Mobi Rio E902020 em Rio de Janeiro por Marlon Generoso - ID:10952462

sim
e é o nomal e aceitavel, nao podemos admitir
esse comportamento selvagem dos vandalos.
Eduquemos as crianças da familia pra nao quebrar.

Não tenha dúvidas

Por enquanto, sim.

Cabe a Mobi Rio a manutenção de sua frota,já que o município fez questão de tomar para si a operação das linhas.

Mas, às vezes, Emanuel, infelizmente, são os próprios colaboradores que destrói o seu local de trabalho. Eu nunca me esqueci quando,em 1991, em uma época em que o vandalismo estava no auge nos ônibus da TCB, um rodoviário da empresa confessou em alto e bom som que tirava os acessórios dos ônibus comprados em 1989 pela própria empresa, tais como barras de proteção, os espelhos que se localizavam atrás da porta traseira, balaústres, entre outros itens.

nossa

Mas as famílias se incentivam os jovens a desprezaram a coisa pública. Eu tinha muita vontade, particularmente, de, caso um dia eu viesse encontrar um pichador ou destruidor de ônibus, ter a chance de deixar o carro 0 km que ele provavelmente irá comprar quando for maior, para ele saber o que é ter seu baby inchado ou vandalizado.

As famílias precisam ensinar aos seus jovens e crianças que o ônibus, assim como o metrô e outros meios de transporte público são os seus bens também e que precisam ser conservados como tais.

Obrigado

Obrigado!

Diego, mas, por si só, o VIP V já é uma carroceria mais elevada em relação aos VIPS III e IV, por exemplo. Não sei realmente se o fato de ter as portas à esquerda influencia neste ponto.

Compara um Vip 5 com portas na esquerda e sem portas. A diferença é clara, e é visível inclusive nessa lataria que sobra abaixo do parabrisa. No Vip 4 a diferença é perceptível com o acrescimo de uma peça horizontal abaixo do parachoque.

A maneira que a Caio constrói suas carrocerias leva a essa solução. Caio começa a desenvolver a carroceria a partir do assoalho, e daí faz todo a amarração estrutural pra fechar com os painéis externos. Dessa maneira, não tem como fazer com que as portas em nível fiquem desalinhadas com relação ao assoalho. E então a solução é aumentar a altura da carroceria, o que gera esses desenhos questionáveis que vemos.

Talvez seja para não cortar a estrutura no local das luminárias, na soleira da carroceria. A Marcopolo já corta sem nem piar.

Desde a época dos alpha a Caio faz isso, não é nenhuma novidade ela fazer carroceria mais alta para ônibus com porta elevada, ao contrário da marcopolo que só fez isso na época do GV e talvez no torino LN também

Sim, não é novidade. Eu só não sabia o motivo, mas nesses comentários tem uns motivos interessantes

Se ela fazia no Alpha é motivo mais que suficiente pra não fazer em nenhum carro que veio depois dele, rs

A CTC era uma empresa de ônibus estadual,e por aí já começa que,em meio ao mar de lama da corrupção,o de ocorrer furtos de equipamentos dos ônibus.

Também havia uma forte conivência dos motoristas com os calotes de gente descendo por trás.

E a compra dos articulados Ciferal Megabus sem um critério definido de uso na caótica cidade do Rio sempre despertou desconfiança.

Falando nisso,numa empresa de ônibus privada,a Viação Pavunense,há a prática de velhacos removerem as canoplas dos câmbios,que revendem para motoristas como um acessório particular,como um espelho olho-de-gato,um lençol ou uma capa de volante.

José, no caso dos monoblocos O- 371, cujo o rodoviário me dá inclusive o número do ônibus que ele vandalizou, eram as barras onde o passageiro que sentava nos bancos mais altos se seguravam, sendo que uma delas apoiava o banco imediatamente em frente à porta traseira, além de botoeiras e espelhos do mesmo veículo e provavelmente de outros do mesmo modelo. Foi uma época difícil para quem andava de ônibus na TCB, assim como foi de 1999 a 2007, quando um cunhado do então governador assumiu a presidência da estatal, tirando toda a proteção que havia dos GLS Bus comprados durante o governo anterior.

O grande problema é que nós sempre fomos educados a não dar valor ao que é público, algo que claramente se refere ao transporte coletivo. Sempre fomos ensinados pelos nossos pares a trabalhar para comprar o nosso carro próprio, até porque, no caso dos homens, poderia haver o risco de repente de a roleta lhe aleijar aquilo que ele tem por entre as pernas, se é que você me entende.

Já as mulheres sempre foram educadas para procurarem e namorar homens que soubessem dirigir o que tivesse um carro, como uma suposta forma de proteção e de segurança. Assim é a nossa tradicional família brasileira, atrasada, provinciana e que se deixa colonizar pelos costumes mais vis.

1-é um espelhinho circular que alguns motoristas adquirem por conta própria e penduram nos retrovisores direitos,para terem uma visão melhor.

2-Não sou eu.