Mercedes-Benz O-500 R Super Padron em Goiânia por Carlos Júnior - ID:9037744

Por hora não .. Ate o presente momento, HP Transportes deve fazer suas avaliações tecnicas com ele, questão de operação, consumo etc

Mas já ouvi falar que há possibilidade de na próxima renovação do Eixo Anhanguera também adquirirem veículos convencionais como esse por exemplo

Sim, Diogo ... Tudo pode acontecer. Até por que de dez ou quinze anos pra cá ... o transporte e a rotina dos passageiros mudou muito. Especialmente no poder aquisitivo da população.

Dependendo do horario ... vc ve um articulado ou Biarticulado batendo banco ate mesmo no corredor. Isso é um desperdício imenso, visto que um convencional adaptado já resolve o problema.

Na hora. Ultima vez que testaram Ônibus de motor traseiro em Goiânia foi em Julho de 2003 com o projeto SCANIA ponto a ponto, com um Viale L94 UB 15 metros.

Entao bem vindo ao clube KKKKKKKKKK. Goiânia, idem, Lucas.

Se o ônibus fosse todo de piso baixo, haveria uma chance de ele fazer testes no BRT Sul de Brasília...

E acabaram de nos confirmar ... apenas teste tecnico com ele. Por hora não vão testar em linha.

Acho meio difícil ir BRT sul Brasília. Acredito que Pionera vai continuar com Marcopolo. Já HP mais fácil adquirir esse modelo pq já e parceria muitos anos!

Muito tempo aqui com a CAIO. Não só ela como Grupo Odilon Santos em si.

Mas aí André o teste seria do chassi. A carroceria pode ser qualquer uma de preferência da empresa, no caso da Pioneira, Marcopolo.

Tambem gostei !! Uns falam que ficou desproporcional e tals, sem ao menos conhecimento de causa. Ao vê-lo pessoalmente muda de opinião.

Sim ... ja pra HP Transportes fazer os testes com ele.

Concordo, inclusive acredito que os primeiros ônibus a rodarem no novo BRT serão convencionais, pode ser que os articulados sejam adquiridos após a conclusão do trecho 1 (Cruzeiro/Isidória).
Em relação ao Eixo Anhanguera, acredito que a maioria dos futuros convencionais poderiam ficar mais nas extensões.

Correto ... os primeiros serão Convencionais ... depois os articulados.

Começaram hoje, no corredor Norte Sul.

Primeiro a HP e a RAL.

Para o BRT até que caiu bem ... fui andar nele e dirigir ele já pensei diferente. 310 cvs e 1280 de torque ficou muito bom. Fora o angulo de visão da carroceria Millennium que supera 1000 vezes o Mega BRT.

O que é que está desproporcional?. São 1200 Nm de torque, Carlos. A diferença dessa versão urbana para a rodoviária é o câmbio automático de série e a redução no eixo traseiro de i=5,857.

Não achei, nada desproporcional Claiton. Pelo contrário releia meu comentário acima, por fineza.

A pergunta foi ao Régis mesmo, Carlos. Acho que o site poderia incluir a possibilidade de resposta em cada comentário, para melhorar o entendimento.

Realmente está faltando esse direcionamento, como era antes. Abração Claiton. Essa semana deve testá-lo no corredor aqui .. Vou estar acompanhando.

Claro ... aproveita essa semana em Goiania terça ou quarta que ainda estará aqui.

Vão ser entregue em três etapas ou duas etapas, de acordo com a liberação da CMTC. Será entregue sentido Norte/Sul a primeira etapa do Terminal Recanto do Bosque até a Praça Cívica. Depois o segundo trecho Da ECO Civica ate o Terminal Isidória e depois o terceiro trecho do Terminal Isidoria até o Terminal Cruzeiro. O Terminal Correios foi pulado de etapa, para dar uma celeridade melhor nas obras e a entrega do BRT como um todo. Tudo tudo tudo finalizado, segundo a CMTC e a Caixa Economica no final de 2023.

Qual possibilidade ? Não entendi.

Possibilidade desse carro ser testado aqui em Campinas

No minimo ... não só por questão de frota ... mas verdadeiras políticas publicas de transporte. Já está passando da hora de algo mais atrativo no sistema, flexibilização das linhas, a volta do Citybus 2.0 com integração multi-modal, tá faltando PRINCIPALMENTE a questão da revisão tarifaria, no que diz respeito não só de uma definitiva integração eletronica, sem a necessidade de passar por terminais como tambem, o pagamento proporcional da tarifa (famosa comida por kilo), ou seja, paga o que realmente é consumido no transporte.

Exatamente, com o novo sistema de bilhetagem eletrónica tudo isso se torna possível.
Uma outra solução, a longo prazo, seria a implantação do VLT Anhanguera, que no meu plano faria a ligação do T. V. Cruz (Oeste) a uma nova estação de integração no Jardim das Oliveiras (Leste), com trechos em superfície e outros subterrâneos.
Em conjunto seria viável a construção dos terminais Parque Atheneu e Vale dos Sonhos, para gerar um maior equilíbrio no sistema e organizar a dinâmica de linhas na bacia Norte/Leste.

Necessita, ainda mais na bilhetagem. Estão com a faca e o queijo na mão para resolver o transporte de Goiânia, porem enquanto tiverem engessados com relação à políticas públicas de transporte e especialmente na questão tarifária sem atrativo nenhum para o cliente / usuário ... vão ficar lamentando o tempo inteiro e percas drásticas a cada dia no sistema ocorrerão.