ConSor - Consórcio Sorocaba Teste na cidade de Sorocaba, São Paulo, Brasil, por Henrique Santos. ID da foto: 4450917.
ConSor - Consórcio Sorocaba 1184 na cidade de Sorocaba, São Paulo, Brasil, por Henrique Santos. ID da foto: :id.
ConSor - Consórcio Sorocaba 1184 na cidade de Sorocaba, São Paulo, Brasil, por Henrique Santos. ID da foto: :id.
ConSor - Consórcio Sorocaba Teste na cidade de Sorocaba, São Paulo, Brasil, por Henrique Santos. ID da foto: :id.
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ConSor - Consórcio Sorocaba Teste em Sorocaba por Henrique Santos - ID:4450917

https://youtu.be/aPOOYQFWJJ4

19 comentários

  • Ricardo 11/09/2016 01:50

    Definituvamente lindo modelo de ônibus! Parabéns pelo registro.

  • Daniel 11/09/2016 02:01

    Ao menos na teoria, não parece mau negócio esse ônibus a gás. O problema é o país ainda depender muito de importação de gás natural boliviano ao invés de partir para o biometano.

  • Rogerio 11/09/2016 10:32

    Isso é uma nave

  • Leonardo Bruno 11/09/2016 12:36

    Ficou lindo!!! Vamos ver como os testes se saem nas outras cidades onde ele irá rodar! Pena que ele não vem ao Rio de Janeiro, seria um prazer andar nele...

  • Daniel 11/09/2016 21:25

    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    Justamente por algumas políticas de incentivo ao gás natural em vigor aí no Rio, eu até acredito que seja um mercado promissor para chassis a gás. Não lembro em que pé está a tramitação, mas lembro de um projeto de lei que previa uma obrigatoriedade de adaptações para uso do gás nas frotas públicas e de serviços concessionados, e nessa definição um tanto quanto vaga é de se supor que o transporte coletivo acabe sendo um dos serviços a serem afetados por essa lei.

  • Leonardo Bruno 12/09/2016 00:01

    Daniel Girald
    Pior que não temos esperança nenhuma disso por aqui, sabia ? Eu ainda não tinha ouvido falar dessa lei, pois incentivo do governo aqui não há, e infelizmente as empresas fazem o que querem por aqui, no caso, tendo apenas a obrigatoriedade do ar condicionado... Bem, que eu gostaria de uma frota melhor por aqui, sabia ?

  • Luiz Fernando 12/09/2016 00:22

    Belo clique amigo! Esse carro é show de bola!

  • Richard 12/09/2016 01:43

    Daniel Girald
    Dentre os motivos que posso citar para não ser infelizmente testado no RJ são por ser a cidade dos cabritos e por ser dominada pela Mercedes-Benz.
    Ao contrário dos anos 80 e 90 que possuíamos vários veículos Scania.

  • Daniel 12/09/2016 02:34

    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    Richard Silva
    Lembram que a Mercedes-Benz até chegou a comercializar na republiqueta alguns chassis a gás, e ainda hoje fabrica motores a gás para exportação? Ao menos em teoria nada impediria uma volta dos chassis a gás, talvez até um cabrito para agradar aos frotistas que ainda insistem na mediocridade. E quando eu mencionei oportunidades de mercado para chassis a gás, não significa que a Scania fosse a única a oferecer esse sistema.

    Quanto ao Rio ser dominado pelos cabritos da Mercedes-Benz, isso não seria impedimento para um Scania ser ao menos testado.

  • Richard 12/09/2016 09:47

    Daniel Girald
    Eu lembro. Inclusive a CTC tinha alguns exemplares.
    Eu sei que não há impedimento em utilizar Scania, eu me refiro ao pão durismo e à preferência quase exclusiva de Mercedes. Antigamente isso era mais equilibrado.

  • Claiton 12/09/2016 14:52

    Richard Silva
    Antigamente 80% do mercado geral era MB. Com a chegada da VW no segmento, a MB perdeu pelo menos metade.

    Assim mesmo, os Scania que tinham, a maiorira era cabrito tbm sem conforto nenhum, assim como os OF e os CO da época.

  • Claiton 12/09/2016 14:54

    Daniel Girald
    Pois é, inclusive está em testes um OF-1724 flex, movido a diesel/GNV, que eles chamam de Dual Fuel.

  • Daniel 12/09/2016 15:55

    Claiton Reis
    Já andei muito de Scania cabrito lá em Florianópolis. Eu até não achava tão ruim quanto os OF, pelo menos os 113 desenvolviam bem e tinham um ronco bonito.

    Quanto ao OF-1724 com sistema dual-fuel, até não me parece má idéia. lembrando que a maior parte da uréia industrial é sintetizada a partir de gás natural, e no fim das contas o ARLA-32 não traz nenhum benefício efetivo ao processo de combustão, vale mais a pena usar mesmo uma injeção suplementar do gás natural. Como o gás geralmente é injetado no coletor, acaba resfriando um pouco a massa de ar de modo análogo a um intercooler e diminui a concentração de oxigênio como o EGR, diminuindo as condições favoráveis à formação de óxidos de nitrogênio. E por ser mais leve e já estar em estado de vapor quando admitido pelo motor, o gás até acelera a propagação da chama nas câmaras de combustão e proporciona uma queima mais completa do óleo diesel convencional com menos geração de fuligem e temperaturas mais baixas. Se não fosse pela exigência de kits com gerenciamento eletrônico para veículos fabricados a partir de '97 e da injeção eletrônica só ter se difundido mais nos veículos pesados a partir de 2005, eu até acho que esse sistema dual-fuel já teria se popularizado antes.

  • Claiton 12/09/2016 18:31

    Daniel Girald
    Eu tbm já andei de 112 e 113. Mas, eu me refiro ao conforto em si, ou a falta de conforto que não era nada de diferente dos outros cabritos e vai além de um ronco. Eu prefiro os O-371 UP, L-113 e B-58. Pelo menos os cabritos de hje tem a opção da suspensão a ar, que pouco se compra e são mais silenciosos, rs.

    No caso do Dual-Fuel, creio que o Arla cumpra seu papel quando o combustível utilizado for o diesel.

    Segundo a MB, "a injeção do GNV é feita diretamente na entrada do coletor de emissão do motor. Há um sistema dosador e misturador. A quantidade de gás que vai ser usada pelo ônibus depende das condições de operação. Equipamentos de gerenciamento eletrônico determinam esta quantidade. A relação ar/combustível também é controlada eletronicamente".

    O OH-1623LG tinha gerenciamento eletrônico.

  • Leonardo Bruno 12/09/2016 23:54

    Eu também já andei de Scania 112 e 113 tanto dianteiro quanto traseiro, mas no caso dos dianteiros, eles tinham mais robustez e mais potência do que os outros cabritos, porém, a suspensão era a mesma coisa dos outros fabricantes, já os da série L com motor traseiro, eram outro nível, mais silenciosos, bem potentes e com suspensão a ar, ou seja, chassis bem mais confortáveis!

    Mas, me lembro também dos Mercedes-Benz a gás, OH-1623LG e que inclusive também já andei neles, fracos para desenvolverem a beça, assim como eram os da CTC-RJ em monoblocos O-371U e OH-1318 a gás, mas os achava legais assim mesmo, kkk!

    Agora, sobre o teste aqui, nada impede deste Scania vir para cá, no caso, é avareza mesmo dos empresários, pois aqui o grupo Breda Rio já trabalhou muito com Scania e poderia testar numa boa, assim como algumas empresas do Jacob Barata como a Matias idem... Aliás, esse carro seria ótimo em uma linha tipo a 249 ou 606 por aqui...

  • Daniel 13/09/2016 01:54

    Claiton Reis
    No caso do Dual-Fuel, creio que o Arla cumpra seu papel quando o combustível utilizado for o diesel.
    Com certeza. Mas como o uso do gás combinado ao óleo diesel já promove uma emissão menor de óxidos de nitrogênio, naturalmente o consumo do ARLA-32 vai diminuir. Ou então quem garante que não passem a usar EGR?

  • Leonardo Bruno 14/09/2016 14:34

    Daniel Girald
    Claiton Reis
    Confesso que ainda sou um tanto desinformado nesse assunto de Arla 32 e EGR ou SGR, sei que são componentes que diminuem a emissão de poluentes, mas, é basicamente isso mesmo...

  • Daniel 14/09/2016 15:04

    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    No caso do veículo ser equipado só com EGR, que faz a recirculação de uma parte dos gases de escape para diminuir a concentração de oxigênio e a temperatura dentro das câmaras de combustão (eu sei que parece estranho reinserir uma mistura gasosa pós-combustão para diminuir a temperatura, mas é isso), não precisa do ARLA-32. Já com o SCR, que injeta o ARLA-32 num catalisador, não tem para onde correr. Mas ambos os sistemas servem para reduzir os óxidos de nitrogênio, que são um ponto fraco dos motores a diesel justamente pelo alto aquecimento aerodinâmico da carga de admissão que é justamente o que promove a ignição por compressão quando o óleo diesel é injetado.

    Dá uma olhada aqui que tu vai entender melhor o funcionamento desses sistemas de controle de emissões:
    http://dzulnutz.blogspot....itar-o-scr.html
    http://dzulnutz.blogspot....obre-o-scr.html
    http://dzulnutz.blogspot....20emiss%C3%B5es

  • Leonardo Bruno 14/09/2016 23:27

    Daniel Girald
    Valeu pelas informações!

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Abertura (fnumber)
200000/100

Texto Acessível

A imagem exibe a foto do ônibus número Teste que se encontra na identidade visual da empresa ConSor - Consórcio Sorocaba, de Sorocaba, São Paulo, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo Viale BRS, fabricada pela encarroçadora Marcopolo. O chassi é um K280UB 6x2*4 LB, fabricado pela Scania. A fotografia foi publicada por Henrique Santos, em 10/09/2016 e consta como tendo sido registrada em 10/09/2016, na localidade de Sorocaba, São Paulo, Brasil.

Referência Bibliográfica

SANTOS, H. ConSor - Consórcio Sorocaba Teste em Sorocaba por Henrique Santos - ID:4450917. Ônibus Brasil, 2016. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/heeeyrik/4450917> Acesso em: 02 mai 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.

Ficha Técnica

Companhia:
ConSor - Consórcio Sorocaba Sorocaba, São Paulo, Brasil
Numeração:
Teste
Placa:
GIQ7150 SCANIA MARCOPOLO K280 6X2G 2014/2014 / Potência: 280 cv / Lotação: 40 passageiros / Combustível: GAS NATURAL VEICULAR
Carroceria:
Marcopolo
Viale BRS
Chassi:
Scania
K280UB 6x2*4 LB
Local:
Sorocaba, São Paulo, Brasil
Data:
10/09/2016 08:05:42
Autor:
Henrique Santos
Publicação:
10/09/2016 13:55