Caio Induscar em Botucatu por Bruno Freitas - ID:2896326

tipicamente americano . muito bom .

Pensei que era o novo rodoviário brasileiro da CAIO. Diretores da CAIO haviam dito há um tempo que iriam lançar um novo rodoviário (ou uma nova edição do Giro). É esperar para ver.

Projeto muito original. Parabéns à CAIO. Ansioso para ver a versão brasileira (se houver).

Marcelo Pereira

Deve inspirar a nova geração do Giro, com chegada prevista para o início de 2015 (versão 3.400)!

Gabriel Freitas Andrade
em terra de marcopolo ? dificil ...........

A uns dois meses vi um igual a este indo em direção ao Guarujá, talvez indo embarcar em algum navio.

Wendel Cerutti
Muito provável, eles vendem o mesmo modelo daqui pra fora, provável que esse ai venha...

ele tá me lembrando muito o solar

Jonathan Pereira Silva tomara .

Wendel Cerutti
Isso não impede que a Caio lance esse modelo por aqui.

Gabriel Freitas Andrade com certeza . o problema sao os empresarios que nao veem outra coisa alem de marcopolo .

Wendel Cerutti

Se tiver um Modelo bem definido, com qualidade e bom custo beneficio, consegue sim, prova disso é a Neobus, com o sua linha New Road.

Eduardo Castro
Mesmo assim ainda é muito pouco. A Comil, por exemplo, vende quase 3 vezes mais que a Neobus.

é um belo onibus.

Claiton Reis

Mas é assim mesmo que se conquista mercado quer exemplo: Vamos aos Automóveis, o grupo Hyunday/kia, comprou a massa falida da antiga ASIA Motors, que quebrou por volta do ano 2000 em todo o mundo, tendo inclusive encerrado as suas atividades no Brasil, assim o Grupo Hyundai fez uma reformulação geral na estrutura interna, surgindo ai a marca KIA, compartilhou plataforma, peças, contratou executivos e designers de outras grandes marcas, e hj o grupo vem conquistando quantidade expressiva no mercado, inclusive no Mercado Brasileiro, outros que estão seguindo essa linha, são os chineses, notadamente Cherry, embora em ritmo menor...

A Comil não serve muito de comparação pq vende muito urbano se comparado a Neobus por exemplo, assim como não serve dizer, que Mercedes e Marcopolo são as maiores fabricantes brasileiras de ônibus, pois é algo relativo, ou seja, devemos considerar que são segmentos distintos, respectivamente, uma vence na fabricação de chassis urbanos, outra vence na fabricação de carrocerias de modelos para fretamento e linhas regulares e turismo. (Exemplo no mercado automotivo: Fiat e sua participação no segmento popular e pouca presença nas demais categorias)

Em muitas áreas são oferecidos apenas alguns modelos para ocupar uma pequena fatia de mercado (Market Share), e assim buscar um crescimento nos próximos anos, trabalhando o seu Market Share, inclusive em outra fatia do mercado. (Ex. Grupo VW e as vendas deficitárias da Lamborguini, com relação ao custo de projeto)

Carroceria estilosa, sim, mas pouco surpreendente. Não consigo ver muito mais de que o projeto do Solar adaptado.
Custos de manutenção são, como sabemos, muito considerados pelos empresários. Mas, ao nível de design das outras encarroçadoras, a Caio pode caprichar mais em uma nova linha de rodoviários para o Brasil.

Eduardo Castro
Wendel Cerutti
Claiton Reis
Eduardo Castro
O problema da Comil é que quando ela estava grande e tomando uma boa parcela do mercado e se alavancando p/decolar houve um racha(o qual se originou a Mascarello) e outra questão também é que a Caio nunca se interessou pelo mercado rodoviário e nunca quis investir em um estrutural p/o mercado justamente por ela ter se focado em vender urbanos no Sudeste,mas se ela resolver investir seria uma boa,já que seus produtos são bem resistentes.

Eduardo Castro
Eu me referi somente ao segmento rodoviário mesmo, quando citei a Comil. E não só a Comil serve como comparação, mas, qualquer outra que produza carrocerias em todas as categorias.

A Fabus, que é a associação das encarroçadoras, separa por categoria, ou seja, urbano, intermunicipal e rodoviário, exatamente para não haver dúvidas.

Dá uma olhada no site da Fabus, que vc vai os números de cada fabricante separada por categoria. Lá também tem uma planilha com a produção de carrocerias de cada fabricante desde 1971 até 2014.

Com relação às coreanas, a Asia Mototors foi vendida à Kia em 1976. Na década de 90, a Kia gastou muito dinheiro fazendo investimentos e em 1988 quase vai a falência qundo foi comprda pela Hyundai nesse mesmo ano.

No entanto, o segmento de carros é diferente. Os carros japoneses quando chegaram aqui, também foram vistos com desconfiança e o mesmo aconteceu com os coreanos. Atualmente está acontecendo com os carros chineses. Isso é natural.

O mercado de veículos comercias, especialmente ônibus e caminhões, é mais tradicional e conservador.

Wendel Cerutti

Nada é impossível. A questão é que a Caio não investe nos Rodoviários. O foco dela são os urbanos. Se ela fizesse como a Neobus com o New Road que vem crescendo, a Caio faria algum sucesso nos Rodoviários

A CAIO quer vender no mercado Norte Americano já que no Brasil ela não tem chance de concorrer com a Marcopolo no mercado rodoviário, mas ela bem que poderia concorrer se investisse como a Neobus está investindo

Gabriel Giacomin de Lima

Ter chance ela teria se fizesse como a Neobus fez com o New Road

quanto a plataforma em que um possivel modelo novo de rodoviario da Caio, no padrão USA provavelmente deve ser Freightliner ou Mack ou algum mexicano

Interessante essa tendencia de conciliar as linhas dianteiras com o Ar condicionado começou com os PBs e ja vai se estendendo!!! Ja temos MCP, Neobus, Mascarello e agora a Caio!! esta faltando a Comil!!

Amigo, coloca aí que esse é um Caio G3600 com chassi Freightliner XB-P.

Raphael Nunes Melo
Parece que mudaram a nomenclatura. Na foto está como S3645.

Ronaldo Ferreira do Nascimento
O chassi é Freightliner com motor Detroit.

A CAIO quer vender no mercado Norte Americano
quer nao,ja vende pra la faz tempo!