Vitran Turismo 100 em Taubaté por Carlos ASA - ID:1754603

Caramba!!!
O-326 Incabasa eu não sabia que tinha feito parte da frota!...
De onde ele veio, ASA?

Olá, Asa!
Em 1978 não seria O-355?

E, ai Régulo, faz uns anos que a gente não se fala hein!!
Régulo a documentação desse carro era 1978, data em que foi re-encarroçado na Incabasa (tinha plaqueta) porém embaixo ele era uma plataforma O-326, inclusive o motor desse carro era enxertado (rabo quente).

Esqueci de falar também a pedaleira ainda ficou do O-326.......Agora o serviço da INCABASA era bom esse carro tinha um sobre chassi bem reforçado que ao mesmo tempo eram as laterais do corredor central, o bagageiro foi aberto para passante, na 326 plataforma.

Tenho outra foto desse carro antes de ser reformado, descobri que ele foi do Expresso de Prata, vou postar.

...descobri que ele foi do Expresso de Prata...
Quem sabe não seria esse, ASA?...
http://onibusbrasil.com/foto/506559/
Abraço.
Edu.

Com certeza se não foi ele, pelo menos foi irmão, pois o da foto do Exp. Prata também era O-326, devagar vamos matando a charada Eduardo, vou postar outra foto dele que tenho.

ASA
O O-326, como você já expôs, tinha seus defeitos como soltar correia e frear mal, mas, pelo visto era resistente, além de andar pra caramba!...
Será que foram desmanchados, reencarroçados?
Você sabe se teria sobrado algum original e preservado?...
Eu nunca tive notícia de nenhum, infelizmente...

Eduardo, o O-326 foi uma febre no seu lançamento todo mundo queria, mas logo so empresarios foram descobrindo suas deficiencias....Eu aprendi a profissão de mecanico na sua versão de cargas o caminhão LP-331, muitas empresas que investiram pesado na compra tiveram que encarar a dificil tarefa de solucionar seus problemas, como foi o caso da Itapemirim....continua

Não é piada, a Itapemirim foi um dos maoires professores da Mercedes Benz no Brasil ela que desenvolveu sozinha inumeros projetos e soluções viaveis e imediatas.....As empresas que não tiveram essa mesma condição, apelaram para buscar soluções em empresas especializadas que nasceram graças a esses problemas gerados como foi o caso da Imcabasa.

Mas os maiores problemas dos Mercedões não eram só na carroceria e sim na mecanica, e logo as empresas trataram de se livrar desses carros que ficaram muito depreciados, indo parar nas mãos de empresas mais pobres como foi o meu caso (Vitran Turismo) e o da Marajoara (Estrela do Vale), aqui na minha cidade que só tinham O-326, O-321, FNM, Cummins, Magirus, aqueles famosos carros fora de esquadro....

Aqui na minha região ainda tinha mais algumas empresinhas com Mercedão, a 3 Garças, a Unitur, a Caçapavense (VCL) e a TGD.....Mas os campeões eram a Marajoara e a Vitran.....respondendo a sua pergunta ainda tenho um bicho desse guardado ano 1967 bicudo ex-VCSA, só que comecei fazer uma funilaria nele (a grana acabou) e não da pra tirar fotos pois esta muito feio, pois o pessoal aqui não entende a dificuldade e já começa a meter o pau dizendo que é relaxamento, valeu Eduardo.
Abs......ASA

Valeu, ASA!
Como fã dos 326, é muito legal saber detalhes da história deles.
Fico aqui na torcida para que a restauração do Mercedão (e a do "ASA de Prata" também) chegue a um belo final, para que as novas gerações possam conhecer ao vivo esses 2 ícones.
Abração.
Edu.

Show! Parabens.

Esta carroceria era Fabricada na Bahia, eu já Dirigi alguns Modelos deste, encarroçado na Plataforma 362.
Era Uma Réplica do Monobloco MBB.

Ex-Expresso de Prata