Metra - Sistema Metropolitano de Transporte 4020 na cidade de São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil, por Felipe Silva Melo. ID da foto: 4655923.
Expresso Cristália 224111 na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil, por Pablo Souza. ID da foto: :id.
Taguatur - Taguatinga Transporte e Turismo 03469 na cidade de Teresina, Piauí, Brasil, por Eusanio dos Santos. ID da foto: :id.
Ônibus Particulares 6433 na cidade de Anagé, Bahia, Brasil, por Wellington de Jesus Santos. ID da foto: :id.
Belém Rio Transportes BD-78504 na cidade de Belém, Pará, Brasil, por Elvis Sanches. ID da foto: :id.
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Metra - Sistema Metropolitano de Transporte 4020 em São Bernardo do Campo por Felipe Silva Melo - ID:4655923

03/12/2016

37 comentários

  • Fernando 05/12/2016 13:39

    Eles estão rodando?

  • Wesley 05/12/2016 13:54

    Dinheiro gasto pra isso aí ó: pra ficar parado!!

  • Guilherme de 05/12/2016 14:02

    top meu amigo

  • Marcelo 05/12/2016 14:12

    Este calombão é esquisito, mas é um belo ônibus. A pintura é linda, com tonalidades marrons. Tomara que volte a rodar!

  • Gabriel 05/12/2016 14:27

    Fernando Félix Ferreira Lima
    Nada, já estão parados.

  • Joe 05/12/2016 15:00

    Wesley Araujo
    são protótipos, são cedidos pela encarroçadora ou na caso que fez o chassi.

  • Antonio 05/12/2016 16:11

    vergonha total

  • Daniel 06/12/2016 01:27

    Insistir no uso do hidrogênio como combustível veicular é o tipo de idéia que tende a dar errado. Coisa de quem leu muito Júlio Verne quando era pequeno.

  • Fabrício 06/12/2016 10:23

    Daniel Girald
    Por que?

  • Leonardo Bruno 06/12/2016 10:29

    Daniel Girald
    Também não entendi o porquê... Sou totalmente a favor do hidrogênio e das alternativas limpas de transporte...

  • Antonio 06/12/2016 11:38

    até na internet tem carros à hidrogênio, mostra como faz com bateria de carro e tudo mais. deveria ter um jeito do veículo mesmo produzir com água e depois fazer operar. Não é bom ter que reabastecer toda hora com H2. Se ele mesmo produzisse daria certo. Mas isso é uma vergonha sem precedentes.

  • Felipe 06/12/2016 14:31

    Não esta rodando amigo Fernando Félix Ferreira Lima

  • Felipe 06/12/2016 14:31

    Valeu amigo carro e top mesmo [3b]Guilherme de Oliveira

  • Felipe 06/12/2016 14:56

    Valeu amigo Guilherme de Oliveira carro top mesmo

  • Felipe 06/12/2016 14:56

    E sim Wesley Araujo vai ter o mesmo fim desse http://onibusbrasil.com/foto/4659207/ o 4011

  • Felipe 06/12/2016 14:57

    Marcelo Pereira Espero que ele volte TBM

  • Felipe 06/12/2016 14:58

    Leonardo Bruno Mello dos Santos Eu TBM Apoio

  • Daniel 06/12/2016 15:10

    Fabrício Sanches Gonçalves
    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    Felipe Silva Melo
    O hidrogênio é extremamente reativo, e portanto difícil (e caro) tanto para purificar quanto armazenar com segurança. Até já estão sendo testados alguns sistemas com um "reformador" que faz a purificação do hidrogênio on-board de acordo com a demanda a partir de outros combustíveis, inclusive do etanol, mas armazenar o hidrogênio já em estado gasoso é uma operação complexa e arriscada demais. E de certa forma, como a purificação do hidrogênio a partir de outros combustíveis (ou mesmo através de eletrólise da água) não está totalmente livre de emissões, eu ainda tenho um pé atrás com isso.

  • Leonardo Bruno 06/12/2016 16:04

    Daniel Girald
    Entendo, mas hoje em dia, os equipamentos de segurança e de armazenamento de combustíveis estão mais seguros! Você ainda duvida mesmo que empresas como a Eletra (é ela que está trabalhando neste ramo ainda ?) forneçam equipamentos de caráter duvidoso ? Eu sei que está difícil confiar em algo aqui no Brasil, mas nisso acho que ainda dá para obter um voto de confiança, não ?

  • Leonardo Bruno 06/12/2016 16:07

    Daniel Girald
    E a questão não é nem estar livre de emissões, até porquê a ideia do hidrogênio não é essa, e sim de emitir vapor d' água, você sabe disso... mas sim de haver um transporte livre de gases realmente poluentes como o de motores a combustão... eu particularmente não vejo problema algum na emissão de escapamentos, desde que não sejam tóxicos ou poluentes.

  • Luis Fernando 06/12/2016 17:02

    Uma pena o projeto não estar sendo continudo, principalmente pelos custos diante de uma crise como a que estamos.
    Não chega a ser idéia de quem leu Julio Verne, a um programa amplo e serissimo de uso do hidrogenio em larga escala no Japão, tanto para automoveis quanto para veiculos de transporte coletivo. A china esta com um projeto igaulmente ambicioso e serissimo de VLTs movidos a hidrogenio.
    O problema no Brasil é mais questão de seriedade e comprometimento do que de tecnologia.

  • Daniel 06/12/2016 18:04

    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    hoje em dia, os equipamentos de segurança e de armazenamento de combustíveis estão mais seguros
    Aí esbarramos novamente na questão do custo, já que o próprio armazenamento do hidrogênio já purificado nos postos de abastecimento requer medidas como a criogenia para diminuir as perdas através de microfissuras existentes nas estruturas moleculares dos materiais usados nos tanques, já que a molécula do hidrogênio (composta por 2 átomos) ainda é muito pequena e permeia facilmente. Até se cogita o uso de compostos cerâmicos e carvão ativado para facilitar a retenção do hidrogênio nos reservatórios, mas as pesquisas nesse sentido ainda tem um longo caminho a percorrer.

    Você ainda duvida mesmo que empresas como a Eletra (é ela que está trabalhando neste ramo ainda ?) forneçam equipamentos de caráter duvidoso ?
    Nunca questionei a idoneidade da Eletra ou de outras empresas associadas a essa pesquisa, o que eu questiono é a viabilidade técnica em função de custos e de procedimentos de segurança que infelizmente no Brasil ainda tendem a ser um tanto negligenciados por operadores e usuários finais. Na dúvida, prefiro considerar outras opções mais seguras.

  • Daniel 06/12/2016 18:08

    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    E a questão não é nem estar livre de emissões, até porquê a ideia do hidrogênio não é essa, e sim de emitir vapor d' água, você sabe disso... mas sim de haver um transporte livre de gases realmente poluentes como o de motores a combustão
    Além do vapor d'água, não há como eliminar totalmente a emissão de CO², tanto no caso do hidrogênio já purificado a partir de outras moléculas orgânicas quanto do uso de um "reformador" on-board que venha a suprir a célula de combustão instalada no veículo a partir de um combustível líquido ou gás natural. O que ocorre é a transferência da emissão de CO² do veículo para uma usina, que pode ter um suprimento de energia não tão limpo e no fim das contas anula qualquer vantagem que o uso do hidrogênio traga nas emissões do veículo. Não me restrinjo ao CO², afinal há outros compostos como os óxidos de nitrogênio (calcanhar-de-Aquiles do ciclo Diesel junto com o material particulado) e eu desconheço como o nitrogênio presente no ar atmosférico possa afetar a reação numa célula a combustão.

    eu particularmente não vejo problema algum na emissão de escapamentos, desde que não sejam tóxicos ou poluentes
    Diferentes perspectivas e condições geográficas/ambientais fazem a interferência de certos compostos químicos emitidos por um motor a combustão interna mais ou menos favorável à fauna e à flora locais e por extensão à saúde humana. Por exemplo, se no litoral alega-se que os óxidos de nitrogênio acabam por aumentar a acidez do mar, em áreas com uma vegetação mais densa (ou mesmo cultivos destinados às indústrias de celulose e madeira) alguns microorganismos dispersos no solo promovem a fixação do nitrogênio que depois é consumido durante o ciclo de crescimento da vegetação. É o mesmo esquema daqueles nódulos nas raízes de algumas leguminosas, onde se acumulam bactérias que fazem essa fixação do nitrogênio atmosférico no solo.

  • Daniel 06/12/2016 18:09

    Luis Fernando da Silva
    a um programa amplo e serissimo de uso do hidrogenio em larga escala no Japão, tanto para automoveis quanto para veiculos de transporte coletivo
    Depois do problema com a usina de Fukushima, os japoneses estão meio desesperados mesmo. E por mais que eles tenham recursos financeiros e acesso a tecnologia de ponta, o hidrogênio pode não ser necessariamente tão promissor quanto inicialmente pareça. Nesse sentido, umas pesquisas que a Nissan está conduzindo com um furgão pequeno dotado de uma célula de combustão apta a operar com etanol me parece mais prática ao menos por enquanto. Também foi apontada a possibilidade de operar com outros combustíveis líquidos, o que provavelmente venha a facilitar a implementação desse sistema num prazo relativamente mais curto justamente pela maior facilidade no manejo dos combustíveis a serem utilizados.

    A china esta com um projeto igaulmente ambicioso e serissimo de VLTs movidos a hidrogenio
    Não lembro exatamente a quanto tempo aconteceu, mas a alguns anos atrás uma universidade chinesa apresentou no Michelin Challenge Bibendum um Santana modificado para funcionar com peróxido de hidrogênio, a boa e velha "água oxigenada".

    O problema no Brasil é mais questão de seriedade e comprometimento do que de tecnologia.
    Mas se não houver seriedade e comprometimento, já fica mais difícil desenvolver e implementar adequadamente a tecnologia mesmo.

  • Harley 06/12/2016 20:52

    belo veiculo

  • Daniel 06/12/2016 22:11

    Antonio de Padua Silva
    até na internet tem carros à hidrogênio, mostra como faz com bateria de carro e tudo mais
    Exemplos tem bastante mesmo, afinal a pesquisa com células de combustão foi iniciada ainda na década de '60 pela GM, embora só tenha ganhado força a partir da década de '90 principalmente com participação da Mercedes-Benz. Daí a ser efetivamente prático é outra história.

    deveria ter um jeito do veículo mesmo produzir com água e depois fazer operar
    Tem quem alegue ser possível produzir hidrogênio on-board com aquelas "células secas" através da eletrólise da água, mas como é indicado o uso de água destilada e de um catalisador que eu agora não me lembro (e que é até um produto controlado pelo Exército) e ainda restam dúvidas quanto ao saldo entre a energia necessária para o processo de eletrólise e a resultante da combustão do hidrogênio, e portanto também está longe de ser um processo tão fácil de implementar. Além do mais, pode ver que a maioria daqueles kits HHO que tem uns doidos instalando por conta própria no carro achando que vão economizar liberam só vapor d'água.

  • Henrique 06/12/2016 22:33

    Pena ser protótipo... Mas tá valendo o registro.

  • Cristiano 07/12/2016 01:26

    Fora esses 3 tem um outro Viale a hidrogênio que tá a quase 10 anos parado lá na metra

  • Felipe 07/12/2016 23:05

    Foi outro Cristiano Silva de Oliveira e o 4011

  • Leonardo Bruno 08/12/2016 00:14

    Daniel Girald
    Ainda acho que poderia se investir melhor na energia solar, essa sim pode ser o futuro dos automóveis e da rede de abastecimento nas residências! Fora isso, tudo ainda custa realmente muito caro para se manter!

  • Daniel 08/12/2016 00:23

    Leonardo Bruno Mello dos Santos
    Ainda acho que poderia se investir melhor na energia solar, essa sim pode ser o futuro dos automóveis e da rede de abastecimento nas residências!
    No caso dos automóveis, a energia solar ainda esbarra na questão das baterias e também na insolação diferente entre épocas do ano e regiões, mas ainda assim não é impossível que avance. Quanto à rede de abastecimento, outra fonte que não deve ser subestimada é a eólica, mas no fim das contas tem tantas outras alternativas que o melhor é integrar até para compensar eventuais desvantagens momentâneas que um sistema venha a ter de modo a garantir um suprimento mais constante.

  • Luis Fernando 08/12/2016 20:56

    Daniel Girald
    A questão do Japão pelo hidrogenio já vem de algumas décadas de estudos sérios e investimentos sérios, e não pelo caso de fukushima já que o principal uso do hidrogenio la é para reduzir o consumo de combustivel fóssil por automoveis e ônibus e não para gerar energia elétrica.
    Mas o grande fato é a seriedade no estudo da alternativa primeiro para somente agora estar começando seu uso em massa, com a instalação de milhares de postos e afins. Ao contrario de empreitadas politicas e marketeiras como aqui.

  • Daniel 08/12/2016 22:32

    Luis Fernando da Silva
    Mas como o Japão passou a dar mais ênfase ao uso do gás natural (importado principalmente da Malásia) para geração térmica de energia elétrica, não seria de se estranhar que num futuro próximo buscassem aplicar o hidrogênio nessa mesma finalidade. Quanto ao uso veicular, por mais que realmente lá as pesquisas sejam levadas mais a sério antes de uma tecnologia tão complexa ser posta em efetiva operação, ao menos de curto a médio prazo me parece ambicioso demais tentar qualquer aplicação do hidrogênio em larga escala como combustível veicular.

  • Luis Fernando 09/12/2016 01:37

    Daniel Girald Normal eu entendo seu ponto de vista, mas a ousadia faz parte de uma empreitada de mudança de uma matriz energética. É uma das etapas e alguém tem e ser o "pioneiro". Ainda mais quando uma tecnologia tão nova desponta dessa forma, mas não fosse assim ainda usariamos lampiões em nossas casas. Claro que ainda tem algumas décadas pela frente para sua consolidação, mas diante de inumeros estudos que lá realizaram o uso em larga escala no médio prazo começa a se tornar mais real do que se imagina (tanto que se não fosse assim não estariam fazendo os vultuosos aportes financeiros que toda tecnologia precisa em seu inicio para se colher em médio prazo seus frutos). Isso lá. Já aqui e outras partes do mundo ainda "engatinharão" algumas décadas até que tal tecnologia seja viavel financeiramente. Afinal tem toda uma conjuntura de fatores que vão além da ciência fisica, como politicas, saude finaceira do pais e seus periféricos, até mesmo questões culturais...
    Mas o futuro dos transportes sem duvida passara pela fase do hidrogenio.

  • Leonardo Bruno 09/12/2016 03:39

    Daniel Girald
    É até por esse debate que sou a favor de veículos híbridos, agregando assim as formas de abastecimento mais diversas que podem existir, energia solar, hidrogênio, gás natural, eletricidade, enfim...

    Já imaginou um carro de passeio ou então um veículo pesado falando em ônibus mesmo, podendo escolher qual a melhor alternativa para locomoção ? Um super carro digamos "flex" mas que porventura não utilizasse óleo diesel nem álcool ou gasolina ?

  • Daniel 09/12/2016 18:16

    Luis Fernando
    Realmente as células de combustão baseadas na reação do hidrogênio com o oxigênio parecem ser um caminho sem volta, principalmente agora que estão sendo testadas algumas células que podem trabalhar diretamente com hidrocarbonetos desde o metano (principal componente do gás natural e do biogás) até outros com cadeias mais longas e complexas que a do metano, incluindo o etanol, mas o hidrogênio ser armazenado já purificado ainda me parece problemático demais pela questão da segurança. Mesmo com tanta tecnologia que venha a ser desenvolvida, brasileiro tem a mania de ser negligente com alguns protocolos de segurança. Já viu quantos frentistas ignoram a necessidade de fazer o aterramento ao abastecer um carro a gás natural, por exemplo? Por essas e outras, eu ainda acredito que alguma abordagem mais conservadora e com maior estabilidade química em comparação ao hidrogênio venha a prevalecer na forma como a energia química contida nos combustíveis venha a ser armazenada.

    Leonardo
    De um modo geral, eu até acredito ainda numa continuidade da participação dos motores de combustão interna devido a uma maior adaptabilidade a diferentes combustíveis em comparação à atual geração de células de combustão que ainda tem um custo muito elevado devido aos materiais mais sofisticados que são usados na composição das membranas e dúvidas quanto à durabilidade a longo prazo que ainda precisam ser analisadas mais a fundo. Ao menos durante uma fase de transição entre os motores a combustão interna e as células de combustão eu até arriscaria apostar nas turbinas a gás (que na verdade funcionam também com qualquer combustível líquido que possa ser vaporizado, até etanol, gasolina, óleo diesel e querosene), que além de aplicações aeronáuticas são muito usadas em usinas de eletricidade nos Estados Unidos, se não fosse pela eficiência térmica menor em comparação a um motor a pistão e que só justifica o uso em aplicações estacionárias por ser viável a recuperação de energia térmica através de vapor.

  • Leonardo Bruno 12/12/2016 19:51

    Daniel Girald
    Também creio nisso, até porquê é economicamente viável falando...

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Texto Acessível

A imagem exibe a foto do ônibus número 4020 que se encontra na identidade visual da empresa Metra - Sistema Metropolitano de Transporte, de São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil. A carroceria deste ônibus é do modelo Viale BRS, fabricada pela encarroçadora Marcopolo. O chassi é um 17.280 OT Low Entry Euro V, fabricado pela Volkswagen. A fotografia foi publicada por Felipe Silva Melo, em 05/12/2016 e consta como tendo sido registrada em 03/12/2016, na localidade de São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil.

Referência Bibliográfica

SILVA MELO, F. Metra - Sistema Metropolitano de Transporte 4020 em São Bernardo do Campo por Felipe Silva Melo - ID:4655923. Ônibus Brasil, 2016. Disponível em: <https://onibusbrasil.com/111/4655923> Acesso em: 06 mai 2024. As imagens exibidas no Ônibus Brasil estão sujeitas à Lei Brasileira de Direito Autoral nº 9610/98. Antes de utilizá-las, solicite permissão ao autor.

Ficha Técnica

Companhia:
Metra - Sistema Metropolitano de Transporte São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil
Numeração:
4020
Placa:
FQD8850 VOLKSWAGEN MARCOPOLO VIALE U 2013/2013 / Potência: 280 cv / Lotação: 28 passageiros / Combustível: DIESEL
Carroceria:
Marcopolo
Viale BRS
Chassi:
Volkswagen
17.280 OT Low Entry Euro V
Local:
São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil
Data:
03/12/2016 13:22:08
Autor:
Felipe Silva Melo
Publicação:
05/12/2016 13:36