C C Souza Transporte 02 13 26 em Santarém por Erick Pedroso Neves - ID:11378840

Na verdade em outros lugares do país existem esses Letreiros nas janelas, mas em Santarém é a primeira vez

em Curitiba isso é muito comum

Eu acho estranho o Letreiro na Janela do Ônibus "Na Minha Opinião".

Prefiro assim do que aquela [****] esquentando o joelho da gente, ainda mais com o veículo lotado!

Obrigado pela visita e comentário amigo

😃😃🤝🏻✌🏻

Obrigado pela visita e comentário amigo

Quando fui preencher os dados dele eu percebi que pelo menos no site aparece que o Viale só teve fabricação até 2011, como esse é 2013/2013 eu enviei como Gran Viale

Esquece essa parada ai do ano, o site tem muita coisa a mexer, Mas esse carro é um Viale legitimo, sacou?

Honestamente enquanto não separarem pastas pro Viale "original" e pra esse aí, eu prefiro que bote como "Gran Viale". Não faz nenhum sentido ter 1 pasta com 2 modelos claramente diferentes entre si, só dificulta o uso da ferramenta de busca.

Diego, o certo é cadastrar o veículo como Viale, Gran Viale somente modelo de exportação e híbridos de 2004/2005, o Erro é tanto do OB em não separar a pasta, quanto da Marcopolo em manter ambos em produção durante quase 10 anos

Eu sei que "Gran" era só pra exportação, mas eu prefiro o caminho pragmático que falei. Se eu quero pesquisar HOJE somente por Viales "originais", o OB vai me mostrar um monte desses "Gran" Viales junto e isso atrapalha muito. Por isso eu continuo a cadastrar fotos minhas desse modelo aí como "Gran" mesmo sabendo estar "tecnicamente" incorreto. Por uma questão de praticidade mesmo.

Os últimos que a Jandaia comprou em 2015, Vieram com o nome "Gran Viale".
Essa carroceira foi lançada como Gran Viale, então tá correto colocar nessa pasta.

Lucas, esqueceu de uma coisa, adesivo é acessório, porque a documentação está Viale e não Gran Viale e sim, tem Gran Viale no Brasil, o último em operação é da Metrobus

em Curitiba veio desses com adesivo "gran viale" em cima da janela do motorista em 2008

Mas se for levar ao pé da letra todas as informações da carroceria que vem na documentação e na lâmina técnica, o site vai ficar mais bagunçado do que já é.
Tem Mondego HA que na lâmina vem com o nome "Millennium BRT" e na parte externa "Mondego HA", assim como tem Torino 99 com o nome "Torino GV" na lâmina.
Separar os dois Viales nas pastas vai melhorar a busca simples das fotos.

Luas Weber, Curitiba Chama todos os Viales de Gran VIale, o que é errado, ja que lá todos são VIales e Lucas Vieira, concordo que deveriam separar os modelos, sendo o Primeiro como Viale 1998 e o segundo como Viale 2004

Eu acho isso errado véi, pois como próprio amigo Carlos disse os Gran Viales são para o exterior, isso já foi dito até pela própria Marcopolo; pois era pra não causar confusão no nome do modelo, com o GranVia da concorrente Mascarello!

Obrigado pela visita e comentário amigo

Como assim?

Vdd faz sentido

A frota dos que rodam no Tabocal já está renovada, fora que esse ônibus é muito pesado e além de gastar muito diesel, então acho que não seria adequado

O transporte de Belém nunca evolui e só piora.
A frota decaiu para pouco mais de mil ônibus, e desse total não deve ter nem vinte com ar-condicionado (15 articulados + Alguns seletivos)

Só a CC Souza já tem 8 ônibus com ar-condicionado, com mais 2 na Pintura

Tem a questão da tarifa também. Santarém tá 4 reais, poderiam comprar carros novos, mas correm atrás de usados baixados de outras cidades.

O fluxo de passageiros aqui não chega a ficar tão próximo do de Belém, por aqui a realidade ainda permite somente os seminovos

Me desculpa Erick, mais essa desculpa é muito esfarrapada apesar de a cidade ter uma baixa demanda não justifica eles só comprarem veículos usados ainda por cima sem ar condicionado, numa Cidade que bera os 40 graus de temperatura!

Antônio, por mim todos teriam ar-condicionado e seriam novos; só falei o que os empresários afirmam, o que é triste porque mostra o descaso com o transporte público

Eu trabalho no sistema de transporte da minha cidade afirmo que não existe "baixa demanda" e "frota nova e com ar-condicionado" na mesma frase se não tiver uma forma robusta de subsídio por parte do poder público.

Eu sou o primeiro a bater em empresário, mas a realidade é que empresa de ônibus não é entidade filantrópica pra botar carro top em linha que dá menos de 2000 passageiros por dia (não sei como são os números de Santarém). Se o poder público não entender que o transporte é "público" e começar a investir tal como investe em saúde, educação e segurança (quando investe), a realidade dos "semi-novos" nunca vai mudar.

Entender, o poder público entende, mas se nem o transporte público da capital recebe ajuda, quem diria o dos outros município, hahaha.
Só existe duas capitais onde o transporte público não tem subsídio, e uma delas é Belém onde nem tem licitação.
Belém, Santarém e outros municípios estão no mesmo barco do abandono...
Na capital, existe um "BRT", mas só foi construído para desviar dinheiro, tanto que o responsável já saiu em vários jornais após ser preso e condenado a devolver uma parte dos bilhões roubados, hahaha.

Na real o fato de uma cidade como Belém não ter subsídio é prova sintomática que o poder público não entende o serviço como essencial. E vou mais além, Belém é a única capital, pelo menos, não sei se única -cidade- do país que os ônibus funcionam num regime que parece muito com van lotação. Ônibus presos a linhas específicas, a horários específicos, linhas compartilhadas, e por aí vai. O entendimento passa longe de uma gestão como essa.