Viação Piracicabana Distrito Federal 110485 em Brasília por Clébio Júnior - ID:2032620

Dalmo Amaral morreu, aí o Valmir Amaral assumiu a gestão do grupo, aí só foi ladeira abaixo, no início de 2013 sofreram a intervenção do GDF, em agosto do mesmo ano, 3 das 7 empresas do grupo (viva Brasília, Veneza e rápido Brasília) perderam espaço para a piracicabana, aí em março de 2016 o grupo Amaral teve a falência decretada pela justiça

o grupo Amaral tinha chassis Scania e volvo em sua frota, até que a partir de 2007 passou a adquirir cabritos, depois que o Valmir Amaral assumiu, foi só ladeira abaixo, deixaram de receber repasses do governo do Distrito Federal depois que o Agnelo Queiroz assumiu, em março de 2012 foi lançado o edital de licitação, mas o grupo Amaral foi impedido de participar da licitação, aí entraram na justiça para suspender o processo licitatório

no início de 2013, o grupo Amaral sofreu intervenção do GDF, teve ônibus entregues a TCB, aí em agosto do mesmo ano as 3 empresas do grupo que operavam no transporte coletivo do Distrito Federal (viva Brasília, rápido Brasília e Veneza) perderam espaço para a piracicabana, as empresas do grupo que operavam no entorno (Santo Antônio e rápido planaltina) perderam espaço em 2014, a Santo Antônio e a rápido girassol continuou no transporte interestadual até em março de 2016 o grupo Amaral teve a falência decretada pela justiça

Aliás, já foram tarde, Erik. O agrupo Amaral só operou com 100% de qualidade mesmo até a virada para os anos 2000. Depois, chegou a retomar um pouco do vigor entre 2007 w 2011, mas só. Daí à diante, só ladeira abaixo. Valmir Amaral era o que havia de pior no transporte coletivo de Brasília (nem Wagner Canhedo o superava). Jogava com todos, com os passageiros, principalmente era inescrupuloso, e, quando foi enquadrado pelo enquadrado pela Secretaria de Transportes durante o governo de José Roberto Arruda, tentou desestabilizar a gestão, alegando ter recebido suborno governamental para liberar os "carteirinhas", como são chamados aquelas pessoas que se utilizam da gratuidade no sistema por alguma dificuldade de locomoção ou por já ter mais de 65 anos, além do fato de suas empresas passarem a ter de andar na linha (perdão pelo trocadilho), com ônibus mais arrumados do que durante o governo do famigerado Joaquim Roriz.

As empresas do Grupo Amaral tinham qualidade no interestadual lá pelas décadas de 80 e meados da de 90. Depois disso só comprou carro de qualidade pra praticar dumping em cima da TCB.

E mesmo estes carros, depois, acabaram sucateados pelo próprio Valmir Amaral, que, a propósito - e eu desconfio disto até hoje -, mandou queimar seu próprio patrimônio para poder por a culpa no Agnelo Queiroz, na época em que seu governo estava responsável pela guarda dos ônibus do grupo.

Ah, ressaltando que, depois que a TCB deixou de operar no Grande Circular e nos demais circulares do Plano, como - 107, 114, 115 e 116 -, o Valmir Amaral, percebendo que jjá tinha vencido - com a a ajuda do seu amigo Joaquim Roriz, diga-se de passagem, que nomeou um verdadeiro dilapidador de patrimônio público para administrar a empresa no período -, Amaral colocou os ônibus mais antigos e já sucateados para fazer os percursos antes feitos com veículos com ar-condicionado, suspensão a a r e motor traseiro.

as linhas do grande circular, que eram da TCB, foram repassadas para empresas de ônibus privadas sem qualquer licitação, isso é um horror, e o Valmir Amaral era amigo de longa data de Joaquim Roriz (1936-2018), e os busscar urbanuss pluss chassi volvo b7r com ar condicionado adquiridos pelo grupo Amaral foram financiados pelo BRB (banco de Brasília), e ainda adquiriu articulados busscar urbanuss pluss volvo b10m articulado, também financiados pelo BRB (banco de Brasília)

aí em 2007 o Valmir Amaral voltou a adquirir cabritos, vieram comil svelto 2000, caio apache vip 1 e s22, ambos sob chassi mercedes Benz of1722m, em 2008 e 2009 vieram torinos 2007, também sob chassi mercedes Benz of1722m, e vieram apache vip 2 sob chassi volksbus 17-230 EOD


o grupo Amaral começou a decair no início da década de 2000, entre 2007 e 2011, ensaiou uma recuperação, depois foi só ladeira abaixo, no início de 2013, sofreram intervenção do GDF, em setembro do mesmo ano, as empresas do grupo que operavam no transporte coletivo do Distrito Federal (viva Brasília, Veneza e rápido Brasília) perderam espaço para a piracicabana, no ano seguinte foi a vez das empresas do entorno (Santo Antônio e rápido planaltina) perderam espaço para a mais x e catedral

a Santo Antônio e a rápido girassol continuaram operando linhas interestaduais até que em março de 2016, a justiça decretou a falência do grupo

em 4 junho de 2016, um sábado, cerca de 200 ônibus do grupo Amaral foram incendiados, tinha apache vip gerações 1 e 2, svelto 2000 e torino 2007, o incêndio ocorreu na garagem do Paranoá do grupo Amaral

Olha Erik, para mim , este "incêndio" tinha ocorrido em 2013, na gestão Agnelo, mas ...
De qualquer forma, enquanto o HorRoriz financiava ônibus de primeira qualidade para os eu amigo então senador Valmir Amaral, ele colocou um genro, casado com a Jaqueline Roriz, que fez um verdadeiro estrago na frota de ônibus da TCB como diretor da empresa, retirando até mesmo acessórios de segurança, como os anjos da guarda, que existiam nos GLS Bus comprados em 1996, na gestão Cristovam Buarque, e que impediam que o ônibus se movimentasse com a s portas abertas. Carros que nunca haviam quebrado antes, até 1999, passaram a quebrar com frequência. Eu, como usuário constante da TCB, vi tudo isso por dentro, literalmente; vi 73 ônibus comprados em 1996 acabarem nas mãos de uma família de bandidos que fizeram o que quiseram com a TCB, assim como com os passageiros idosos e com deficiência durante outo anos.

a TCB adquiriu 73 unidades do ciferal GLS bus, na gestão de Cristovam Buarque, pioneiros de Brasília com um dispositivo chamado anjo da Guarda, que impedia o movimento do ônibus com as portas abertas, que só seria implantado nos ônibus urbanos de todo o Brasil a partir de 2006, até que o roriz voltou em 1999 e decidiu sucatear a TCB, repassando linhas para as empresas de ônibus privadas sem licitação, aí o Valmir Amaral buscou financiamento do BRB (banco de Brasília) para adquirir ônibus de primeiríssima qualidade, busscar urbanuss pluss volvo b7r para fazer estrago na TCB, e ainda praticamente acabou com a estatal de ônibus

Erik, Clênio, a TCB só não acabou de vez potque o Arruda e o Fraga, com todos seus desvios e defeitos, não deixaram acontecer. Foi na gestão Arruda, aliás, que a empresa voltou a comprar ônibus, e dos melhores, sendo a única à época, em 2008,, a ter veículos com piso baixo em Brasília.

a TCB estava sucateada, até que em 2008 o Arruda e o Alberto fraga não deixaram a estatal ser extinta, fizeram investimentos na TCB, e teve entre 2008 entre 2010 a aquisição de 40 unidades do millennium 2 sob chassis volksbus 17-260 EOT e mercedes Benz o500u 1726 euro 3, simplesmente eram os melhores de Brasília, rodaram até o início de 2020, quando infelizmente foram substituídos por mascarello gran via BRS com assentos tipo velotrol