Empresa de Transportes Braso Lisboa A29173 em Rio de Janeiro por Gabriel Sousa - ID:11012093

Aconteceu isso? Caramba

Como que uma porta dessa abre e porque a cadeirante não estava com o cinto de segurança ?

Misericórdia. Isso ocorreu num Vip 5 da Transurb uma vez, o cadeirante voou pela porta que se abriu com o carro em movimento. Morreu na hora. Pensa numa coisa triste...

Eu sinceramente tenho medo destas portas elevadas assim. não entendo por que as empresas de ônibus fluminenses compram ônibus com este tipo de porta.

Pra preservar o elevador dentro daquele alçapão ali embaixo, já que o desembarque na porta com elevador desgasta o equipamento, e um carro com mais portas pra auxiliar o desembarque comum diminui a oferta de bancos nos veículos

A propósito, André, como funciona este tipo de elevador para embarque e desembarque de cadeirantes?

Da última vez em que estive no Rio, em 2021, pude ver uns Apaches VIP IV da Útil também com a plataforma elevada para cadeirantes, porém em vea do modelo geladeira, eram portas próprias do modelo.

Horst, o da UTIL, além de ser apenas 1 carro, é porta de geladeira sim

Bom, Wayrque, pelo que eu conheço do transporte público do Rio, acho difícil acontecer, ainda mais porque a prefeitura voltou a permitir às empresas comparem carros com tamanho de portas mínimo para embarque e desembarque. É uma concepção ultrapassada de economia de espaço, que já não serve mais nos dias d hoje.

Bem colocado, Everton, um ônibus com três portas, sendo a do meio com elevador para cadeirantes, teria muito mais vazão pra vendas. Cidades como João Pessoa, Natal e Brasília, mesmo, comprariam deles aos montes.

Tem muita coisa nos ônibus urbanos que o Contran já deveria ter padronizado EM ITENS BÁSICOS há tempos. A começar por uma padronização nacional unica de embarque e desembarque em veículos de transporte coletivo com cobrança a bordo independente do tipo de tarifação ser unica ou seccionada.

Eu sempre falo que grande parte da desorganização de padrões de qualidade na fabricação dos ônibus e de falta de pelo menos normas mínimas gerais básicas (eu disse BÁSICAS) se dá graças a ausência do Contran nesses quesitos BÁSICOS que já deveriam ter sido padronizados a nível nacional em 8 ITENS. Como eu disse nesse link abaixo:
https://onibusbrasil.com/...context=company

Eu me refiro apenas aos 8 ITENS BÁSICOS JÁ CITADOS QUE É NESSE CASO É POSSÍVEL SIM UMA PADRONIZAÇÃO NACIONAL UNICA PARA FABRICAÇÃO BÁSICA e também padrão único de Fluxo de Embarque e Desembarque nos veículos com cobrança a bordo. Esses itens em padrão nacional evitaria a necessidade de fazer gambiarras e adaptações e também facilitaria a compra de veículos usados daquelas empresas que TEM BOA PROCEDÊNCIA DE FROTA e que vendem carros em pouco tempo, beneficiando a inclusive liberdade econômica pois a concorrência da venda de ônibus usados BOA PROCEDÊNCIA vai crescer e muito. Inclusive sou a favor da Liberdade Econômica.

Más o padrão dos seus sistemas de transporte municipal, metropolitano e intermunicipal e as tipificação de linhas e tarifas CONTINUARIAM INTACTOS SOB GESTÃO LOCAL DE ESTADOS E MUNICÍPIOS

Mas a liberdade econômica em sua essência, Everton, não pode coexistir com a prestação de serviços básicos, tais como locomoção, seja por meio público (sob pretexto de se garantir mais espaço e conforto ao passageiro que enxergue com os dois olhos e se movimente com as duas pernas e os dois braços) ou privado (por meio da adulteração na composição da gasolina ou do diesel a pretexto de se cobrarem preços mais baixos nas bombas), ou comercialização de gêneros alimentícios (onde temos visto e comprado produtos em quantidades menores, como ovos, pães e biscoitos) ou adulterados (no caso do leite) também a pretexto de se praticarem preços mais baixos nas gôndolas dos supermercados. A isto, aliás, eu daria o nome de LIBERTINAGEM ECONÔMICA.

No mais, sim, já passou da hora de o CONTRAN estabelecer uma normativa que garanta ao menos uma padronização mínima nas frotas de ônibus urbanos e rodoviários no Brasil, que traga as pessoas de volta a um transporte público confortável, espaçoso e acessível, onde todos nós sejamos respeitados em nossas necessidades individuais, porém respeitando a particularidade de cada região; E aí eu chamo a atenção para o fato de o ar-condicionado não ser tão bem-vindo em determinadas cidades como a fria Curitiba, com temperaturas que dificilmente passa de 25º, mal chegando a 30º. Em Brasília, mesmo, que é uma cidade com baixa umidade e altas temperaturas no meio do ano, portanto que teria até a necessidade de veículos climatizados, já ouvi motoristas e passageiros reclamando do acessório como, inclusive saiu em uma postagem de um integrante de um grupo denominado CAVALEIROS DO APOCALIPSE, que ranqueou as piores empresas de ônibus no DF levando em conta quesitos como iluminação, espaço e climatização. E, segundo essa abordagem, os veículos do Expresso DF, operados pela Pioneira, estão dentre os piores justamente por conta das "ites" (sinusites e renites) que seriam causadas pelo ar-condicionado, possivelmente mais pela inadequada manutenção do ar-condicionado.

No caso dos micro-ônibus, a segunda porta acaba sendo o que eu chamaria de "mal necessário", já que, apesar do tamanho do carro, é fundamental haver democracia no transporte público de cidades e regiões administrativas onde acaba sendo mais rentável às concessionárias o uso de veículos menores - micros ou midis nas operações diárias. Mas, aqui, eu queria destacar o Transporte Táxi Lotação, de Porto Alegre, que opera com micros de uma porta apenas, porém esta já com o elevador para cadeirantes na própria escada de acesso.

Por fim, sou amplamente defensor que os ônibus no Brasil possuam três portas, sendo preferencialmente a do meio no modelo elevador-escada, como você citou no lonk que você disponibilizou no nosso comentário. Mas, dentro de esta regulamentação, é preciso haver outra, que trate daqueles caros que operem em corredores como a EPTG e Expresso DF, em Brasília, a Av. São João, em São Paulo, a Sertório, em Porto Alegre e odo serviço Ligeirinho/Ligeirão de Curitiba, no sentido de quantas portas eles terão dos dois lados da carroceria, se quatro, como os carros da São José/DF ou cinco (minha configuração preferida), como são os casos da Urbi e da Marechal, que também operam o corredor da EPTG.

Ah e ainda em relação à configuração dos micro-ônibus Everton também gostei muito de uns Gran Minis comprados pelo Governo do Estado da Bahia que possuem duas portas como se fossem de viagem porém uma delas adaptada para cadeirantes.

Horst, outra coisa que o Contran já deveria ter padronizado há tempos e que é fácil de normatizar a nível nacional é uma padronização nacional unica de embarque e desembarque em veículos de transporte coletivo com 2 ou mais portas de acesso (sendo uma para o embarque e outra para o desembarque) com cobrança a bordo independente do tipo de tarifação ser unica ou seccionada e que seja valida também em linhas semiurbanas.

Horst, nos casos do BRT com Portas nos 2 lados e cobrança mista, sou a favor que as portas do lado esquerdo seja somente com BRT com cobrança antecipada pré-embarque pelas bilheterias e que seja em Piso Alto com rampas nas portas igual Curitiba, e as portas do lado direito sejam usadas para as paradas nos pontos normais e para veículos urbanos tocos 4x2 independente de ser motor dianteiro ou motor traseiro os veículos BRT tem que ter o comprimento mínimo de 12,60 metros de comprimento com 5 portas sendo 3 no lado direito com elevador na porta do meio para as paradas normais e as 2 portas em nível do lado esquerdo no entre-eixos padrão Curitiba, igual a estes links abaixo:
Lado Esquerdo: https://onibusbrasil.com/ricardomatu/7736497?context=prefix
Lado Esquerdo BRT-01: https://onibusbrasil.com/yanaguibus/7260088?context=prefix
Lado Esquerdo BRT-02: https://onibusbrasil.com/andre2017/10626527?context=prefix
Lado Direito: https://onibusbrasil.com/...?context=prefix

Everton, esta padronização que você mencionou até já vem ocorrendo, ainda que paulatinamente e, acredito, por decretos estaduais e municipais isolados entre si. À exceção de uma capital de estado e de algumas cidade pelo Brasil, a tendência é que o embarque se dê pela porta dianteira e o desembarque, pela traseira ( e a do meio, quando houver). . O que me incomoda neste aspecto é a modalidade de cobrança de passagens ,que, só de uns tempos para cá, passou a ganhar visibilidade e importância pra o planejamento urbano das cidades, mas que tem tirado emprego de cobradores em algumas praças, como Tio de Janeiro e São Paulo, além de causar muita confusão entre passageiros em outras, como Brasília, cidade onde, passados dez anos da efetivação da integração no modelo temporal, muitas pessoas ainda desconhecem esta facilidade.

https://onibusbrasil.com/horstwessel/3184909?context=gallery
https://onibusbrasil.com/horstwessel/3184811?context=gallery

Horst, nesse quesito entendo que precisa haver uma normatização nacional única partindo do Contran e com urgência sobre o padrão unico de embarque que tenha validade sobre as linhas municipais, metropolitanas, Intermunicipais e interestaduais operadas por ônibus urbanos com 2 ou mais portas de acesso (sendo um para entrar e outro pra sair) e por ônibus rodoviários semiurbanos com 2 portas de acesso (sendo um para entrar e outro pra sair) independente da tarifação ser única ou seccionada. Pois dependendo de quem compra ou de quem vende você tem que alterar o veículo em várias coisas. Esse padrão único nacional de embarque em ônibus com cobranca embarcada a bordo que deveria ser imposto pelo Contran é de fácil implementação.