Viação Mauá RJ 185.010 na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil, por Flavio de Assumpção Pereira. ID da foto: 245950.
Transportes Estrela B82538 na cidade de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, por Gabriel Petersen Gomes. ID da foto: :id.
VPL - Viação Paraiba 16 na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil, por Rafael da Silva Xarão. ID da foto: :id.
Viação Ouro Branco 3304 na cidade de Cornélio Procópio, Paraná, Brasil, por Tadeu Carnevalli. ID da foto: :id.
Viação União DC 1.170 na cidade de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil, por Flavio de Assumpção Pereira. ID da foto: :id.
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Viação Mauá RJ 185.010 em Niterói por Flavio de Assumpção Pereira - ID:245950

42 comentários

  • Luis Gustavo 25/11/2010 19:31

    Karaca, essa e logo no começo, nem lembrava do preço da passagem na vista auxiliar, lembrando que esses carros são historicos, são os primeiros Viales OF do BRASIL!

    Otimo registro!

  • Rodrigo 26/11/2010 14:43

    R$ 0, 83 ??? é isso mesmo ???

    Hoje em dia as linhas mais baratas podem ser feitas a pé e custam mais de R$ 1,00.

    Parabéns por esse belo registro !!!

  • Dyego 22/12/2010 16:34

    Reparem que atrás, pela me parece ter um Urbanus da Amparo

  • Matheus 08/03/2011 17:12

    que saudades deles.

  • Matheus 08/03/2011 17:13

    eu lembro que tinha uma faixa amarela ao lado da porta traseira. Eu não sei porque, mas eu achava o máximo aquela faixa amarela, kkkk. Esses Viales marcaram minha infância.

  • Gabriel 08/03/2011 17:17

    era a inscrição "Ar Condicionado" nessa faixa amarela. Me lembro da época em que eles tinham TV, e foram um sucesso aqui em SG.
    E pensar que hoje em dia é feito a R$ 2,65, e todos sem ar...

  • Matheus 12/03/2011 21:27

    Pois é, naquela época a passagem custava R$ 1,50 (se eu não me engano), tinha conforto, Ar Condicionado e TV. Além de ter duas opções para ir para Niterói com ar: Mauá ou ABC.

  • Marcelo Malaquias 28/03/2011 15:59

    Eu não cheguei a ver esses carros na Mauá, já os conheci na Trans1000.

    http://onibusbrasil.com/malaquias

  • Wesley 28/02/2012 21:53

    A passagem na foto é R$ 0,83? Nossa antiga msm a foto, me lembro q na epoca que eu andava nele custava R$ 1,05 isso qdo eu tinha uns 6, 7 anos, nessa epoca já gostava muito de onibus, ficava muito feliz só em andar em um rs' :D

  • Lucas 22/02/2014 21:33

    Quantos carros faziam parte deste primeiro lote de Viales OF da Mauá?

  • Flavio 24/02/2014 09:32

    Lucas Amorim
    Exatamente 40 carros.

  • Carlos 24/02/2014 09:36

    Flavio de Assumpção Pereira,
    40 carros que carregavam muuuuito... Muitas saudades dessa época.

  • Flavio 24/02/2014 10:20

    Lucas Amorim
    Carlos Bernardes
    E o grande detalhe da época - NENHUM na 100!

    Como as características operacionais do transporte de nossa região mudaram tanto em tão pouco tempo...

  • Alexandro 24/02/2014 10:32

    Olha ele como está agora: http://onibusbrasil.com/foto/1806539/

  • Anderson Sousa 25/02/2014 11:24

    Flavio de Assumpção Pereira
    A grande mudança no transporte em São Gonçalo eu vejo da seguinte forma:
    Como as passagens das intermunicipais eram quase iguais as das linhas municipais, essas linhas carregavam mais do que atualmente. Com o passar dos anos a diferença nas tarifas foram ficando maiores e a demanda passou a alimentar as linhas municipais.
    Quem acha que os intervalos da 42 são grandes, talvez não lembram que como eram no tempo da "velha Tanguá". E a 43? Ah essa demorava muito...
    Sem contar as frotas pífias que eram a 04, 22, 58...
    Era comum usuários do Jardim Catarina e Santa Luzia utilizarem as linhas da Rio Ita até o Alcântara (lembrando que as linhas não passavam por cima do viaduto). A frota da 530 também já foi muito maior do que a atual, justamente porque até São Gonçalo o itinerário é igual a da linha 10.
    As únicas linha intermunicipais que vejo em São Gonçalo que cresceu sem mudar seu itinerário original são a 529 e 700. A 529 hoje tem mais carros do que antes e até assume um pouco da função da 02, que atualmente tem menos carros que em seus tempos de Galo Branco. A 700 assumiu a demanda que utilizava a 701 (atual 431M) e a demanda da 06.

    A 516 hoje carrega muito, mas muito se deve ao fato de toda a sua frota atual ser de micromaster, conseguindo assim aumentar a quantidade de carros na linha e em consequência os intervalos.

    Uma outra grande mudança nas linhas intermunicipais foram a migração para itinerários "via BR-101", que hoje carregam muito mais do que as linhas "internas".

    Essas são apenas algumas mudanças que num quadro geral mudou muito, tanto quanto as forma de operar as linhas, como a forma dos usuários utilizarem as linhas.

  • Délcio 25/02/2014 11:45

    Sem contar as frotas pífias que eram a 04, 22, 58...
    Isso é verdade, e quem sofreu com o aumento de frota dessas linhas é a 535R, que rodava o dia todo e que carregava muitos passageiros no trecho até Tribobó.
    Outra linha que também perdeu movimento é a 571R, que hoje não deve ter mais do que uns 2 ou 3 carros na frota.
    Lembro que quando trabalhei no Arsenal havia linhas como Niterói x Santa Paula e Praça Mauá x Santa Paula, Niterói x São Vicente e Niterói x Ponta Negra, que creio eu, hoje não devem existir mais...

  • Carlos 26/02/2014 10:15

    Anderson Sousa Feijó,
    Fato. A 42 dos dias de hoje opera com 13 carros, num intervalo bem pequeno. O que a auxilia hoje é a 20, que cobre uma boa parte do seu itinerário. Realmente, a 42 da Rio Ita era horrorosa.

    A 516M melhorou significativamente a sua frota, e por conta da retirada dos carros de ar da 143M/532M, carrega mais.

    O perfil de usuário mudou nos dias de hoje. O negócio é chegar mais rápido em seu destino. A 'galinha dos ovos de ouro' da Estrela atualmente é a 443, pois suas outras intermunicipais estão tão obsoletas, que, por mim, já teria extinguido tais (526M e 536M).

  • Luis Gustavo 26/02/2014 10:26

    Carlos Bernardes
    extinguir 526M e 536M amigo? realmente você não deve conhecer a necessidade dos passageiros que moram no Paraíso, Porto Velho, Vila Lage, Neves que precisam ir até o Porto da Pedra, Porto Novo, Gradim, Shopping, a linha realmente teve uma grande queda de demanda, mais não sei se sabe, elas ainda no rush conseguem lotar carro, basta ir até o Porto Velho, você facilmente irá ver carro lotado das duas, então não tem nem como cogitar a extinção dessas linhas!

  • Carlos 26/02/2014 11:25

    Luis Gustavo Silva Travassos,
    Conheço sim, amigo. Na minha opinião, estão obsoletas demais e as municipais dariam conta. Mas, como não deixam de ser mais uma opção para o usuário...

  • Anderson Sousa 26/02/2014 11:25

    Carlos Bernardes
    Luis Gustavo Silva Travassos
    Realmente, no Centro de São Gonçalo as linhas 526 e 536 possuem pouca demanda, mas em alguns pontos são única opção para Niterói e é onde os carros começam a encher, como no Porto Novo, Rua Maria Rita, Gradim...
    De todas, a mais fraca é a 524, que ainda sim tem uma demanda fiel.
    Por curiosidade: o ponto final da 524 continua no Gradim?

  • Délcio 26/02/2014 11:29

    Anderson Sousa Feijó
    Só uma coisa eu não entendi, você citou que a 700 assumiu a demanda da 431, mas a 700 é Alcântara e a 431 é Niterói, são demandas diferentes.

  • Flavio 26/02/2014 12:09

    A 516 hoje carrega muito, mas muito se deve ao fato de toda a sua frota atual ser de micromaster, conseguindo assim aumentar a quantidade de carros na linha e em consequência os intervalos.
    Fato, eu mesmo sou um que muitas vezes, de casa até Niterói (e vice-versa) prefiro utilizar-me da 516 do que da 532/143 (mais lentas) e 531 (carros mais cheios)... da 530 eu particularmente não gosto, é uma antipatia minha à ela desde que virou 100% Senior Midi, mas se eu estiver no sufoco vai ela mesma...

    e quem sofreu com o aumento de frota dessas linhas é a 535R, que rodava o dia todo e que carregava muitos passageiros no trecho até Tribobó.
    Não somente a Rio Ouro, mas também a própria 537-R ajudou a "matar" a 535-R.
    Quanto à 571-R, mesmo com apenas 3 carros (até bem pouco tempo atrás eram 2) parece aos poucos estar carregando um pouquinho mais, haja vista que Ipiíba tem tido um discreto crescimento populacional ao longo do tempo - e só não está melhor porque a infra-estrutura de lá ainda está aquém do razoável...
    A Niterói x Ponta Negra é a 534-R e já começa a dar as caras no T.U., só não sei com quantos carros/horários.

    A 42 dos dias de hoje opera com 13 carros, num intervalo bem pequeno. O que a auxilia hoje é a 20, que cobre uma boa parte do seu itinerário.
    Até é, mas ainda assim larga uns "furos"... e a 20, ao meu ver, tem um itinerário geometricamente mal-traçado... ainda não enxergo direito como, mas tenho certeza de que alguma mudança no itinerário aumentaria a demanda dela, uma vez que ela opera com apenas 5 carros.

  • Flavio 26/02/2014 12:09

    por mim, já teria extinguido tais (526M e 536M).
    Por muito tempo já pensei igual a você, Carlos, MAS aos poucos fui observando com calma a situação dessa dupla e vi que não é tão fácil assim... o Gustavo tem razão de certa forma.
    Há de se convir que ambas tem uma "função municipal" (como eu odeio isso em São Gonçalo) muito importante no trecho entre Neves e Paraíso, e é aí que mora o principal problema em extingui-las, e é nesse ponto que eu concordo no perfil OBSOLETO dos trajeto delas.
    O que eu acho que tem que ser feito na próxima renovação, sem dúvidas, é deixá-las 100% micromaster, ou seja, sem cobrador e com carros de menor porte... disso não há como "fugir".

  • Carlos 26/02/2014 13:48

    Flavio de Assumpção Pereira,
    Creio que ela tenha sido obrigada a mesclar carros urbanos com a 443, pois durante um tempo (não recordo quanto) estava com quase 100% de carros rodoviários. Por essa razão, vendo 526M e 536M com carros grandes e um itinerário que não muda (por razões óbvias), não enxergo evolução nas mesmas. Por isso, a ideia da extinção. Realmente, na próxima renovação, quem sabe? Inclusive, estou curioso em saber o que vem por aí nesse quesito.

    Ainda não entendi o propósito da 20A. Mudou o seu itinerário e creio não ter mudado nada, pois somente vejo 1 único carro (6.006) operando na mesma.

    A 534R merecia até um rodoviário (eu nunca vi, mas corrijam se estiver errado), nem que seja para 'teste'.

  • Anderson Sousa 26/02/2014 14:50

    Délcio Pereira
    Antigamente as linhas de Monjolos, São José e Curuzu tinham seção até Alcântara, onde sempre foi o trecho de maior demanda, atualmente assistido principalmente pela 700.

  • Anderson Sousa 26/02/2014 15:06

    Carlos Bernardes
    Luis Gustavo Silva Travassos
    Flavio de Assumpção Pereira
    Logo que começou essa situação de carros da Estrela "via BR" eu ainda morava em São Gonçalo e tive a oportunidade de ver de perto essas mudanças, tipo o Piá VW indo para Niterói, mas hoje com o acerto na numeração das linhas as vezes me sinto um pouco perdido.
    Tinha uma linha que quando voltava de Niterói seguia direto até o piscinão e já começava a carregar para Niterói novamente a partir de onde hoje é o ponto final da 443, passando pelo Boa Vista, Rua Minas Gerais, Porto da Pedra, Porto Novo, Gradim e depois acessando novamente a BR-101.
    Tinha uma outra linha que quando voltava de Niterói pela BR fazia o contrário e entrava no Gradim, passava pelo Porto Novo, Porto da Pedra e a partir da Rua Minas Gerais começava a carregar novamente no sentido Niterói passando pelo Boa Vista e saindo na BR pelo piscinão.

  • Anderson Sousa 26/02/2014 18:32

    Ah, lembrando que no início essas linhas só rodavam nos horários de pico.

  • Luis Gustavo 26/02/2014 21:58

    Carlos Bernardes
    Flavio de Assumpção Pereira
    Extinção não tem como de 526M e 536M, morei na Maria Rita antes da existencia da 0 São Gonçalo-Maria Rita depois 42 e atual 20 Maria Rita Alcantara, até hoje uma das maiores bobagens que a Estrela fez em estender essa linha até Alcantara, hoje ela é nada menos que um ''suporte'' meio que falso, digo isso porque pelo fato de os intervalos de um carro para o outro ser longo., a linha quando era até São Gonçalo e com micros era muito mais confiável e carregava muito mais que atualmente. Sobre a 526M e 536M o que poderia e ter o itinerário encurtado até o Barreto, ou até o final da B.Constant, mais extinção realmente foge totalmente da racionalidade! Sobre os futuros carros de um provável renovação, não tenham dúvidas. vão ser carros sem cobradores!

  • Anderson Sousa 26/02/2014 23:08

    Luis Gustavo Silva Travassos
    Eu entendo que a esticada da linha de Maria Rita até o Alcântara não foi bobagem, até porque a única opção além Centro era só até o Bairro Antonina. Agora a linha é muito mal operada e poderia ganhar pelo menos mais uns dois carros para encurtar o intervalo.

  • Carlos 27/02/2014 10:49

    Anderson Sousa Feijó,
    Fica no Gradim sim. Só não lembro se é no mesmo ponto da 42/45.

    Luis Gustavo Silva Travassos,
    Tudo bem. Você me convenceu. Nada mal se fossem encurtadas. A propósito, por que a 536M ha muito tempo não vai até o Bairro Antonina? Pelo DETRO, seu ponto inicial seria lá, mesmo sabendo que praticamente não faz diferença o seu ponto no SESI, onde fica atualmente. Se a Estrela for colocar carro grande, o que não acho provável esse ano, só pra 443M mesmo.

  • Flavio 27/02/2014 11:23

    Carlos Bernardes
    No caso não Gradim, mas sim PONTAL, e é praticamente junto da 42 e 45 sim, ali nos estaleiros.

    Quanto à 536-M, eu tenho quase certeza de que ela OFICIALMENTE (Detro) deixou de ser B. ANTONINA já há um bom tempo... e, venhamos e convenhamos, o Bairro Antonina é tão próximo das rotas da 516-M, 403-M e da Rua Dr. Alfredo Backer, que sinceramente não vejo muita razão de ter um ponto inicial de linha, a não ser que:

    * dando as loucas voltinhas que a 526-M dá, a linha passaria a ser municipal indo até Neves; E

    * pra continuar existindo neste bairro a linha 526-M para Niterói, que ela passasse a ser direta só pelos corredores principais (A. Backer, P. Kennedy, Parada 40, Paraíso, Porto Velho, etc)

    Só assim o caráter arcaico e obsoleto dela teria fim... e uma ideia semelhante deveria ser pensada para a 536-M e para a 524-M (sim, ela mesma) também, pelos mesmos motivos...

  • Flavio 27/02/2014 11:52

    E aliás, já que a ideia aqui é a de revisar itinerários INTERMUNICIPAIS arcaicos...

    ... a 527-M também precisa de uma boa reformulação há tempos.


    Tudo bem que no sentido NITERÓI ela ajuda um pouquinho a 532-M, mas no sentido contrário não podemos dizer o mesmo, infelizmente, salvo RARÍSSIMOS casos que eu mesmo já presenciei - mas repito, raríssimos...

  • Carlos 27/02/2014 15:00

    Flavio de Assumpção Pereira,
    A 527M, no sentido contrário, 'auxilia, não muito ou quase nada', a 34, que também tem grandes intervalos. No sentido o qual você se refere, tal linha anda piscando 'Alcântara'. Mesmo assim, como também já presenciei, não ajuda muito.

    Na última tabela de preços das passagens montada pelo DETRO, a 536M está como Bairro Antonina X Niterói (Via Boa Vista).

  • Anderson Sousa 27/02/2014 18:02

    Flavio de Assumpção Pereira
    Antigamente o ponto final da 524 era junto a praça do Gradim, na rua que segue para o Porto Novo. A linha saía da praça em direção ao Pontal e quando voltava seguia pelo Porto da Madama até o Porto Velho.

  • Anderson Sousa 27/02/2014 18:09

    Se considerarmos que antigamente as tarifas intermunicipais eram praticamente iguais a tarifa municipal em São Gonçalo, a 527 é um grande exemplo de uma linha que foi definhando ao longo dos anos. Mas o grande fator que "destruiu" a 527 foi a criação da 590 ainda pelos seus tempos de CTC.

  • Délcio 27/02/2014 21:19

    A 536M não tinha virado São Gonçalo x Niterói via Boa Vista?

  • Carlos 02/03/2014 11:34

    Délcio Pereira,
    Virou, mas o DETRO pôs novamente como Bairro Antonina. Mas ela continua fazendo ponto inicial no SESI.

  • Dyego 20/03/2014 19:25

    A 524 virou uma linha circular. Ela tem uma placa no Pontal que mais serve para rendição de motoristas, saindo do Pontal ela segue até o Paraíso pela Paul Lerox e volta subindo a praça do Gradim, entrando na rua Mauá.

  • Dyego 20/03/2014 19:28

    As linhas 526 e 536 apesar de obsoletas, existem certos pontos que apenas elas atendem, principalmente a 536. No Porto Novo e no Boa Vista, há trechos que somente ela e a 45 passam. Já no caso da Maria Rita apenas 526 e 20.
    A 20 só se torna diferente da 42 no trecho da Maria Rita e indo até o Paraíso, portanto se fosse até São Gonçalo como antigamente seria melhor aproveitada.

  • Leonardo 29/10/2015 09:22

    Relembrando os Mauás antigos... Máquina!
    Inesquecível época.

  • Renato 02/01/2016 16:30

    Hoje em dia opera na Santa Luzia de Brusque/SC na cor prata e sem ar condicionado. Em que ano ele foi vendido da Mauá?

  • Flavio 04/01/2016 10:31

    Renato de Aguiar
    No primeiro semestre de 2005.

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A imagem exibe a foto do ônibus número RJ 185.010 que se encontra na identidade visual da empresa Viação Mauá, de São Gonçalo, Rio de Janeiro, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo Viale, fabricada pela encarroçadora Marcopolo. O chassi é um OF-1721, fabricado pela Mercedes-Benz. A fotografia foi publicada por Flavio de Assumpção Pereira, em 25/11/2010 e consta como tendo sido registrada em 10/05/2008, na localidade de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil.

Referência Bibliográfica

DE ASSUMPÇÃO PEREIRA, F. Viação Mauá RJ 185.010 em Niterói por Flavio de Assumpção Pereira - ID:245950. Ônibus Brasil, 2010. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/flavioassumpcao/245950> Acesso em: 09 jun 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.

Ficha Técnica

Companhia:
Viação Mauá São Gonçalo, Rio de Janeiro, Brasil
Numeração:
RJ 185.010
Placa:
KPC9662 MERCEDES-BENZ MARCOPOLO VIALE U 1999/1999 / Potência: 211 cv / Lotação: 47 passageiros / Combustível: DIESEL
Carroceria:
Marcopolo
Viale
Chassi:
Mercedes-Benz
OF-1721
Local:
Niterói, Rio de Janeiro, Brasil
Data:
10/05/2008 13:54:56
Autor:
Flavio de Assumpção Pereira
Publicação:
25/11/2010 19:22