Volvo B270F 6X2R 15 metros na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil, por Carlos Júnior. ID da foto: 9186825.
Volvo XY033 na cidade de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, por Alexander Fravoline. ID da foto: :id.
Volvo  na cidade de Curitiba, Paraná, Brasil, por William Rufino. ID da foto: :id.
Volvo B270F 6X2R 15 metros na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil, por Carlos Júnior. ID da foto: :id.
Volvo B270F 6X2R 15 metros na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil, por Carlos Júnior. ID da foto: :id.
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Volvo B270F 6X2R 15 metros em Goiânia por Carlos Júnior - ID:9186825

BRT EIXO NORTE SUL - REDEMOB GOIÂNIA: Carro demonstração apresentado à empresários, gestores e operadores do transporte Coletivo da Grande Goiânia. para suas avaliações técnicas e operacionais no Transporte Coletivo Urbano.

33 comentários

  • Edjunior 19/08/2021 17:18

    Top

    • Carlos 19/08/2021 17:21

      Bem que essas cortinas ficaria top nele ... mas em SEMI-URBANO ou linha Executiva até ... Para Urbano, jamais. rs

  • Victor Hugo 19/08/2021 20:39

    Vamos esperar para ver futuramente se vamos ter desse modelo para Goiânia ou não, que venha os VIP V tbm.

  • Hipólito 19/08/2021 22:50

    Que lindo! Enorme

    • Carlos 20/08/2021 12:53

      Outra coisa é o custeio operacional dele.

  • Sandro Cardoso 19/08/2021 23:36

    Top demais

  • Leandro 20/08/2021 11:34

    Ninguém merece motor dianteiro, evolução Goiânia!

    • Carlos 20/08/2021 12:54

      Em dias de tempos apertados ... dependendo do tipo de operação ainda é mais viavel. Manter articulado e biarticulado hoje em dias ... só se for com subsidio governamental e olhe lá, Leandro. Quando vc coloca na prancheta todo o custeio operacional x pagamento da tarifa em si nos dias de hoje, vc muda de opinião.

    • Flavio 20/08/2021 12:57

      Fora que o viário onde o carro vai rodar conta muito tbm. Tem linhas e ruas que nem um carro simples de motor traseiro dá conta de passar, imagina um (bi)articulado... Seria a mesma coisa que colocar um Paradiso DD pra fazer fretamento pra usinas em zonas rurais

    • Carlos 20/08/2021 13:00

      Vai muito mais que alem disso ... o viário, o custeio operacional .. ainda mais hoje em dia na concorrência predatória de carros, motos, bicicletas X ONIBUS ! Onibus Articulados e Bi-articulados é PROJETADO pra corredor Exclusivo pra ele. O que mata uma operação e o que eleva um custeio operacional, é pegar um carro como esse de grande porte e por carro pequeno na frente dele o tempo todo, misturado num transito. O que vc projeta X pra uma determinada operação, acaba-se custando 2X.

    • Carlos 20/08/2021 13:05

      Detalhe ... Isso que não estamos incluindo as famosas EVASÕES DE RECEITA ! Pessoas que pulam catraca, entram pela porta de desembarque, falsificações, assaltos e etc, ja que com a redução tambem da mão-de-obra, onde a maioria de nossas cidades o Onibus é feito de carro-forte (dinheiro na mão do motorista), prato cheio para alvo de bandidos e risco inevitável de coisa pior ate mesmo com o trabalhador que está na linha de frente. Gastos com indenizações e todo um rito na cadeia trabalhista de pesadas e onerosas cargas tributarias e direitos trabalhistas ... coloca tudo isso na ponta do lápis se hoje, realmente PAGA manter uma operação de forma geral, ainda mais com ônibus articulado com bairro a bairro por exemplo, sem nenhuma estrutura operacional. É praticamente serrar o próprio galho e fadado ao fracasso dia pós dia.

    • Flavio 20/08/2021 13:07

      Exatamente isso. Além do que, um carro com motor traseiro (nem precisa ser articulado) tem uma depreciação muito maior que um dianteiro, a empresa quando desativa esse tipo de carro geralmente manda direto pra sucata pois não compensa vender. Um exemplo é o dos Viales piso baixo da Piracicabana que estão à venda no site da Quality Bus por pouco mais da metade do preço de um Torino OF do mesmo ano

    • Carlos 20/08/2021 13:14

      Flávio .... vai revender um Articulado ou Biarticulado hoje ... aplicando toda uma depreciação que o mesmo possui ao longo dos anos ... Isso que vc compra um veiculo no valor de 1 milhão ou mais como é o caso do Biarticulado ....e no final das contas... vc não acha nem 50 mil nele no final de sua vida util. Isso que não estamos colocando toda uma manutenção necessária para mantê-los, riscos operacionais, mudanças de cenário economico e politico, além do abacaxi das inexistentes politicas publicas de transportes que só são vistas e apresentadas apenas em ante-vespera de eleições e picadeiro politico. Goiânia é um exemplo claro, da bancarrota e a conta que pagamos até os dias de hoje desse percalço social que foi passar o mel na boca do povo aqui. Hoje na METROBUS não tem menos de 40 articulados ou biarticulados às traças nos fundos da garagem numa frota de 140 unidades que tinhamos anteriormente ... Detalhe hoje mal opera com os existentes. Todos os dias, articulados e bi que quebram diariamente ao longo do corredor e nas extensões (o maior tiro no pé terem feito isso, por questões de cunho politico que implantaram na epoca).

    • Flavio 20/08/2021 14:12

      Sim, foi exatamente o que eu comentei. Articulados e biarticulados geralmente viram trenzinhos da alegria ou panela depois do fim da operação original, porque não tem revenda.

    • Carlos 20/08/2021 22:55

      Ou são separados e vira um convencional como motorhomes ou mesmo Guincho rsrs

    • Diego 21/08/2021 10:07

      Não investir em qualidade e colocar ônibus de motor dianteiro só ajudam a piorar, pois jamais terão o mesmo conforto de ônibus com motor traseiro. A justificativa do custo é algo muito relativo, mas empresas que querem lucrar mais usam. Por essas que o transporte coletivo vai desce ladeira abaixo.

    • Carlos 21/08/2021 10:16

      Muito relativo isso, Diego, Lip ! Estudar o terreno da operação ! Venha a Goiânia e venha andar na RMG. Fazer de um carro articulado / Biarticulado de um carro projetado pra corredor exclusivo em 'carro Rodoviario", a depreciação deles é elevada ao quadrado. E o que está acontecendo aqui. Colocar catraca num Biarticulado como fizeram aqui, é a mesma coisa de colocar catraca em avião ! Não só compromete a operação em si, como há um desgaste enorme seja veicular, seja na operação como um todo. Então, voltando a questão acima, para a atuação de uma determinada operação, cara veículo com seu tipo de operação. Nossa frota aqui, teve um desgaste além do normal por pessoas erradas, que não tem o mínimo conhecimento de transporte na gestão.

    • Diego 21/08/2021 10:31

      Isso não é justificativa, os antigos Monoblocos antigos mandaram lembranças. E como de praxe, empresários são os maiores beneficiários nisso, Uber e outros modos de transporte só têm a agradecer.

    • Carlos 21/08/2021 11:48

      "Isso não é justificativa, os antigos Monoblocos antigos mandaram lembranças. E como de praxe, empresários são os maiores beneficiários nisso, Uber e outros modos de transporte só têm a agradecer." Será ?? Os tempos são outros ... com a concorrência com n aplicativos, automóveis demais nas ruas, novos polos de atração, verticalização em alta, a questão do espaço urbano já mudou faz tempo. Hoje, se não tiver um Plano Diretor à altura e o mesmo ser seguido à risca ... temos o que temos hoje ... ônibus parados em congestionamentos, passageiros insatisfeitos mais do que já estão com o sistema, transporte que era pra ser prioridade jogado à sorte e uma operação toda comprometida. Cada cidade tem sua geografia e suas particularidades. O estudo técnico previo com Engenheiros de Trafego (não com politicos), suas vias de trafegabilidade devem ser colocadas antes de comprar um determinado veiculo para sua operação. A exemplo disso, é São Paulo. Enfiam super-articulados em vielas que claramente vemos em vídeos no youtube que é algo mais que desafiador para quem está no banco e no volante dia a dia. Para cada operação é no mínimo racional avaliar como será essa operação e sua fluidez, ainda mais nos dias de hoje num mundo dinâmico que precenciamos.

    • Diego 21/08/2021 11:59

      Os tempos são outros, você está certo, a concorrência é muito maior, mas os empresários não querem investir em qualidade no transporte coletivo e conseguem influenciar a classe política nisso. Em São Paulo, apesar do sistema não ser dos melhores, a qualidade é superior a boa parte do país.
      Sobre o estudo técnico, sabemos disso, mas se são grande eixos, como este Volvo da foto faz, é ganância do empresário pôr um caminhão pra transportar passageiros. Não é à toa que em todo o país, nosso transporte coletivo afunda cada vez mais.

    • Carlos 21/08/2021 12:05

      Concordo plenamente contigo ... porem quem está na outra ponta na operação de acordo com sua área viaria ... o planejamento para tal é mais que essencial. Agora ... de nada adianta ter tudo isso no papel ... se la na hora de bater o martelo a influência política fala maior. Pessoas que não andam no transporte, não acompanham sequer a realidade da cidade como é a maioria dos casos, e o pior, não tem o menor conhecimento de causa e ainda pra lascar, são indicados pra ocupar cargos de chefia no setor. Houve uma vez aqui em Goiania, que o presidente da Companhia Metropolitana aqui foi trocado 3 vezes em um ano. Aí ... credibilidade alem de ir lá embaixo, se o transporte publico vai mal a cidade tambem vai mal.

    • Romney 21/08/2021 12:06

      Carlos, a operação em Goiânia não é tão desafiadora quanto em outros lugares, para justificar o uso de um chassi de motor dianteiro com dimensões e altura semelhantes a de um motor traseiro. Esse papo de severidade não possui mais guarida com os atuais veículos. A única coisa determinante é o custo de aquisição e o preço de revenda. Porém, como a arrecadação com revenda costuma ser um bônus pro frotista e não algo que faça parte do cálculo tarifário, isso não deve ser uma preocupação do gestor público. Outra coisa que precisa ser destacada é o fato de a frota ser pega pelo usuário, bem como sua manutenção. Então, se o usuário não quer pagar o que paga pra receber veículos de baixa qualidade, essa questão precisa ser considerada. Ao invés de perdermos tempo tentando criar argumentos furados para a adoção se adaptações em tecnologia ultrapassada e já obsoleta, deveríamos estar buscando meios de tornar os veículos de alta qualidade acessíveis. Eles não são acessíveis porque o mercado não o quer. E quem faz o mercado do transporte coletivo e exatamente o frotista.

    • Diego 21/08/2021 12:10

      Carlos, a influência política vem dos empresários que conseguem praticamente tudo o que querem, não propriamente dos políticos propriamente dito.

    • Carlos 21/08/2021 12:22

      Meu nobre, Romney, quanto tempo hein ! Ah concordo em partes ai ... empresa privada o frotista em si, claro. (lembramos o Lucro, lucro e lucro alem do jogo de interesses economico-politico no meio como sempre), porem o publico, teoricamente é o social. Porem ... lá vem a tal da politica de novo, onde por ser algo publico, pelo menos aqui em Goiânia, a coisa está a cada dia fadada ao fracasso. Um exemplo disso é a METROBUS, quando na ultima aquisição da frota 140 Articulados e Bi-articulados entre 2011 e 2014/15, tudo no inicio as mil maravilhas ... Trocou o governo, trocou tudo e a coisa veio a ruir como está os dias de hoje. Aí soma, não só a insatisfação do usuário, com a frota em alta depreciação, vias que não foram projetadas para os carros além do desgaste natural das mesmas, sem estrutura viária para tal e cidades pequenas com veículos grandes que não comportam dentro da mesma. Com todo esse tiro no pé, por falta de políticas publicas de transporte e um real planejamento para tal, a coisa hoje está bem comprometida. Ano de 2022 está previsto o edital para renovação de frota, porém vão repensar bem o que será adquirido.

    • Carlos 21/08/2021 12:27

      Outra coisa que vc citou e isso, mais que está passando da hora de ser revisto, onde Goiânia é um sistema Tronco-alimentado. Alem disso, em 2006, mudou-se a politica de taifação, universalizando todas as cidades que compõe a RMG. Antes era por anel tarifário, onde de acordo com a distancia era pago o valor, hoje não, é tudo o mesmo valor. Ou seja, quem pega um Ônibus dentro da cidade, anda cerca de 5 km, paga o valor de 4,30. Quem atravessa a cidade, integrando 5 a 6 linhas ou mais, andando 80 km (por exemplo), paga o mesmo valor, ou seja, esse primeiro usuário está 'custeando' esse que mora no entorno. E de 15 a 20 anos pra cá a realidade já é completamente outra e continuaram nesse modelo, que hoje a arrecadação do sistema é 50% menor que no período da implantação em 2006. Investimento nenhum foi feito e de lá pra cá a coisa veio só definhando.

  • Gilberto 20/08/2021 10:54

    Magnífico parabéns amigo !!!

  • Gilberto 20/08/2021 14:56

    Bela foto do Vipão alongado.

  • Lucas 20/08/2021 22:53

    Será que os carros do brt da hp ficarão na garagem de aparecida? e bem próxima do Cruzeiro

    • Carlos 20/08/2021 22:54

      Eis a questão ... por questões de logistica, será interessante.

  • Leandro 28/08/2021 18:36

    Ou seja: quem vai deixar o carro na garagem, o Uber de lado pra andar em um ônibus barulhento, calorento e cheio de poeira? Essa é a realidade do goianiense e sua região metropolitana. A pé é mais confortável. Basta uma volta nos ônibus que tudo fica claro, o público que usa o transporte aqui em Goiânia é composto por domésticas e idosos que comem o pão que o diabo amassou mas é a opção que ainda podem custear. E tenho toda certeza em dizer que a queda da demanda é por esse motivo. Coloca conforto e segurança pra ver se não veremos executivos andando de ônibus.

    • Carlos 28/08/2021 18:42

      Conforto, segurança, frequencia e preço justo ! Outra coisa ... redesenhar essas linhas do transporte de toda a RMG ... A realidade de 20 anos atras é completamente outra de hoje. Enquanto estivermos refens de orgaos engessados como a CMTC e o proprio SET que todos os dias dão tiro no proprio pé ... o transporte nosso será isso.

  • José Antônio 28/09/2021 07:48

    Já rodando em teste na Catedral na linha semi urbana Jardim do Ingá GO x Brasília DF.

    • Carlos 28/09/2021 10:15

      Pois é, fiquei sabendo ontem. Se bem que a Catedral, tem já VOLVO B270F, mas convencional padrão 4x2.

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Parâmetros Técnicos da Câmera Fotográfica

Fabricante da Câmera Fotográfica
Canon
Modelo da Câmera Fotográfica
Canon PowerShot SX170 IS
Posição da Câmera
Câmera na horizontal, com a base para baixo
Data/Hora
15/07/2021 13:56:21
Tempo de Exposição
1/400
Abertura (fnumber)
45/10
ISO
125
Data/Hora Original
15/07/2021 13:56:21
Data/Hora Digitalização
15/07/2021 13:56:21
Valor da Velocidade do Obturador
277/32
Valor de Abertura
139/32
Valor de Viés de Abertura
0/3
Valor Máximo de Abertura
139/32
Modo de Medição
Padrão
Status do Flash
Flash não disparado, supressão forçada da luz do flash
Distância Focal
13633/1000
Tipo de Sensor da Câmera
Sensor de área colorida de um chip
Modo de Exposição
Exposição automática
Balanço de Branco
Automático
Razão de Zoom Digital
4608/4608
Modo de Captura de Cena
Padrão

Texto Acessível

A imagem exibe a foto do ônibus número B270F 6X2R 15 metros que se encontra na identidade visual da empresa Volvo. A carroceria deste ônibus é do modelo Apache Vip IV, fabricada pela encarroçadora CAIO. O chassi é um B270F, fabricado pela Volvo. A fotografia foi publicada por Carlos Júnior, em 19/08/2021 e consta como tendo sido registrada em 15/07/2021, na localidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Na ocasião, o veículo operava o serviço serviço urbano, na linha CARRO DEMONSTRAÇÃO - VOLVO B270F 6X2R 15 METROS 3º EIXO AUTO-DIRECIONAL (000).

Referência Bibliográfica

JÚNIOR, C. Volvo B270F 6X2R 15 metros em Goiânia por Carlos Júnior - ID:9186825. Ônibus Brasil, 2021. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/carlosjunior/9186825> Acesso em: 04 mai 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.

Ficha Técnica

Companhia:
Volvo
Numeração:
B270F 6X2R 15 metros
Placa:
BDQ9I53 VOLVO INDUSCAR APACHE U 2018/2018 / Combustível: DIESEL
Carroceria:
CAIO
Apache Vip IV
Chassi:
Volvo
B270F
Serviço:
Serviço Urbano: 000 - CARRO DEMONSTRAÇÃO - VOLVO B270F 6X2R 15 METROS 3º EIXO AUTO-DIRECIONAL
Local:
Goiânia, Goiás, Brasil
Data:
15/07/2021 13:56:21
Autor:
Carlos Júnior
Publicação:
19/08/2021 13:07