Julio Simões > CS Brasil - JSL 110667 em Mogi das Cruzes por Cesar Eloi - ID:1562294

Putz, sem cobrador? Ai matou com o carro.
Isso ai na minha opinião é pra ficar mais fácil pra remanejar pra Sorocaba, onde eles vão parar logo logo!

matou o motora..........

Coitado do Motorista, vai sofrer dirigindo e cobrando as passagens, tenho muita dó e muita piedade dos motoristas que vão trabalhar nele!

Interior é muito show e a foto

pela norma da EMTU é proibido ônibus sem cobrador. por que nas linhas urbanas os prefeitos não adicionam tal cláusula ?

Não sei como funciona lá, mas o cobrador aqui é dispensável. Colocar cobrador nos ônibus de Joinville é pagar para um funcionário ficar ocioso durante bem mais de 90% de suas horas de trabalho. Cobrador aqui seria só pra satisfazer o desejo arcaico de algumas pessoas que não enxergam soluções mais atuais para este problema. Nossos profissionais não perderam seus empregos em 2001, quando fora extinguido o cargo. Ganharam a oportunidade de ocupar novos cargos que foram criados com a extinção dos cobradores. Hoje, temos mais postos de trabalho sem os cobradores que quando eles existiam. Um órgão gestor de passagens foi criado; 600 postos de vendas de passes descartáveis passaram a existir; uma demanda por profissionais para reparos no sistema eletrônico foi criada; fiscais e controladores de tráfego nos Terminais criados com o sistema passaram a existir. Tudo isso gera uma necessidade de profissionais grande. Fora os cobradores que se tornaram motorista (um grande programa de incentivo foi criado na época). Ao que tudo indica, se tudo for planejado de forma coerente, o bônus é maior que o ônus.

Rodney do Carmo e Silva
A EMTU não faz nenhuma proibição sobre a não utilização de cobrador pode ver pelo Consórcio Internorte (área 3) que roda com boa parte de carros sem cobrador. E a própria EMTU, a cerca de 2 anos ela cogitava a implantação de sistema de bilhetagem sem cobrador para as áreas licitadas (1, 2, 3 e 4).

Romney Alves Pereira
Pode ser que ai tenham pensado e feito de forma gradual essa substituição, acostumando a população com o cartão, com a compra antecipada de passagens em pontos de venda diversos. O que acontece na maioria das cidades, posso citar o exemplo de Bauru onde moro, e muitas outras cidades como: Maringá, Piracicaba, onde simplesmente retiraram os cobradores, instalaram meia dúzia de pontos de venda de cartão ou créditos e o motorista cobra e dirige (dupla função). Ou seja, não são gerados, nem metade dos empregos que foram cortados.