo ano

O governo federal tem que parar de ficar inventando taxas e impostos e começar a agir para melhorar a mobilidade urbana, não adianta exigir uma série de coisas e não der contrapartida. Resultado: queda de passageiros, caos no trânsito, gastos desnecessários com acidentados.

Perfeito Diego, nisso concordo. O poder público tem que agir, e sobretudo agir certo, inclusive dando maior segurança jurídica aos contratos e efetivando caducidade quando não são cumpridos repetidamente.
André, São Paulo é o caso onde o primeiro passo foi dado, tarifa subsidiada (talvez pudesse ser um pouco maior inclusive), se avançou tentando fidelizar com veículos melhores (entrada baixa, ar, etc) mas a questão viária não andou junto (entre outros fatores ainda, mas que talvez não pesassem tanto). Aí o cara acaba comparando o valor da tarifa, o valor do seu conforto mas tb o tempo de deslocamento, se no final o custo for próximo, exceto pelo rodízio, vou andar de carro mesmo...

Osvaldo, no final acabamos convergindo, show! Haha! .um abraço.

Gustavo Barros, não torra a paciência, se não gosta do que comento, não leia, há quem goste, há quem discorde do que comento, aceita que doi menos.

QUEM VAI GOSTAR DE LER DISCÓRDIA??? A TAL LIBERDADE DA VOZ PARA PESSOAS COMENTAREM SÓ ASNEIRA, O SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO ESTÁ EM DECADÊNCIA COM EMPRESAS FALINDO OU ENTRANDO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL.
AINDA VOCÊ QUER LUXOS PQ SE ACHA O CRÍTICO QUE DEFENDE O CONSUMIDOR E ATACA O EMPRESÁRIO, VAI TRABALHAR EM UMA EMPRESA E VE A REALIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO NOS DIAS DE HJ.
E NÃO VENHA DE NEGOCIO DE ACEITA QUE DOI MENOS QUE NÃO FAÇO PARTE DO TEU TIME OK

Gustavo Barros, não enche o saco, o assunto já passou, o debate já encerrou com a gente entrando num denominador comum.
Se tu quer briga, problema é teu, na próxima chega mais cedo pra não perder o time e graças a Deus tu não faz pare do meu time.

"6) ALMOX
O estoque de várias peças apenas para manter um veículo tb é custo. Não, vc não pode ficar pedindo tudo para terceiros a toda hora, o veículo fica ainda mais tempo parado."

Essa parte é bem complicada mesmo, visto que é bem complicado depender fornecedores e/ou terceiros, visto que há problemas, como por exemplo, atraso na entrega de matéria prima, que leva a atraso na fabricação, que leva a transtorno no cliente final.

Digo isso, por que trabalho em uma empresa que fabrica e fornece peças, e estamos com problema de atraso em entrega de peças a clientes finais, justamente por atraso em entrega de matéria prima.

E atraso em chegada de peças ao cliente final, afeta toda a operação, gerando mais gastos e transtornos.

O que mais admiro nos seus comentários é isso, sempre trazendo o lado mais técnico e nesse caso, a grande dificuldade do transporte coletivo é trazer aquele passageiro que abandonou o coletivo pelo carro e não foi pelo ar, os grandes fatores que faz o passageiro desistir do transporte coletivo é a falta de agilidade, em algumas situações o excesso de baldeações, o passageiro não gosta de ter que trocar de ônibus toda hora, a manutenção dos ônibus, por mais que tenha poucos incidentes com ônibus quebrados, isso vai afastando cada vez mais. Acredito eu que o passageiro preferia wifi nos ônibus, que seria mais simples de fazer do que o ar condicionado, que só quem tá no hobby reclama por Curitiba não ter

Concordo com o Osvaldo, com a questão da manutenção do ar apenas nesse carro em específico, talvez não compense de fato, mas faltou ver o outro lado do custo, que foi toda essas alterações de janelas e a própria remoção dos dois aparelhos de ar, que, considerando o tempo que esse carro vai rodar, provável que seja próximo ao leve aumento do custo operacional. Agora o Jonas provavelmente não anda de ônibus em Curitiba, basta andar em um ônibus em qualquer dia quente e verá pessoas se abanando e reclamando do calor dentro dos veículos, ou então surpresas com a diferença de ambiente quando embarcam em um elétrico que possui o ar. A temperatura média na cidade só aumenta com o passar dos anos, não tem como querer tapar o sol com a peneira, o ar é muito necessário, tanto nos ônibus como nas estações.

André eu moro em Curitiba, primeiro não acuse uma pessoa sem conhecer, segundo, a discussão sobre o ar só aparece em dia de calor, por que não vejo essa mesma reclamação em dia de frio ou o ar só serve pros dias de calor, que historicamente falando, em Curitiba são em épocas específicas do ano?

a tendência, e não só pela questão do clima, é a grande maioria das cidades obrigarem as empresas a comprar ônibus com ar-condicionado, mas a questão vai além do ar condicionado, só incluir ar no ônibus não vai fidelizar e/ou trazer o passageiro que migrou pro carro de volta, a grande questão é que as cidades crescem e a oferta de linhas e horários as vezes é a mesma ou então diminui, e o passageiro, independente de ar ou não, quer chegar rápido em casa, e claro, a reclamação com relação ao calor dentro do ônibus é normal, mas o que o passageiro quer mesmo, é chegar no seu destino.

Vou citar o exemplo de Americana mesmo, onde morei por 25 anos (1997 - 2022), até antes da licitação, por volta de 2009 ou 2010, havia uma grande oferta de linhas e horários, e menos carros na rua, por consequência, menos trânsito.

A partir da licitação que foi feita, as empresas entraram em uma zona de conforto, e começaram a diminuir oferta de horários, depois, paralisar algumas linhas, e depois investir cada vez menos em renovação de frota.

Em 2020, com a pandemia, naturalmente houve uma queda no número de passageiros, mas isso já vinha de anos anteriores, com diminuição de linhas, horários e sucateamento da frota, pois bem, a VCA fechou as portas, e depois, a Princesa Tecelã também fechou as portas, vindo no lugar delas a Sancetur, e a Sancetur trouxe ônibus com ar-condicionado, mas não resolveu o principal problema que é a questão de linhas e horários, que continua a mesma oferta da época da pandemia, mesmo quase cinco anos depois, em uma cidade de quase 250 mil habitantes com uma frota de +/- 30 ônibus urbanos rodando.

A consequência hoje é, Americana tem praticamente 1 carro por habitante, um trânsito caótico, visto que também há moradores de cidades vizinhas como Santa Bárbara, Nova Odessa e Sumaré circulando dentro da cidade, em horário de pico, é terrível trafegar dentro da cidade, e cada vez mais pessoas migrando do ônibus para carro e moto, mesmo a Sancetur renovando a frota com ônibus 0km e Ar-Condicionado, porém, ainda sim, o principal problema não foi resolvido.

E todos sabemos que quando se perde um cliente, dificilmente ele volta.

Jonas, leia novamente o meu comentário, eu não acusei nada, eu fiz uma suposição, baseada na frase em que você diz que só quem tá no hobby reclama da falta do ar, exemplificando o que vejo quando uso o sistema em dias quentes, que vai contra a sua afirmação, e que você acabou por concordar comigo. Depois, é obvio que as pessoas reclamam mais em dias quentes, pois dentro do veículo sempre tende a ficar mais quente, mesmo em dias frios, ainda que esteja abaixo do ideal. E como eu disse, a cada ano os dias tendem a ficar mais quentes considerando temperatura média, ou casos de dias com temperaturas extremas quentes ou frias, e em todos esses casos o ar condicionado se justifica.

Não se preocupe, pessoas alfabetizadas dão conta da conversa. Depois a gente resume em áudio p vc mlq.

é só descer até o final, não precisa ler todos os comentários.

João, quem estava brigando, deletou os comentários, agora temos um bom debate.

Ah sim.. entendi, ainda bem

E mesmo assim não conseguiu convencer

Quem tem pensamento predestinado a um assunto, não muda, mas aos outros que estão lendo e entendendo, sim.

Por isso que só os seus seguidores concordam e não aceita opiniões contrárias e tendo argumentos refutando os seus, mas vc é sempre o dono da verdade, sabe mais de Curitiba de quem nasceu e morou a vida toda aqui

Pelo menos fiz o que pude, já que querem ser esse bando de selvagens brigando por ônibus então beleza, o OB inteiro já não presta mesmo...

Não tive argumentos refutados, são pontos de vista diferentes, ao contrário de você que é incapaz de escrever direito e apagou os próprios comentários, triste.

Quem, Diego??

Ele deve estar falando do Jonas de Almeida e do "Bastião Photos"

Achei que era de mim, mas nem lembro de ter feito essas coisas.

Pior que não mesmo pq tava o Jonas falando ali "não aceitam opiniões contrárias e tendo argumentos refutando os seus.." e o Diego respondendo "não tive argumentos refutados" então não


Foi mal vacilei, reconheço k

O serviço metropolitano está com contrato precário, temporário, licitação prevista para este semestre.
Não temos outros carros com ar no metropolitano.
Isso ajuda a compreender (e evitaria) tanta discussão por causa de UM veículo.

Verdade amigo.. seria bom, mas é difícil mesmo