Gidion Transporte e Turismo 11121 em Joinville por Andrews Fuscolin - ID:511298

Linda foto!

Desta vez a Neobus acertou no padrão das portas e das Janelas.

Romney Alves Pereira
Tá.
E qual é a sua percepção do certo? Por qual motivo você diz que ela errou na outra vez?

Matheus Novacki

Configuração de Joinville é cabreira mesmo, acostume-se.

Andrews Fuscolin
Não por isso Fusco.
E quero saber qual a diferença que é citada, entre o acerto e o erro da Neobus.

Matheus Novacki

Posição, aqui a porta do meio é bem mais pra trás, perto do eixo traseiro. Os primeiros vieram com a porta do meio simplesmente no meio.

apesar de ser padrão por ai, eu prefiro quando a porta eh bem no meio..... oq adianta a porta ser a frente do eixo traseiro perto da ultima porta? em curitiba os viales b7r da carmo são assim

windy silva

Sei lá, eu acho mais fácil o desembarque, além do ônibus ser mais espaçoso .-.

No mais, tô achando que é coisa da Gidion esse Joinvillinho, tô duvidando que a Neobus tenha errado o layout do ônibus.

Matheus Novacki

Porta sem o vidro embaixo, posição das portas, posição dos bancos ( que ficou idêntica a atual de Curitiba, faltou os bancos invertidos). Sem contar que colocaram muito remendo nas janelas. Ao invés de usarem só 6 janelas (grandes e médias), usaram 8 janelas, de diversos tamanhos, tornando a manutenção despadronizada (isso foi uma reclamação que ouvi). Na realidade, acho que foi a empresa que deu mancada na hora dos pedidos, corrigindo isso nestes novos.

São 55 novos ônibus em Joinville. Mesmo com essa aparente abundância, perdemos espaço e ônibus na cidade. Na Gidion, por exemplo, os únicos veículos que saíram foram um lote de Volvos alongados, e no lugar entraram até Neobus Spectrum OF 1218. Sem contar que os padrons deram lugar aos dianteiros. Linhas onde veículos pesados eram importantes para suprir a demanda, ficaram desamparadas. Tudo isso deve-se a insegurança perante a licitação que está por vir. Veículos dianteiros são tão bons quanto qualquer outro, mas sua aplicação deve ser coerente.

Na boa, a carroceria Neobus é ótima, bem montada (Só parte elétrica notei uns fails, no 11109 nota-se que já deu curto) mas o chassi que vai neles, ferra geral.

Andrews Fuscolin
Ok, mas a empresa quando faz o pedido, especifica as medidas do produto né..
Romney Alves Pereira
Ok, entendi o que você quis dizer.
Sobre as janelas, é fácil observar que a campeã em ''chunchos'' era a Busscar. Abç.

windy silva
oq adianta a porta ser a frente do eixo traseiro perto da ultima porta?

Adianta e muito. Os veículos assim o desembarque em nosso sistema flui muito melhor. Sem contar que aquele velho hábito de os passageiros se amontoarem na frente não existe mais, já que as duas portas de embarque são no fundo. (Não disse errado, é embarque mesmo, por mais que as setas digam o contrário). Os embarques feitos na estação se concentram no fundo, e os embarques feitos a na rua, na parte dianteira. Assim o espaço interno do ônibus é melhor aproveitado. É um dos motivos por terem optado por essa adequação de portas.

Andrews Fuscolin
Me desculpe, mas se o VW 17.230EOD (ferra-se tudo) não seria tão bem aceito no mercado.

Romney Alves Pereira
Realmente, faz sentido.

Matheus Novacki

Tipo, eu gosto do 17-230, é bom, mas como estão substituindo B10M... lógico que o Volks apanha.

Andrews Fuscolin
Ah, mas é uma comparação infeliz né, rsrs.
Infelizmente só podemos observar isso.

Andrews Fuscolin
Infelizmente só podemos observar isso.
Me refiro a substituição dos B10M por VW.

acho essa carroceria muito mais bonita. e mais bem acabada que os Torinos, e os Mascarellos!!!

Matheus Novacki

Joinville tá indo pra um Apocalipse no sentido de qualidade da frota, infelizmente.

Enfim, não quero nem ver, daqui a uns anos tô indo embora pra Brasília, melhor lugar nesse país não há. HAUSHAUHS (Roberto Russo) Mentira, quero ir morar em Curitiba.

Matheus Novacki

17-230 é um ótimo carro. A empresa em questão, precisou fazer adequações no sistema de suspensão do mesmo. Ela reclama da falta de opcionais, referente a montagem do chassi. Este chassi peca no sistema de amortecimento, é um dos grandes pepinos na hora da manutenção.

Andrews Fuscolin
RENATO Russo filhão

Rava Ogawa

HAUSHAUS Mals, desculpas para um dos melhores caras que esse país já teve.

Rava Ogawa

E, em plena sexta feira, nos deparamos como ROBERTO RUSSO.

com*

Andrews Fuscolin
É rapaz, #fail!

Até o Romney Alves Pereira se quebrando pra digitar HAUSHAUS.

Enfim, vamos falar a real, Joinville por completo não é boa, sem mais ;* HAHA'

Andrews Fuscolin
Rsrs, tendi.
Romney Alves Pereira
Entendi.
Ah uns anos atrás a VW testou uns 17.230EOD com suspensão a ar, não sei se vingou.

Matheus Novacki

Se forem estes o veículos que seriam "adaptados", falta confirmar, eles possuem suspensão a ar.

A Gidion no mínimo devia ter trazido F-230...

Romney Alves Pereira
Ah sim. Se confirmar, dá um toque.
Andrews Fuscolin
Mas será que o capital da empresa permite isso? Será que os donos querem um Scania?

Matheus Novacki

Na boa, tudo bem que terá licitação e dá mesmo medo de comprar uma coisa melhor, mas poxa vida, podia ser um 17-260 pelo menos.

Andrews Fuscolin
Mas eu acho o seguinte.
A partir que o chassi X supre as necessidades da empresa, sejam elas financeiras ou em questão de linhas, não existe necessidade dela adquirir o chassis Y, a não ser claro que queira.

Matheus Novacki

Mas aí esse chassi não é bom pra aplicação, que no caso é troncal. E no mais, na real agora é 17-280 HAHA

Matheus Novacki

A empresa já teve mais da metade da frota sobre o chassi Volvo B58. E o Grupo Gidion tem capital para investir sim. Aliás, a empresa não está em condições de querer mais nada. Ou ela e a Transtusa investem, ou perdem mais do que já perderam nos últimos 15 anos. Quase 50% do número de usuários (contando novos clientes que deixaram de ter, já que a cidade cresceu mais de 46% neste período. As empresas estacionaram na mesma quantidade de clientes da década de 90. Falta investimento, muito investimento. Creio que ano que vem, chegaremos na casa dos 19% de habitantes se deslocando de ônibus.
Joinville é uma cidade fácil de lidar. Você não vê grandes manifestações nem a população colocando fogo nos carros. Quando o joinvilense está descontente com algo, eles simplesmente fazem o que aquele velho ditado diz: Os incomodados que se mudem. No caso, mudaram para o carro, a moto, a bicicleta.

Matheus Novacki

A partir que o chassi X supre as necessidades da empresa, sejam elas financeiras ou em questão de linhas, não existe necessidade dela adquirir o chassis Y, a não ser claro que queira.

Não supre as necessidades da empresa. Ela mesmo confirma isso, mas não quer investir, já que o número de passageiros não cresce. É aí que está o problema. Eles esperam uma iniciativa da população, para que a mesma volte a andar de ônibus. Eles não tomam a iniciativa. Aliás, nem deveriam mesmo. Quem deveria acordar nessas horas, é a prefeitura de Joinville, que está mais preocupada em fazer nada. No fim, empresas e passageiros são vítimas da negligência do poder público. Espero que a licitação traga mais responsabilidades a prefeitura, que era quem deveria esquentar a cabeça no que se diz respeito padrão de frota, tipo de veículos, linhas, e em criar políticas de transporte coletivo.

Romney Alves Pereira
Os incomodados que se mudem. No caso, mudaram para o carro, a moto, a bicicleta.
Exatamente. E como um amigo meu sempre diz, ''passageiro que sai do ônibus, para qualquer outro meio de transporte, não volta pro ônibus de jeito nenhum''.

Ou ela e a Transtusa investem, ou perdem mais do que já perderam nos últimos 15 anos. Quase 50% do número de usuários (contando novos clientes que deixaram de ter, já que a cidade cresceu mais de 46% neste período.
Então imagino que esse é um dos motivos para não comprarem somente Volvo motor traseiro por exemplo.
Se não tem passageiro, não tem lucro, então quanto menos gastos melhor.

Ah pouco, vendo no jornal (unica coisa que gosto na Globo) que os voos dentro do Brasil (domésticos) aumentaram e muito, e o preço caiu, bom isso não é novidade pra ninguém. Se os voos aumentaram, os passageiros saíram de algum lugar, e muitos, foram do ônibus rodoviários.
Dai nós vemos um monte de empresa que só tinha carro trucado, DD, LD etc, comprar carro toco, e todos descendo a lenha na tal.
Como falei, sem passageiros, sem lucro, sem gastos né, rsrs.

Romney Alves Pereira
Não supre as necessidades da empresa. Ela mesmo confirma isso, mas não quer investir, já que o número de passageiros não cresce.
Ok, entendi,

Uma coisa que não irá acontecer, é isso. Passageiros nunca vão voltar, pelo menos não por vontade própria, a tendência é sairem dos ônibus.
(Na minha humilde opinião, para manter os passageiros, basta aumentar o preço dos carros, dai param de vender como água, hehehe. )

esse ai é bem alongado................sera que gidion vai comprar o 17 -230 com motor turbinado o de 4 cilindro da MAN ? esse ai tem cambio ZF ou Eaton ?

Matheus Novacki

Sim. Só que as coisas não podem parar aí. Acabou passageiro, acabou tudo. Acho que é a hora para investir mais e mais. Joinvilense não quer o melhor ônibus do mundo. Só não quer andar amontoado e nos solavancos, só quer melhores horários e quer um ônibus seguro, em que ele entre e não tenha de se esforçar para se manter parado dentro. O grande problema de Joinville são os engarrafamentos, pois bem. As empresas aéreas usaram da deficiência e demora dos ônibus para chamarem mais passageiros. Quer melhor oportunidade de chamar passageiro que anda de carro que o trânsito trancado? É uma suspensão, uma escolha melhor dos chassis e aplicá-los corretamente, um estofado, uma pontualidade, um corredor de ônibus, sincronização das linhas. Uma empresa aérea precisa contratar mais de 20 empresas de seguro para segurar um avião (fora os outros gastos). Uma empresa de ônibus não precisa investir nem 10% disto para que a frota se torne atrativa para o usuário. Só perde cliente no setor urbano quem quer. O investimento possui retorno, já que o lucro referente a venda de carros usados pela empresa não entra nos cálculos da tarifa de ônibus, fazendo com que seja incluído o valor total do investimento na aquisição de novos, aumentando mais a tarifa.

Jose Carlos do Espirito Santo Junior
sse ai é bem alongado................sera que gidion vai comprar o 17 -230 com motor turbinado o de 4 cilindro da MAN ?

Eu quase posso te afirmar que 1722 ela não voltará a comprar (quase pois não conseguimos entender a cabeça do frotista). É um dos chassis que mais dão prejuízo na hora da manutenção. Não se adaptou bem a realidade da Zona Sul, região onde a Gidion atua. O Engraçado é que o chassi se adaptou a realidade da Zona Norte da cidade, região onde a Transtusa atua. Particularidades de Joinville, uma cidade de extremos.

Romney Alves Pereira
Concordo completamente com você.
Acredito que o maior problema para qualquer empresa de ônibus é manter o número de passageiros, se aumentar é lucro.

A partir do momento que você fazer seu passageiro perceber que vale mais a pena ir de ônibus, você o conquista.
Fazendo um exemplo rapido aqui.

o Seu Gerbasio vai diariamente na Quitanda no seu Sigismundo, que é vendedor de pinhão.
Quando seu Gerbasio sai de carro, ele leva 45 minutos para chegar na Quitanda e gasta 3 L de gasolina do Del Rey, ida e volta seria 6Litros no carro beberrão.
Então ele gastou em torno de R$4.50 de gasolina para o carro, e 90 minutos no trajeto.

Depois de um ano é instalado um sistema de BRT em frente a casa do Gerbasio, a passagem custa R$2.50 e o ônibus leva 30 minutos para chegar na quitanda do Sigismundo.
Vai gastar R$5.00 e 60 minutos de locomoção.
Provavelmente o homem vai escolher o ônibus, caso veja que será realmente mais rápido, confortável, seguro e barato.
Tudo bem, é um exemplo tosco.

Mas dá pra exemplificar o seguinte. Para manter um passageiro e/ou ganhar mais, o investimento tem que ser alto e bom.
Caso a prefeitura da cidade não se mexa, e tome uma atitude que fará o seu Gerbasio da vida, e mais meio milhão deles pegarem ônibus, a tendencia é diminuir cada vez mais.

Jose Carlos do Espirito Santo Junior
Mas qual motor não é ''turbinado'' atualmente?
Que eu saiba, 1722M não é no maçarico..
hahahaha

Romney Alves Pereira
http://diariodopara.diari...E+COLETIVO.html

Essa matéria do Diário do Pará ilustra bem o que falamos.

Matheus Novacki

É o que acontece em Joinville. O problema é que até agora, as empresas dominavam tudo e queriam assim. Pintura padrão, sistema integrado e de cobranças, elas foram quem tomaram a iniciativa. O sistema de transporte em Joinville sempre ficou a cargo do poder privado, tanto que nem órgão específico de transporte, temos na prefeitura. Simplesmente do nada, de uma hora pra outra, as empresas se tornaram protecionistas e pararam de agir como gestoras, para agir como prestadoras de serviço. Uma realidade que nos último 60 anos não existia em Joinville. A nossa situação é bem complicada, no fim, todos são os vilões da história. Joinville funcionava bem até 2003. Tínhamos muiiiiiiitos dianteiros, mas os mesmos só operavam em linhas alimentadoras. Joinville possui 160 linhas que podem operar com carros exclusivamente dianteiros sem diminuir o conforto e tempo de viagem, mas outras 40 linhas precisam de veículos pesados e mais seguros no que se diz respeito durabilidade. É o que está faltando para nós. São 40 linhas que precisam operar sempre na casa dos 100% de eficiência e agilidade, se não, o sistema todo desaba. Estes veículos foram embora, e novos no mesmo nível não entraram. Nosso sistema, que já foi considerado um dos melhores do país, se desalinhou todo. Grande parte da culpa é pela falta destes veículos, que tornou o sistema uma grande improvisação. Não há mais a certeza de tempo viagem, muito menos que o veículo chegará a tempo para a integração. Tudo desandou. Somando isso ao aumento de veículos particulares e o trânsito trancado....
Mesmo tendo linhas que operam praticamente todo seu trajeto em corredores, a eficiência não é a mesma do passado. Por quê? O veículo opera lentamente e sobrecarregado. Precisamos de uma atitude para mudar isso. A demanda continua a mesma de 10, 15 anos atrás ( Perdemos passageiros, pelo fato da cidade ter crescido e o número de passageiros não. Isso é classificado como perda.

Cada vez que o número de habitantes sobe, a porcentagem de passageiros transportado cai, e isso gera o prejuízo, já que o custo de operação aumentou e a arrecadação não). Há 10 anos atrás, B10M articulados imperavam em uma linha que hoje, no mesmo horário, será operada por um ônibus igual ao da foto. A demanda é a mesma. Vá calcular o desempenho da linha atualmente. Você se assustará com a regressão.

Romney Alves Pereira
Agora sim, pude entender 100% a base da ''reclamação''.
Mas me diga uma coisa, como não existe um orgão realmente efetivo na gestão do transporte coletivo ai da cidade, as empresas podem fazer o que bem entender?
Imagino que na grande maioria das linhas ai da cidade, aconteceu o que acontece em algumas daqui. A demanda é grande, enfrenta muito transito, o carro é ''ruim'' para o trajeto, mas o tempo de trajeto continua o mesmo de 10 anos atrás?

Matheus Novacki

Não existe órgão de transportes. Existe uma sala, que foi criada a pouco no IPPUJ (Instituto de planejamento público de Joinville). Específico não, e regras, também não existem. Até pouco tempo atrás, era tudo na base do acordo. Agora isso desandou. Por isso, a licitação é tão esperada aqui, pra ver se tudo volta para a linha de antes.

A demanda é grande, em algumas linhas enfrenta mais trânsito, o carro é ruim para o trajeto e o tempo é maior que há 10 anos atrás (Até aí tudo bem, é normal). Agora, algumas linhas andam em corredores exclusivos, ou não enfrentam trânsito (fora do horário de pico, coisa e tal), o carro é ruim para o tipo de linha, e o tempo de trajeto é maior que o de 10 anos atrás, mesmo operando em corredores. Isso ocorre devido ao que eu disse no último post:

"B10M articulados imperavam em uma linha que hoje, no mesmo horário, será operada por um ônibus igual ao da foto. A demanda é a mesma. Vá calcular o desempenho da linha atualmente. Você se assustará com a regressão."

que foi criada HÁ pouco*

Romney Alves Pereira
OK, compreendido.
Bom, espero que a licitação ai na cidade seja feita com seriedade, e não como um acerto de contas, como foi aqui em Curitiba.
Mas enfim, vou dormir agora que amanhã tenho que levantar cedo, rsrs.
Gostei da sua explicação, valeu mesmo.
Abç.

Joinville precisa dum tapa na cara pra aprender.

O interessante é que estes carros possuem tomada de ar, semelhante a do 1722, só que em posição diferente (quase na quina da lateral com a frente).

sera que esse ai é da norva versão do 17 - 230 por ele vem de serie com tomada de ar.

Jose Carlos do Espirito Santo Junior
sera que esse ai é da nova versão do 17 - 230 por ele vem de serie com tomada de ar.

Não sei, já até olhamos pela placa, não conseguimos achar nada de diferente. Mas que o veículo não é semelhante ao 17-230 EOD, referente a tomada de ar, não é.

Vai ver tá vindo com novo padrão de tomada de ar desde já, mas eu creio que seja realmente 17-230 OD esses 6 ônibus.

No mais, vi gente comentando que a Gidion ano que vem iria estrear a carroceria Mega 2012 e iria trazer Mega BRT também. Nada oficial ao meu ver.

valeu pela resposta..............

Andrews Fuscolin
Jose Carlos do Espirito Santo Junior
Eu tenho visto alguns carros de teste da MAN com entradas de ar iguais aos MB.

http://onibusbrasil.com/flavinho

Flávio Oliveira

Este lote veio com. E com climatizadores de ar ( duas colmeias no teto, que não dá de se ver na foto). Mas a tomada nem tem referencia a eles, já que há OF1418 com esse climatizadores sem a tomada, então, é alguma atualização da volkswagem. Sobre a suspensão a ar dele, é a mesma de reboque de carro cabrito articulado. Só faz diferença na hora da manutenção. Na operação tem quase o mesmo conforto da convencional, salvo que não quica tanto e nem range, como é comum nos volks.

Romney Alves Pereira
Valeu pelas explicações meu camarada!!!

http://onibusbrasil.com/flavinho

valeu galera pelas explicações

CONFIRMADO pela Gidion, é Volkswagen 17-230 EOD.