Setelagoano 15130 em Sete Lagoas por Tiago Reis - ID:11980315

Da quase 4 horas de viagem

Geralmente vai carro semi-urbano só tira a roleta do carro kkkk, sim foi um carro extra por causa do feriado, pq esse horário so tem saída no domingo as 8 horas retornado as 16 horas , da 130 km só que de fato a linha feita pela estrada de terra aí atrasa muito esse dia mesmo eu que tava nele nos chegamos lá 12:30 deu 4 horas e 30 minutos de viagem...

Eu vi a distância e essa linha via Cordisburgo deveria continuar sendo rodoviária mesmo, porém se essa linha fosse via Jequitibá daria para converter-la em semiurbana pois a Sete Lagoas X Santana de Pirapama via Jequitibá pois tem a mesma extensão da linha semiurbana BH X Sete Lagoas

Infelizmente estão acabando com o Setelagoano, pra uma empresa que outrora tinha até paraíso, hj vive de Torino, micro e Ideale, as linhas rodoviárias foram mortas meu amigo, em breve nem estes G7 Viaggio 900 terá mais, a nova administração do Grupo GA Brasil não esta sabendo fazer como fazia o Lili, é perigoso dentre de algum tempo o grupo começar a sumir, com a idade avançada dos ônibus nas empresas de transporte coletivo vão acabar perdendo as licitações para outros grupos, daí vão acabando as empresas uma a uma, as empresas rodoviárias acabam nas mãos de outras empresas. Aqui mesmo a prefeitura esta de olho nestes carros velhos, que já são muitos desde a frota 11 a 14, todas estão com idade acima da media do contrato de licitação feito em 2016.

Luiz verdd viu meu amigo o grupo está praticamente morto, concordo com vc aqui no setelagoano der já tá no pé tb das idades dos carros...., o grupo ga brasil tá perdido a guanabara já até vez proposta pro grupo não vai demora muito pra repassar pra alguém, infelizmente estão acabando com história que sr Lili construiu...

Se com o velho Lili a empresa está sendo acabada pelos seus filhos que em outro comentário já disseram que são arrogantes, não duvido que o dia que o Lili partir dessa para outra vida, o Grupo GA Brasil começa a se esfarelar de vez. Sorte que eles não operam linhas intermunicipais no RJ por que se não o Detro-RJ na primeira oportunidade faria intervenção nas linhas repassando-as a outras empresas.

Everton, hoje em dia, no Setelagoano todos os serviços são semi-urbanos. Não tem diferença se a linha é curta ou longa; se é fretamento contínuo, eventual ou turístico, se é em estrada de terra ou asfalto; é tudo uma coisa só. Num dos feriados do fim do ano passado, colocaram um carro da série 19 nessa linha e um da série 15 em BH. A sensação é que está tudo largado e colocam o que tem para rodar. E essa gestão pouco eficiente é vista no dia a dia com a frota envelhecida e sucateada; renovação, do ponto de vista de produto e serviço, desastrosa; oferta de horários desconectada com a demanda de passageiros; comunicação ruim com os clientes; operação em situação de crise inexistente; e por aí vai.

Se o DER-MG existisse de verdade, a situação do Setelagoano e várias outras empresas do estado não estariam assim, ou haveria uma intervenção. Mas solto do jeito que está, não vejo muita ação do poder concedente nesse sentido. A tendência, se não houver mudança de operador, é a situação precarizar ainda mais.

Sobre a Prefeitura de Sete Lagoas, não vai acontecer nada com a Turi. A situação está do jeito que está pq a prefeitura permitiu. A prefeitura não fez nada quando os veículos mais novos da frota da Turi foram en [****]s para Lafaiete em troca de veículos aposentados da Umuarama, Valônia, Cisne e Pará de Minas. A prefeitura não cobra a frota contratada na rua e nem o cumprimento dos horários e itinerários. O contrato só vale para autorizar os aumentos na passagem.

Além da Setelagoano, a Passaro Verde também tá na mesma situação braba ou até mesmo pior do que a Setelagoano?

Pássaro verde chegar tá pior aqui pelo menos ainda tem carro pra cobrir todos horários lá já não tem chegar já vira pra trás

o problema da Pássaro Verde foi que venderam muitos ônibus sem repor a frota, por exemplo em 2020 compraram apenas 6 veículos, mas desativaram 7 veículos 2007 que ainda operavam 8 veículos 2008 sendo que um voltou por falta de pagamento, já em 2021 venderam 10 veículos 2009, 2 DD's 2012 no caso 12121 e 12123, venderam todos os DD's Ex América do Sul tanto da geração 6 como 7 tambem os Ld's g6 e g7 somente um sobreviveu e foi en [****] pra Umuarama, venderam os Ideale 2010 1025 a 1035, repassaram os 11086 e 11087 para a Umuarama. E no ano passado compraram apenas 4 veículos e este ano 2. Ou seja reduziram brastante a frota da empresa, além desta tambem estar com varios carros velhos como os 2009 a 2011.

Bem que a Pássaro Verde poderia vender todas as linhas do eixo Itabirito X Ouro Preto X Ponte Nova incluindo as de BH para a Transcotta, as linhas do eixo Viçosa X Ubá X Cataguases incluindo as de BH para a Viação Unida, as linhas do eixo Muriaé X Carangola incluindo as linhas de BH para a Viação Paraibuna, e as linhas do eixo Além Paraíba X Leopoldina incluindo as linhas de BH para a Viação Bassamar; e as linhas do eixo Manhuaçu X Pocrane incluindo as linhas de BH para a Riodoce assim permitindo a chegada de novas empresas intermunicipais na Rodoviária de BH com linhas cujo destino é BH através de empresas com atuações regionais nessas regiões. Assim, a Pássaro Verde e o Grupo GA Brasil operaria em menos regiões de MG podendo oferecer uma melhoria nos serviços das regiões que ela ainda continuaria operando

Mas aí seria o fim das linhas mais rentáveis, seria mais fácil vender as menos rentáveis para outras empresas, porque tirando estas que vc falou ficaria muito poucas linhas, as outras são do Setelagoano, que teria mais linha que a Pássaro VERDE NESTE CASO.

Ou seja, a PV vendeu mais de 50 carros e a reposição só contempla 12. Sobre as linhas, na minha opinião, mais do que a presença em praticamente metade do estado, o desleixo do grupo como um todo contribuiu para essa decadência. Linhas para Ouro Preto, Mariana e Diamantina estão largadas. As ex- Setelagoano (Muriaé, Leopoldina, Cataguases, Além Paraíba), nem se fala. BH-Sete Lagoas, se continuar como está, vão conseguir matar essa linha também. O buraco é muito mais embaixo e está envolvido com gestão e interesse no negócio e não apenas cortar custo de toda forma. Sobre as empresas citadas como sugestão de substitutas da PV, algumas delas talvez não tenham interesse em operar no trecho de BH. Uma delas é a Riodoce que está com foco no setor São Paulo, principalmente com a retomada da rota Rio (NovoRio) x São Paulo (Tiete)