Leblon Transporte de Passageiros 15601 em Curitiba por Jean Genser - ID:11825836

Acho que essa e a tendência cada vez maior na maioria das cidades, trocar os padrons por cabritos

mas a Leblon só comprou esse carro, os demais articulados dela estão pra ser substituídos por articulados ex recife B340M

Marcos Gritten detalhe que Curitiba também faz calor. Essa de que só faz frio é balela.

é triste uma empresa comprar carro com ar condicionado e não usar, os viales BRT e aquele mega BRT 22m são prova viva de que a Leblon não usa ar condicionado (e isso também vale pra outras empresas do sistema que comprar onibus com ar condicionado de outros estados)

sobre o vip 4 da foto, ela comprou pra renovar frota e substituir um articulado de 2009

O ar condicionado dele e dos outros ônibus que vieram com ar condicionado de fábrica foram desativados e isolados, o clima em Curitiba e região metropolitana sempre foi mais predominante pra frio, sempre foi assim e não espero que eles mudem essa configuração, por mim teria ar condicionado, mas nem tudo na vida vai ser um mar de rosas, então os órgãos públicos decidiram isso, já que peças do ar condicionado como correias e alternadores a mais, filtros do habitáculo, compressor de gás e o próprio gás do sistema também geram mais custos

A desculpa que usam pro ar é sempre a mesma: "ain Curitiba faz sempre frio, não tem porque ter ar" Sempre que ando de carro na cidade ando com ar ligado. O verdadeiro motivo é o que foi citado também, redução de custos. Ônibus com ar representa uma despesa maior. Despesa essa que os empresários não querem bancar. Lógico, eles não andam de ônibus andam com seus carros de luxo, com ar ligado, claro.

Quem deveria arcar com o ar condicionado era a prefeitura, ou pelo menos ajudar com 50% doa custos.

Eronildo, no caso, seria o governo do estado, já que a linha é metropolitana gerenciada pela AMEP.

Paulo. Ótima sua análise. Mas bozó não pensa assim, ele quer porque quer ac. Quando se fala que prefeitura deve bancar... É como se ela imprimisse dinheiro. Tudo vai para a planilha. Há alguns dias o rapaz argumentou que qualquer técnico de geladeira dá manutenção no Ac e o custo é mínimo. Tem como argumentar com alguém que tem esta visão e não compreende nada do contexto? E a Leblon não comprou carro com ar, ela comprou um bom carro usado com bom preço no mercado, o ar veio de brinde e ela não quer usar. Se fosse carro novo e não usasse era outra discussão...

Osvaldo, não só você mais muitos só vêem o lado das empresas, e os usuários que aceitem o que tem, mas as coisas não funcionam assim não, se eu sou passageiro, eu vou puxar pro lado do passageiro, então claro que eu vou defender o ar condicionado nos ônibus, independente de quem vai custear o aparelho, se no Rio de Janeiro o BRT tem ar condicionado, em São Paulo os inicia tem ar condicionado e outras cidades também tem, porque que Curitiba e as linhas da região Metropolitana não podem ter ?

Vocês focam tanto gastos que as empresas terão com aparelho de ar condicionado, mas esquece que o pai, a mãe, irmã ou parentes usam o ônibus para ir e vir do trabalho.

Por isso que falei de contexto. Vc acha que a empresa vai colocar ar condicionado de boa. Mas não, porque isso AUTOMATICAMENTE iria para a planilha de custos do sistema e meu pai, minha mãe, irmã, parentes, amigos e pessoas que nem conheço vão pagar mais pela tarifa OU haverá aumento do subsídio e automaticamente meu pai, minha mãe, irmã, parentes, amigos e pessoas que nem conheço vão pagar mais impostos por algo que, me desculpe o Marcos aí, aqui em Curitiba e região vai ser "usado" (útil seria melhor palavra) por no máximo 2, 3 meses. Mais vai pesar na planilha de aquisição, de manutenção, de custo com combustível.... isso vai afugentar mais pessoas do sistema (pelo preço maior da tarifa afugenta que NEM pode pagar a tarifa) e daí o sistema terá mais cabritos e vcs vão reclamar que a qualidade da frota está caindo e tal.
CONTEXTO! INFORMAÇÕES sobre o contexto, sobre composição da planilha de custos, é isso que vcs devem estudar.
Em dezembro houve a possibilidade do cidadão opinar sobre o edital de licitação para os metropolitanos de Curitiba e provavelmente no final de 2024 haverá dos municipais, seguindo a mesma lógica. Essa é a hora de mudar. Agora querer ac sem saber que nos metropolitanos sequer existe um contrato de operação, é querer opinar sobre algo como senso comum e não com informações técnicas. Ou seja, gerar mimimi.

E Eronildo, mais uma vez vc se perguntou algo que já foi respondido inúmeras vezes. Porque SP tem ar e Ctba e região não podem ter? Podem! Se o Contrato previr (Ctba está no final de um que não previa, RM em breve sairá o edital definitivo) pode! SP tem um baita subsídio, qual parte que vc não entende disso ao novamente trazer esta comparação entre as capitais?
Outros dizem porque Araucária (municipais) está baixando a tarifa todo ano e Curitiba subindo. O cara que fala isso primeiro não estudou a questão do subsídio, sequer não compreende aquela questão ali de composição de preços e custos e sequer sabe o contexto (ou não quer saber, ele se importa em defender o AC apenas).

Osvaldo, qual parte você não entendeu que eu sempre vou ficar do lado de quem usa o transporte público e não do lado dos empresologos ?
Não interessa se São Paulo tem subsídios, ou outras cidades, a questão é que os urbano de Curitiba poderiam ter também, tudo é custo, tudo é gasto, isso é verdade, mas os usuários não tem nada a ver com isso não.

Eronildo, como NÃO TEM A VER se são eles que pagam a conta? Não interessa se tem subsídio? Vc sabe quanto que o subsídio "quita" do valor da tarifa da capital paulista? Provavelmente não o sabe, porque senão entenderia a importância e a diferença.
Primeiro que o carro em questão nem é de Curitiba e não há neste momento um Contrato com as empresas metropolitanas quanto a colocação de ar (haverá Contrato a partir da licitação), se vc não entende isso fica difícil...

Fecha a boca, tua baba pelas empresas tá chegando aqui onde eu tou kkkk é cada uma viu
Fica aí defendendo as empresas de ônibus e os empresários, tu vai ganhar muita coisa com isso

Não vi defesa nenhuma de minha parte, se vc a viu poderia por favor indicar onde ela está expressa, consegue fazer isso? Você não consegue responder e parte para grosseria? Dizer que "Não interessa se São Paulo tem subsídios" é de um desconhecimento profundo de como funcionam os diferentes sistemas de transporte e os Contratos que lhes guiam.
Mas tudo bem.

Eu tinha ouvido falar que eles estavam sem fornecedor de motor pro B270F, por isso ele ainda não é fabricado

Mas sei lá, e estranho eles não querem substituir o motor por um motor da própria Volvo, que teoricamente poderia sair mais barato

Sem contar que foi um tiro no pé eles terem parado a fabricação do B270F, já que até pouco tempo atrás era o chassi que tinha melhor performance para venda no mercado (apesar de ser um VK 17.260 EOD com emblema da Volvo e 10 cavalos a mais)

Acho que não vai demorar eles voltarem ao mercado com um motor dianteiro, já eu tinha lido uma especulação que eles tinham planos de lançar um chassi midi pro mercado brasileiro, que aparentemente parece falso

Volvo descontinuou o produto B270F. Não vai voltar a fabricar.
Assim como o chassis B340M também não voltará a ser fabricado para o mercado nacional (para mercados que não exigem o Euro 6 ela ainda pode fabricar).

O contrato de produção dos motores MWM-International para a Volvo teve fim em dezembro de 2023. Hoje a empresa está 100% focada em produzir os motores MAN D08 de 4 e 6 cilindros, além do D26 de 6 cilindros e 13 litros para a VW. Inclusive é a primeira e única experiência de produção desse motor fora da Europa.

A Volvo reposicionou sua marca para o mercado Brasileiro de ônibus. Vai oferecer produtos de maior valor agregado, com muita tecnologia e inovação.

Por isso a linha vai começar com o B250R urbano ou rodoviário, piso alto e baixo, seguindo pelo B320R, também nas opções urbano e rodoviário, piso alto e baixo (inclusive versão de 14m). Todos esses com motor D8K, o mesmo do caminhão VM. Caso surja necessidade e demanda, vai oferecer o B360R na versão articulada, que inclusive já foi exportado para o Chile, produzido no Paraná.

Para os urbanos, ainda vai oferecer o BZL, que teve o melhor desempenho entre os elétricos testados pela URBS.

Podem esquecer esse negócio de que o B270F vai voltar ou ter um sucessor. Não terá. O motor D8K tem um custo de produção alto o que encareceria o produto da Volvo para o mercado de ônibus. Então eles preferiram focar nos caminhões semipesados e nos ônibus de alto padrão para o mercado Brasileiro.

demanda para articulado tem, mb tá dominando sozinha o segmento e Scania ninguém quer saber

B270F era o Pálio Fire da Volvo.
Até o mais básico VM Euro 6 é muito superior a ele, e lançar o novo dianteiro baseado nesse VM iria contra a proposta do modelo.

Tem demanda pra articulado? Brasília, Recife entre outras cidades tem trocado Articulado por Padron 14m, tem trocado motor traseiro por dianteiro, convencional por midi.

Mercedes tá vendendo articulado pra onde? BRT Rio, que compra porque está reestruturando o modal e SP porque ainda não conseguem produzir elétricos em grande escala, desse porte com autonomia significativa.

Scania tá completamente focada onde ela tem retorno: ônibus rodoviário de alto padrão e cavalo mecânico (que chegam a custar 100 mil a mais que a concorrência e ela vende sem fazer força).

Por isso a Volvo tem ZERO interesse nesse mercado.

Isso aí, Lucas Vieira.

Valeria a pena pra Volvo se ela tivesse um motor de 4 cilindros, 5 litros, 200cv pra brigar com a Mercedes e Volks pelo mercado principal. Abaixar o preço de um chassis forte pra brigar com esses players é desperdício de dinheiro e a Volvo não tem interesse nesse tipo de venda mais.

Aqui, tem o BRT Metropolitano em construção e saiu o edital sobre os ônibus.
E para a surpresa de todos, não tem articulados...
Pouco mais de 170 ônibus para operar no corredor e nenhum articulado, assim como os quase 200 articulados do outro corredor, aguardados desde 2015 e provavelmente nunca chegarão.

Lucas, estou surpreso com as renovações em massa de veículos não pesados. Porque na planilha, caso haja contrato vigente, isso já estaria equilibrado, ou seja a frota atual reflete o custo atual e a lógica seria a renovação pelo mesmo tipo de veículo. O que está sendo feito é misturar um pouco de elétricos (exceto a capital paulista onde também um salto no escuro muito grande pode trazer reflexos no futuro) para disfarçar e chamar a atenção que, pelo agregado já ser maior, geralmente já vem completos (o custo do ar por ex não pesa tanto). Surpresa boa foi a opção da RM de Goiânia onde parece com o anúncio feito que haverá um bom equilíbrio da frota entre pesados e leves, vamos ver na prática. E para que reclama da frota Curitiba deve saber que aqui ainda se concentra entre as capitais com subsídio leve, uma das maiores frotas de pesados na média.

sobre sp, a SPTrans manteve uma exceção para micro onibus, micrão/midi e articulado 18m e ainda tá permitindo onibus a diesel nessas configurações, tanto é que sambaiba e mobibrasil compraram O500UA euro 6 recentemente, e não sei se procede essa informação mas a SPTrans também abriu essa exceção pro superarticulado 23m pois segundo informações a SPTrans reprovou o O500UDA da eletra, e não sei até quando vai durar essa exceção pro superarticulado pq esses tempos apareceu um emillennium superarticulado com chassi BYD

o pluss trucado era o 16L52

Alguém tem que substituir o 15411 vey. duas tabelas articuladas na F05