Auto Viação Nossa Sra. da Luz CC159 em Curitiba por Osvaldo Born - ID:11799935

O piso baixo não resolve toda a situação do embarque, ainda é necessário um mecanismo para o embarque dos cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. O piso baixo não integral também pode causar sérios acidentes pela existência de degraus internos que une a dificuldade de deslocamento com o veículo em marcha. Então é uma falsa sensação ditada pelo senso comum de que é algo melhor. O piso baixo integral como disponível principalmente em cidades europeias seria a melhor solução. O custo elevadíssimo do piso baixo também é uma grande dificuldade. Lembre que em São Paulo o subsídio para aquisição é altíssimo onerando os cofres públicos (questão que exige claro muitas reflexões e discussões). Curitiba foi pioneira ao exigir elevador em toda a frota, foi a primeira do país a ter toda a frota com elevador (ou embarque em nível) e lembro ainda que a existência do embarque em nível desde 1991 (e com rampa ao contrário o modelo de São Paulo que deixava o vão entre o piso do veículo e a estação) sempre trouxe facilidades ao acesso das pessoas que necessitam.

Esse comentário deveria ser fixado para aqueles que enchem o saco nas redes sociais falando do piso baixo e quando traz argumentos convincentes sobre os contras do modelo é chamado de chato, que defende a mesmice e outras coisas

Jonas, que legal que concorda. A questão principal é, claro, atender pessoas com mobilidade reduzida, mas passando pelo "quanto custa para todos" (e não resolvendo por completo o "problema" com o CARO piso baixo PARCIAL brasileiro) e se perguntando se não existem outras maneiras de atender a situação... chegamos a um leque de opções. Lembro que há 33 anos temos o ligeirinho e 32 o biarticulado em Curitiba. Mesmo com reformas, o tubo sempre atendeu os passageiros com mobilidade reduzida e custou "uma vez". O veículo precisa ser renovado a cada 10 anos. Mas o mimimi é piso baixo e ar condicionado.

Esse foi o último a chegar, tinha uma rampa que ia até a calçada. Talvez tenha sido o 157.