Auto Viação Presidente Vargas 4821 em Porto Alegre por Jardel Moraes - ID:11611502

Nem se compara !!!

Ela pegou algumas linhas da trevo né?

Mesma [****] kkkk

Pôs apenas 2 míseros ônibus, linha rodava com uns 5 ônibus no mínimo. Mesmo modus operandi.

Só pegou a 178 Rodrigo.

Ah bom!

Isso acontece as compensações a 289 Rincao tá com Sudeste.apesar que a 289 passa pela.zona sul mais final da linha è na lomba do Pinheiro

Mas a 178 não passa nem tem ponto final em nenhum bairro da zona Leste. A ligação é da Praia de Belas direto com a rua Uruguai, passando por Menino Deus e Azenha, no Centro sul.

A propósito, a Trevo algum problema de ameaça de falência ou recuperação judicial?

Atualmente não há nenhuma empresa de ônibus a borde de falência ou RecJud no municipal de Porto Alegre.

Sobre a 178, Anderson já deu a morta, as empresas pra fecharem suas cotas quilométricas fazem essas trocas de linhas, e a Presidente Vargas que está devendo quilometragem, pegou a 178 da Trevo. A Trevo, por sua vez, também está devendo quilometragem e pegou tabelas nas linhas 251 e 263/.1/.2 (estas últimas dentro da própria bacia operacional).

Nortran aos finais de semana está compensando quilometragem na 433 Vila Jardim, juntamente da VAP e...Presidente Vargas.

A mesma Nortran assumiu a super esquecida 432 Petrópolis/Carlos Gomes, largada pela nossa "querida" Presidente Vargas, creio que seja pela programação e operação porcas da linha desde sua criação em 2018.

Voltando a Trevo, por conta da bacia operacional, operava a linha 256, anteriormente da Presidente Vargas. A última e a Sudeste assumiram a linha, a Trevo aparentemente abriu mão (após inúmeras reclamações) assim como fez a Presidente Vargas e sua 432. Antes delas, a Carris quem vinha operando a linha (desde 2019), só saiu quando da retomada pós pandemia, indo parar no colo da dupla referida.

A Gazômetro também largou operação da sua 439 depois de mais de meio século, atualmente operada pela Presidente Vargas. Mas essa era previsível, a empresa desde que mudou sua garagem pra Agronomia ansiava retomar a operação da atual 375, primeira linha que a empresa operou e no qual tiveram de trocar por imposição da SMT nos anos 50. Tanto que já no pós pandemia a linha já tinha uma operação porca, apenas 2 ônibus (assim como a maioria das linhas radiais).

Interessante este modo de compensação de quilometragem entre as empresas e os consórcios Lucas? Exatamente como e em quais situações ela funciona ou é aplicada?

Aplica quando uma empresa/consórcio deve quilometragem e caso tenha outra empresa/consórcio com quilometragem em excesso eles ou fazem a troca de linhas ou o que tá com a quilometragem em excesso cede linhas ou tabelas que opera pra que tem menos quilometragem.

E como se apura o excesso ou a falta de quilometragem em uma empresa/consórcio?

Antes da licitação, determinavam quilometragem com base no IPK das linhas, linha que dava mais Pax se era de consórcio tal ou da Carris, um cedia e o outro pegava a linha filé. Tipo em 2006/07, Carris bateu meta de IPK e km e cedeu a 510 Auxiliadora pros consórcios (os 3 operaram a linha durante esse período) e a Carris pegou as 3 piores linhas dos consórcios em IPK (620 Conorte, 188 STS e 340 Unibus).

Agora devem envolver quilometragem puramente acredito eu, há um dashboard no site da EPTC que mostra lá a km percorrida de cada consórcio e Carris, mas não mostra se há uma km média estabelecida naquela bacia que se deva percorrer, isso ficou implícito, então imagino que eles (EPTC) junto com as empresas (ATP) tenham estabelecido tal média.