Coletivos São Lucas 11384 em Belo Horizonte por César Ônibus - ID:12300534
47 comentários
- Eronildo 03/08/2024 23:09
Ta lindo esse modelo, gostei :D
- César 04/08/2024 15:13
Valeu camarada!
Marcos 03/08/2024 23:22Testam onibus elétricos.
Mas empresários muquiranas colocam é minibus com chassis 1113 nas ruas de BH....- Gustavo 06/08/2024 20:18
Até porque quem vai comprar os elétricos é a Prefeitura.
Ronaldo 08/08/2024 00:57Mas desta vez não tem essa de empresário "não querer", pois BH tem o plano de pelo menos 40% da frota do transporte coletivo municipal ser movida a energia limpa até 2030. Então, os empresários daqui vão ter que se mexer para cumprir essa cota.
Além disso, a ideia dos E-Bus me agrada, pois acaba com essa porcariada de motor dianteiro, que só traz malefícios tanto a motoristas quanto passageiros.Marcos 08/08/2024 09:15Ronaldo Duarte essa história já ouvi antes. Para os empresários de transportes da grande BH, ônibus sem ser a diesel e motor dianteiro não existe.
Prometeram ônibus de motor traseiro nas SCs e essa promessa não foi cumprida. Prometeram motor traseiro total no Move e isso também não está sendo cumprido....Danielle 10/08/2024 10:40Questão de empresários não quererem o buraco é mais embaixo. A conta hj em dia é mais simples...qto o governo está disposto a subsidiar a compra de veiculos mais modernos em especial com subsídio na tarifa tecnica?
Aqui em Goiânia ficamos décadas discutindo quem viabilizaria o subsídio para o transporte que todos, inclusive especialistas da área, concordavam que deveria haver pois a conta não fechava. Enquanto isso investimento reduzido a quase zero, vivemos a fase dos muquiranas. Agora com o devido subsídio bem ajustado ao custo sai o empresário supostamente muquirana e entram veículos novos, modernos e confortáveis.
Não tô aqui para passar a mão na cabeça de empresário mas achar que farão investimento por caridade esqueça! Aqui por muitos anos a cobrança foi feita única e exclusivamente nos empresário ls muquiranas até que o próprio ministério público, tribunal de contas, etc viu que o problema era maior, a conta não fechava, era necessário subsídio para complementar a tarifa e para trazer e poder cobrar investimentos a partir daí a cobrança foi em cima do que os municípios iriam subsidiar o sistema, essa discussão se arrastou por uns 7 anos e a partir daí as coisas estão começando a mudar. Agora é cobrar doa empresários o serviço que está respaldado pelo subsídio.Danielle 10/08/2024 10:56Na época que o transporte público fechava com as contas lá nas alturas devido a altíssima demanda por passageiros (sim amigos a cada dia o sistema das cidades perde a passos largos passageiros por "n" motivos) fazia mais sentido em falar em empresário muquirana pois a lucratividade ela lá nas alturas e não havia a devida aferição dos custos do sistema e havia margem folgada para investirem em melhores veículos. Hj qualquer gestor governamental do sistema tem as planilhas bem ajustadas dos custos e receitas, inclusive ministerio público e demais órgãos de controle tbm tem essas planilhas e via de regra estão oks e a conta em quase toda cidade é simples, a tarifa usuário não paga as contas em alguns casos de algumas areas nem se dobrasse ela
pagaria as contas daí passa a ser mais importante discutir o qto municípios da rede estão dispostos ou se veem obrigados a pagar pela complementação da tarifa tecnica. O município que subsidia mais terá transporte melhor pelo empresário é indiferente subsidiando e garantindo o lucro mínimo do contrato pode ter até veículo com poltrona estofada e semi leito em serviço urbano. Agora se não subsidiar o destino será o futuro colapso do sistema e ao longo do tempo sucatas ambulantes rodando.André 10/08/2024 15:15É isso mesmo Danielle a época das vacas gordas no transporte coletivo urbano ja foi hoje muitos sistemas só sobrevivem com subsidio
Gabriel 12/08/2024 09:24Ronaldo Duarte, claro que tem, veículo movido a energia limpa não é somente elétricos, temos os chassi de motor dianteiro da Iveco movido a GNV, também entra como veículo movido a energia limpa. E também temos os Volare híbrido movido a Etanol, todos com energia limpa também. Elétrico só e a opção mais cara de todos e o que melhor faz marketing (principalmente nessa época de eleição)
Jose Ricardo 05/08/2024 15:50Esses onibus elétricos chineses são melhores que os fabricados no BR,com todo respeito....
- Jackson 05/08/2024 16:00
Lógico que os JAC, BYD, Ee Higer sao melhores. Esses Eletra sao gambiarra nao passa de um onibus A Diesel que na verdade foi colocado um motor Weg no lugar com um conjunto elétrico os chineses vc nota que o trei de força é o proprio diferencial traseiro a potencia já é despejada nas rodas...
Luiz 05/08/2024 17:23Scania, Mercedes e Volvo (o BZL) apresentarão suas opções elétricas amanhã na Lat.Bus e aí acabam essas gambiarras com chassis diesel.
César 05/08/2024 19:21Cara, esse carro é diferenciado em todos os aspectos.
Quintal de Casa 06/08/2024 07:45Vejo muitos falando isso dos Eletra, mas queria saber se em relação ao Attivi monobloco e a esses Scania, Volvo e Mercedes "puros" a diferença pros chineses também é gigante assim...
De acordo com relatos de amigos em SP, o BZL dá de 10 em qualquer Eletra adaptado, assim como vi relatos de que o Attivi monobloco tá dando de 10 nos BYD em BH...Anderson 10/08/2024 15:56Aqui em Porto Alegre testaram o Eletra e Marcopolo Attivi dizem que o attive bem melhor em desempenho
Henrique 10/08/2024 16:19Conheço quem dirigiu os três testados em BH e disse que o Ankai é disparado o melhor deles
Jose Ricardo 11/08/2024 18:33Esses Eletra não passam de gambiarras,já os chineses a qualidade é outra,graças a eles que a Volvo lançou o BZL,aqui em Niterói foi testado o BYD e o higer,o higer me surpreendeu positivamente em qualidade de construção e desempenho.
Gabriel 12/08/2024 09:28Mas o BZL seria lançado mesmo sem os chineses (até pq é uma chinesa que é dona dela atualmente), nos caminhões já estão vendendo o FM elétrico a mais de 1 ano, e nos veículos de passeio já não tem mais veículo 100% a combustão, somente híbridos e elétricos
Rafael 05/08/2024 16:06Bela foto, parabéns
- César 05/08/2024 19:21
Obrigado doutor!
Rodrigo 06/08/2024 20:12Top.
- César 08/08/2024 23:31
Valeu camarada
Ronaldo 09/08/2024 17:38Marcos Silva
Uma coisa é o empresário comprar ou não comprar determinado tipo de ônibus quando a lei lhe dá a abertura de comprar os veiculos com a motorização que ele quiser, outra coisa é quando existe uma lei a ser cumprida e o empresário descumpre adquirindo ônibus fora do padrão permitido. Neste segundo caso, é um direito e um dever dos cidadãos denunciar a irregularidade.
Mas, geralmente, ninguém faz isso.
E por que não fazem?
Porque a maior parte dos passageiros é extremamente leiga no assunto ônibus (alguns nem sabem direito o lado do ônibus em que bate o sol).
Muitos não sabem nem mesmo qual é o órgão gestor de cada sistema (só reconhecem as linhas pelo cartão, se é BHBUS ou Ótimo, e olhe lá). Mecânica então piorou (só ver o tanto de passageiro leigo que acha a última maravilha do mundo moderno um "caminhônibus" 0km só porque veio com ar condicionado, Wi-Fi e/ou tomadas USB).
Além disso, nós, brasileiros, temos aquela cultura de "não gosto de tal assunto, então não quero saber nada sobre". Somado a isso, muita gente não tem condição de pagar por transporte particular (táxi, Uber, etc.) todos os dias, muito menos manter um carro próprio, então o negócio é se sujeitar às carroças que o empresariado do transporte coletivo belorizontino compra.
Então, some o pouco ou mesmo nenhum conhecimento da população sobre mecânica de ônibus + o pouco ou mesmo nenhum conhecimento da população sobre o funcionamento dos sistemas de transporte + a falta de condições de grande parte da população para ter e manter um carro próprio ou pagar por transporte particular, e temos um prato cheio para os empresários deitarem e rolarem, comprando a configuração que lhes dá na telha, seguindo critérios técnicos tirados do ânus.
No que dependesse de empresário, a população se locomoveria no pau-de-arara mesmo, com os passageiros amontoados igual bois.- Marcos 10/08/2024 09:46
É verdade. Em nenhum lugar do mundo linhas como 30 e 3050 seriam operadas por "minibus"! E não aceitariam busão de motor na frente em um BRT! Esses são só dois exemplos de como a capital mineira se comporta como cidade pequena.
Mas pelo menos a situação no municipal de BH a situação não é tão crítica quanto no transporte metropolitano, onde a idade pro carro rodar parece ilimitada e nem o básico da manutenção é obrigatório. E como as pessoas não reparam muito nisso, aceitam qlq coisa pra se locomoverem.Danielle 10/08/2024 16:53Ronaldo, depende. O subsídio será pago adequadamente? Em brasilia por exemplo, são atrasos e mais atrasos, o governo até reconhece as dívidas mas não paga ou demora mto, sei que outras vidades passam por isso. Nesse caso ainda que na planilha estejam previstos os custos com ar condicionado, um possível maior custo do motor traseiro se o dinheiro previsto em contrato não entrar não tenha dívida que o modo muquirana será ativado de imediato no empresário optando por carros mais simples e pior com a conivência do governo que sequer pode reclamar pois não cumpre o contrato adequadamente.
Agora se a coisa anda redondinha, dinheiro entrando na hora certinha, remuneração adequada como no contrato para o empresário em sua maioria é indiferente. Goiânia e Brasília que conheço bem viveram tempos dos contatos que não eram cumpridos pelos empresários sim, mas infelizmente quem de fato não cumpria é causava toda essa celeuma era o poder público que não remunerava o previsto no contrato aí sequer o poder público consegue cobrar cláusulas como renovação de frota etcDanielle 10/08/2024 16:58Aqui em Goiânia mesmo era sempre a mesma história diziam na imprensa e nas na abertura de ações civis que empresas não cumpriam o contrato pois não renovaram a frota do tempo certo, não reformaram terminais, etc, mas logo na justiça facinho, facinho as empresas provaram que o problema era o não equilíbrio financeiro, aliás as vezes o próprio ministério público arquivava os inquéritos por realmente o maior problema ser a o não cumprimento do contrato pelo Poder público. A partir daí as ações do ministerio público passaram a ser mais eficazes cobrando do poder público medidas para garantir os contratos o que beneficiaria obviamente os passageiros com a melhoria do sistema e as empresas com a garantia do percentual de lucro previsto nos contratos.
Danielle 10/08/2024 17:01Agora se há o empresário que não está aí o contrato tá sendo cumprido adequadamente pelo poder público e o cara não faz manutenção, não renova frota, aí meu amigo é ferro na boneca, é fiscalização, se for o caso até rompimento de contrato. Mas digo sem medo na maioria dos casos "dos empresários não estarem nem aí " há por trás um problema maior como o colapso econômico do sistema e qdo tenta se judicializar isso contra o empresário ele sempre terá o respaldo do contrato.
André 10/08/2024 17:03É tem uma coisa também muitas prefeituras junto com a bancadas de vereadores que fala que pode da X de subsidio e as empresas que enquadre o seus custo a ele aqui em Araraquara mesmo a prefeitura estipulou 6milhões de subsidio e pronto acabou nem mais nem menos
Danielle 10/08/2024 17:06Ter ar, ser elétrico, motor traseiro é uma decisão inclusive do ponto de vista econômico do governo. Em brasilia por exemplo secretário em entrevista deixou claro que a cidade não vai ter um mundareu de eletricos, de forma mais madura ele nem culpa empresários, na entrevista explica direitinho como funciona tarifa tecnica e diz que hj o governo não tem capacidade financeira de bancar o subsidio, que são nossos impostos. E diz forma clara que qualquer aumento de tecnologia embarcada é um gasto para a sociedade como um todo e que deve se haver um equilíbrio. Concordo com ele mas acho que tem sim para a sociedade ser prioridade gasto com transporte público moderno, confortável e eficiente, isso para mim é um investimento
Danielle 10/08/2024 17:14Em brasilia teve a discussão recente onde agora a frota que for inserida no sistema terá obrigatoriamente de ter ar independente de tipo de veículo. O governo foi contra, a argumentação foi o custo do subsídio, pois o governo já gasta mais de um bilhão ao ano se não me engano e disse que não havia condições para isso por agora. Mas como foi um projeto de lei de deputado acabou sendo aprovada e mesmo o governo vetando na integra o veto caiu e a lei de ser cumprida. A discussão se deu tão somente em relação ao governo assisti uma audiência em que o presidente da associação das empresas foi claro, haverá aumento do custo de investimento e de manutenção mas repassando esses valores e garantido o lucro previsto no contrato para nós é indiferente. Ele disse aos deputados que era importante eles terem essa consciência pois a aprovação dos valores dos subsídios sempre passam por eles.
Danielle 10/08/2024 22:46Ronaldo, tenho uma dúvida em relação a esses recursos do PAC para compra dos ônibus, é a fundo perdido (100% bancado pelo pac sem necessidade de pagamento) ou é um valor destinado a financiamento para empresas adquirirem esses ônibus?
Ao menos em obras no pac há recursos que são para financiamento ainda que com taxas e prazos bem favoráveis e outros que são a fundo perdido ou seja não há necessidade de pagar ao governo federal.
Se for financiamento mesmo com condições vantajosas pode ser que dê mta discussão mesmoRonaldo 10/08/2024 15:02Marcos Silva
A questão de idade é o de menos. Ônibus não tem ano, tem dono.
O grande lance mesmo é o TIPO do ônibus e os malefícios que ele traz em N sentidos. São inúmeras as comprovações dos malefícios do motor dianteiro para ônibus, tanto que, se você fizer uma busca pela palavra-chave "motor dianteiro" no JusBrasil, vai encontrar vários processos nos quais as empresas foram obrigadas a pagar adicional de insalubridade aos motoristas por trabalharem nesse tipo de veiculo.
Eu mesmo já passei por uma situação uma vez, em que fui pegar um ônibus com motor dianteiro numa linha de BH, e era num horário em que não tinha cobrador (na época do fato, as linhas ainda contavam com cobradores até as 20h30). Dei o dinheiro da passagem para o motorista e precisei pedir pelo menos quatro vezes para que liberasse a roleta, pois ele simplesmente não escutava.
Outro passageiro em meu lugar talvez pensasse mil coisas do motorista, mas eu, conhecendo essa situação dos cabritos, logo entendi a razão da "surdez" dele. Não era má vontade, ignorância nem nada parecido, e sim o desgaste natural da audição, provocado por horas acumuladas de trabalho exposto ao ruído de um motor dianteiro no ouvido ao longo de anos.
Esse foi o caso mais marcante, mas já passei por outras histórias assim.
Além disso, o Ministério Público do Trabalho, ano passado, publicou um artigo no qual apontou que o motor dianteiro dos ônibus é a principal causa de adoecimento físico e mental para os motoristas. Confira o artigo aqui: https://www.prt3.mpt.mp.b...coletivo-urbano
Depois ainda tem quem diga que a luta pela erradicação dos ônibus com motor dianteiro é choro de busólogo. Será que essa matéria e as pesquisas do MPT também foram conduzidas por um bando de busólogos chorões e conspiracionistas? Só falta falarem isso.- Marcos 15/08/2024 13:17
Verdade amigo, mas ônibus elétrico em BH só vai ter aos montes quando inventarem ônibus com baterias instaladas na parte da frente dos chassis....
Ronaldo 10/08/2024 15:12Danielle Mesquita
A prova dos 9 para ver se a causa dos cabritos numa cidade é falta de subsídio ou muquiranice dos empresários é oferecer um subsídio bem "gordo" para a aquisição de ônibus 0km com as exigências de terem motor traseiro, ar condicionado e suspensão a ar.
Tem empresário que pode aparecer na frente dele um sheik Mohammed sei lá das quantas vindo das Arábias e oferecer zilhões de reais em subsídio para ele adquirir ônibus 0km com essas especificações, que, mesmo assim, ele vai chiar e inventar desculpas de manutenção mais cara, suspensão que não aguenta terrenos irregulares e o escambau afora.
Com relação a suspensão, relações de marcha e redução em diferencial em ônibus de motor traseiro eu já fiz um vídeo sobre isso, recomendo assistir: https://youtu.be/Q4ZBJ7JKpjI
Até concordo que, em alguns casos, as empresas deixam claro que não compram veiculos melhores por causa de subsídio, mas a prova dos 9 é quando o subsídio vem e a frota da cidade é melhorada. Aqui não é por falta de subsídio (até porque, se vierem veiculos elétricos para BH, a prefeitura vai subsidiar) e sim por falta de interesse mesmo.
Em relação à tarifa, creio que o grande problema não seja nem tanto o preço da passagem em si, e sim o preço pago por um serviço pífio pelo que entrega, seja pela quantidade de horários/linhas, pela característica dos ônibus, pela lerdeza dos motoristas (que só piorou desde que a telemetria caiu no gosto das empresas) ou por qualquer outro motivo.André 10/08/2024 15:23A verdade que o motor dianteiro nunca vai acabar pois ele se faz necessário em muitos municípios seja pelo custo ou adequação de operação aqui na minha cidade mesmo tinha motor traseiro eram bons? Sim mais não aguentava a operação do dia a dia quebrando com maior frequência e não eta por falta de manutenção
Ronaldo 10/08/2024 16:32@Andreluis3
Neste caso, a luta deveria ser por ônibus com motor traseiro que ofereçam uma manutenção menos dispendiosa (ou onerosa, como diz o Caio da Gibbor Turismo).
Em relação a ser "necessário", isso é balela. Desde quando é necessário um tipo de motorização que prejudica aos operadores em diversos sentidos? Até quando teremos motoristas sofrendo com afastamentos e mecânicos sofrendo para acessar partes do sistema de motor + transmissão devido a essa muquiranice empresarial?
Outra coisa: qual foi a época em que os ônibus com motor traseiro rodaram na sua cidade? Muita coisa mudou na manutenção desse tipo de veiculo ao longo dos anos. Do contrário, metrópoles como São Paulo não seriam cheias deles, mesmo com subsídio.- André 10/08/2024 16:42
Foi em Araraquara 2000 a 2016 é falo pelo que eu vi no dia a dia.já em São Paulo opera no sistema tronco motor traseiro por causa da obrigatoriedade de plataformas de piso baixo e por conta dos corredores agora nas periferias e distritos são feitos com motores dianteiros
André 10/08/2024 16:48É outra fala isso por que você nunca teve que mexer na caixa de câmbio de motor traseiro ou ter acesso aos cabeçotes do carro kkkkkkkkk
Ronaldo 10/08/2024 16:49@Andreluis3
No caso, o que deveria ser feito por parte dos entusiastas por ônibus é buscar maneiras de baratear a produção, operação e manutenção dos ônibus com motor traseiro. Seria uma forma de pensar no bolso do empresário e na viabilidade operacional ao mesmo tempo em que se pensa no conforto e na comodidade de motoristas e passageiros.Ronaldo 10/08/2024 17:01@Andreluis3
Já conversei com pessoas que trabalham fazendo manutenção em ônibus com motor dianteiro e todas elas reclamaram da péssima ergonomia do acesso às peças. Uma delas é um cara chamado Clayton Pires de Araújo, o qual já fez alguns comentários nessa pegada aí.
Além disso, independentemente se a parte dianteira for usada para embarque ou desembarque dos passageiros, o motor dianteiro na parte interna do ônibus ocupa mais espaço, o que faz com que só possa embarcar ou desembarcar um passageiro por vez, trazendo mais demora no tempo total das viagens. Somado isso à telemetria de velocidade das empresas, o resultado tende a ser o mais desastroso possível.
No dia que algum dono de empresa de ônibus trabalhar pelo menos 8h em um ônibus com motor dianteiro, aguentando o calor e ruído concentrados bem ao lado dele, mais dupla função (trabalhando como motorista e cobrador mas recebendo só como motorista), aí quem sabe eu passe a dar ouvidos a falácias empresariais. Do contrário continuo com a minha total aversão às renovações de frota com veiculos de motor dianteiro.- André 10/08/2024 17:55
Ok pode ficar sonhando que só o motor traseiro é a solução enquanto a realidade em muitos municípios pelo brasil diz o contrário
Ronaldo 10/08/2024 17:38@Danielle Mesquita
Aí você disse tudo. Quando não tem subsídio, quando não tem como a prefeitura arcar com os custos, e deixa isso claro para a população, aí são outros 500. Mas no caso da prefeitura de BH, estes testes com ônibus elétricos estão sendo feitos justamente porque a PBH recebeu cerca de R$ 317 milhões do PAC do Governo Federal para adquirir cerca de 100 ônibus elétricos.
Quanto a contratos, licitações, etc., uma coisa que deveria haver (e não há) é uma obrigatoriedade de eleições municipais para o povo escolher quais empresas vão operar no transporte coletivo, tal qual acontece nas eleições para vereador (inclusive, tem eleição para prefeito e vereador esse ano). Desta maneira, acabaria a mamata de muita empresa que se mantém em operação há anos no transporte público, vencendo sempre as licitações (que quase ninguém sabe da existência e/ou quando acontecem).
No que diz respeito aos ônibus serem elétricos, isso para mim é o de menos. Tendo motor traseiro, ar condicionado e suspensão a ar (isso independentemente de modelo específico de carroceria e chassi), os veiculos trariam mais conforto a motoristas e passageiros.
Mas, além da politicagem que você bem elucidou, ainda tem a turma dos bozólogos que é contra só porque aquela linha de chassi de motor dianteiro é do seu gosto pessoal, e também os entusiastas mais sérios que, depois de uma pá de mancadas dos bozólogos com as empresas, parecem ter decidido se redimir abaixando a cabeça e dizendo "amém" para qualquer renovação de frota que empresário faz, não importando quão horríveis sejam os veiculos (e digo isto não baseado em gosto pessoal, mas nos pontos que citei nos outros comentários).
Aqui em BH eu ouvi falar de um suposto decreto no qual, a partir de 2024, a frota do transporte coletivo deveria ser composta por veiculos Euro 6 com motor traseiro, ar condicionado e suspensão a ar, mas até o momento não achei nenhum texto legal falando a respeito, se achar te mando aqui.- André 10/08/2024 17:59
Aliás em muitos municípios as audiências das câmeras dos vereadores são abertas ao público anote a sua sugestões e leva na próxima audiência igual fizeram aqui na minha cidade em relação transporte público
Ronaldo 11/08/2024 13:14@Danielle Mesquita não sei informar se esses R$ 317 milhões do PAC são em incentivos fiscais ou se o próprio governo financiará a compra dos cerca de 100 E-Bus para BH, a única informação que repassaram foi que este foi o valor repassado do PAC para a prefeitura de BH para a compra dos veiculos.
Ronaldo 12/08/2024 22:05@onibusmsc
Sim, eu sei que o plano de frota com energia limpa em BH não contempla apenas ônibus elétricos, mas tenho uma predileção por veiculos elétricos, pelo fato de que, pelo menos até o presente momento, não conheço nenhum veiculo elétrico com motorização dianteira, ao contrário das cabritas diesel que vemos por aí (e que poderiam vir movidas a etanol, GNV, hidrogênio verde, etc).
Além disso, ouvi falar de um decreto em BH, no qual estaria proibido as empresas do transporte coletivo belorizontino renovarem a frota com veiculos de motor dianteiro (se não me engano, é o Decreto 18.405/2023). O que sei é que há uma exigência de as empresas renovarem a frota com carros Euro 6.Ronaldo 16/08/2024 00:13@Marcos Silva
Só se você estiver se referindo a ônibus onde haja baterias tanto atrás quanto na frente do veiculo, mas aí comprometeria a quantidade máxima de lugares, além do que, com esta mexida, a condução do ônibus não seria mais feita por vidros no parabrisa e sim por telas que mostrariam tanto o trânsito à frente quanto os retrovisores, já que, dado o seu peso, as baterias ficariam num lugar e numa posição que tomariam toda a visão do motorista.A publicação de comentários é exclusiva para usuários cadastrados no Ônibus Brasil. Acesse sua conta ou cadastre-se gratuitamente para interagir.
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A imagem exibe a foto do ônibus número 11384 que se encontra na identidade visual da empresa Coletivos São Lucas, de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo OE-12, fabricada pela encarroçadora JAC Ankai. O chassi é um OE-12, fabricado pela JAC Ankai. Por chassi e carroceria serem do mesmo fabricante, existe a possibilidade deste veículo ser do tipo "Monobloco". A fotografia foi publicada por César Ônibus, em 03/08/2024, na localidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Na ocasião, o veículo operava o serviço serviço urbano, na linha Grajaú / Sion (2101).
Referência Bibliográfica
ÔNIBUS, C. Coletivos São Lucas 11384 em Belo Horizonte por César Ônibus - ID:12300534. Ônibus Brasil, 2024. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/cesaronibus/12300534> Acesso em: 27 ago 2025. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.
Ficha Técnica
- Companhia:
- Coletivos São Lucas Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
- Numeração:
- 11384
- Placa:
- SGJ1F79
- Carroceria:
-
JAC AnkaiOE-12
- Chassi:
-
JAC AnkaiOE-12
- Serviço:
-
Serviço Urbano: 2101 - Grajaú / Sion
- Local:
- Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
- Autor:
- César Ônibus
- Publicação:
- 03/08/2024 17:03
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