Antiguidades em por David Vieira - ID:354955

Lindo Clássico!

Tenho uns amigos que gostam, mas eu não vejo sentido em trólebus...

CACILDS!!!!! alguma empresa chegou a usar esta versão?

Daniel Girald
Me desculpe, mas o dia em que vc respirar um ar muito poluído, vc começará a ver sentido nesse transporte. Mas não se preocupe, políticos sem visão também não veem sentido em trólebus.

Podiam colocar esses em lugar dos horrendos Millennium BRT da Ambiental.

Júlio César de Oliveira
A CTA teve os dois modelos que foram fabricados. Se não me engano eram o 45 e o 46. Infelizmente foram desmanchados em Osasco, cheguei a ver restos de um e entrei no outro, inclusive subi no teto dele. Teve ainda um terceiro modelo, porém era um UP normal, motor diesel, que tinha no teto as alavancas de trólebus, e a nomenclatura dele era de 0-370. Acho que está na galeria do Douglas DCZ uma foto dele...

Paulo Roberto Bellini
Não é nem pela questão da poluição, que já pode ser minimizada com outros sistemas, mas me desagrada que o veículo fique dependente daquela rede aérea e acabe tendo a aplicação mais limitada a corredores. Fora isso, até a implantação de uma usina hidrelétrica ou eólica e construção das linhas de transmissão também tem um footprint ambiental considerável. Não adianta nada apontar a tração elétrica pura como a solução para todos os dilemas da mobilidade enquanto são desperdiçadas toneladas de gás biometano lançado diretamente na atmosfera em aterros sanitários e estações de tratamento de esgoto (e o metano tem uma meia-vida mais longa que o dióxido de carbono) que poderia ser recuperado e aproveitado como combustível. Eventualmente, poderia ser adotado até um sistema híbrido serial, com um motor a biogás acionando um gerador on-board e talvez até suplementando força motriz em condições que a carga da bancada de baterias estivesse um tanto limitada, como ocorre no Chevrolet Volt.

Amigos a CTA teve 3 modelos desta versão 44,45 e 46. Ficaram na ativa até 2002, sendo leiloados em 2006.

Foto de um catálogo de 1988.